Deitado, nu, ao lado de C., agradeço-lhe, com sinceridade, o prazer que, ao longo das últimas quatro horas, me ofereceu. “Obrigado”, digo-lhe, ao mesmo tempo em que, com cuidado, começo a acordá-la. “Vamos, amor, acorda. Já estás a dormir há mais de quatro horas”, sussurro-lhe. E beijo-a, com ternura, na testa.
Prazura. há quem nem isso saiba dar. :-)
:-))
(mauzinho)
Mauzinho nada! É o Confúcio ao lado do Costa!
Há gente para tudo, sinhã. E gente para nada também, claro.
–
Achas mesmo, mb?
–
Quem é esse, MPS?
e depois há a Gerda – a categoria que merece Valor.:-)
É evidente que é o Costa. É um “C” maiúscula.
Vá, Cláudia: aprender não custa. Lê lá outra vez: “um C maiúscula”. Soa-te bem, minha querida? Pois. Agora respira fundo. E toma lá mais um beijinho. Chuac!
Pobrezinha, pereceu sob toda esse corpinho esbelto de, bá, 200 quilinhos.
Paz à sua alma.
RIP.
Beijo, maria.
Mas por que razão este energúmeno me está sempre a corrigir? É para chatear?
Não, Cláudia: é para aprender. Vá: não custa nada. Beijinho nessas bochechinhas fofas. Chuac!
Tu não és nenhum Mestre.
Imagina se fosse, minha querida Cláudia. Imagina se fosse.
Beijo nessas bochechas fofas. Chuac!