“O teu cérebro faz-me lembrar, por vezes, o do Picasso”, digo, sinceridade e seriedade, a L., companheiro de uma noite de debate intenso. “Porquê? Por parecer, por vezes, genial”, pergunta-me, surpresa e ego inflamado. “Não. Por parecer, por vezes, estar morto”, respondo.
:-D resposta tão, tão, genial que até, aposto, o picasso gargalhou. :-D
Despeço-me do Aspirina. Restam-me alguns meses de vida, talvez semanas.
Boa continuação para os que ficam. E ganhem juízo.
Pelo menos teve vida, um dia, e que vida.
Já outros têm crânios desertos. E o que são por dentro está bem espelhado no lustro de fora.
claudinha, gostava que ficasses porque, parece-me, estares a caminho da luz.
a ires, diz-me se valeu a pena tanto veneno. :-)
(brilhaste sempre mais quando sem brilho não foste). :-)
eu logo vi, maria, que os teus sorrisos de domingo eram mascarados.:-) agora, sim, de volta com essa cara de aço. :-)
Estás a ver o queixos de ferro do James Bond?
Oui, c’est moi.
:),
sinhã.
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Beijo grande, cláudia.
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És especialista em cérebros, maria? Conta-me tudo, vá.
claudia:
Com coisas sérias não se brinca. Então, não querem lá ver que fiquei preocupado? Estás numa de gozação, miúda? É que estou habituado a ler-te por aqui, E parece que ninguém se importou com a tua «despedida», ninguém se referiu a isso. Responde se é a sério ou a brincar. Espero que seja a segunda hipótese. Se for, toma juízo, porque pode dar-me o badagaio, ouviste?
“Your lovely head” –
não, não estou. mas parece-me bem uma formação em soldadura para ti, maria. :-)