Vasco Pulido Valente, o mais recente espectro famoso a assombrar a blogosfera, dedica-se a embirrar um pouco com Manuel Alegre. Ou a propósito da sua baixa meio estranha, ou dos “temas” que parecem tirar o sono aos pensadores de serviço na sua campanha. Estes, se bem percebi a coisa, continuam em busca do seu santo graal: o que irão fazer com um milhão de votos? O bom senso responderia “nada”, uma vez que ninguém deu a tal pandilha voto algum; houve quem votasse num dado candidato naquelas eleições e pronto. Mas estou capaz de apostar que o apelo do palco vai mesmo ser forte demais. A alegre tragicomédia ainda vai dar pano para muita gargalhada.
Por mim, tenho alguma pena de não ver o bardo em Belém. Era garantia de uma coabitação pacífica e sem história: desde que Sócrates cumprisse a sua quota semestral de inaugurações de estátuas do Presidente-Poeta, tudo correria sobre rodas. É que não estou mesmo a ver outro “tema” nas recentes intervenções do homem que não fosse ele mesmo.
Afinal Alegre perturba…
O que eu não compreendo é porque razão “um milhão de votos” preocupa tanta gente e 3 milhões de abstencionistas são ignorados por todos…
Pois… Um milhão “preocupa” porque pode aparecer alguém a falar, por eles…
Grande cinismo! Os vossos conceitos de democracia “selectiva” são impressionantes.
Não estamos em presença de nenhum conceito de democracia não sei o quê. O que sei mesmo é que ninguém tem mandato para “falar por eles”, embora pareçam cheios de vontade disso…
Então agora já só é o VPV?!
Resolveram apagar a CCS?
O machismo é como o azeite, é dar-lhe tempo e lá o temos à superfície.É a vida!!
Macchismo? Como assim? Citei, a propósito de Alegre, dois posts de VPV. Tal não implica, longe de mim, ignorar a CCS!
Aliás, já cá andava o link para “O Espectro” antes de anunciada esta “aquisição”…
Mea culpa! Servir-me-á de desculpa a minha provecta idade e só hoje me ter iniciado neste mundo fascinante? Perdoada?
Mea culpa! Servir-me-á de desculpa a minha provecta idade e só hoje me ter iniciado neste mundo fascinante? Perdoada?