“Sinto-me melancólica sempre que me recordo de todas as vezes em que disseste que me amavas”, sussurra-me C. “Também eu”, concordo. “Mentir é, de facto, uma capacidade que tenho vindo a perder”, finalizo.
Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
ac.ar. eu cá, gosto de ti deficiente.:-)
Eu não sei se o Estaca tem andado por aqui, mas tinha-lhe prometido qualquer coisa sobre os erros do ensino de uma visão sem ética da economia, que deixo aqui: http://ovalordasideias.blogspot.com/2009/04/keynes-regulacao-e-etica-o-novo-papel.html com o LA-C e o Fernando Alexandre.
A perda é, por definição, uma melancolia. E das capacidads ainda pior
Melancolia,
Maneira romântica de ficar triste.
:),
sinhã.
–
Abraço,
Carlos.
–
A perda da dor também o (uma melancolia) é, maria?
–
Bela definição, sou teu.
Abraço.
Não consigo ficar indiferente à loucura saudável do Confúcio e da Sinhã. Fico invejoso.
não podias ter-me feito melhor elogio, souteuporumanoite.:-)
Na realidade, sinto um pequeno contacto tranquilizante… calmante, que de uma forma inteligente me bloqueia o cérebro……”E ao vivo?” Ao vivo penso… “nem quero imaginar…” Deves ser muito melhor do que na internet..”
A perda da capacidade de sentir dor é mais do que uma melancolia. É o desastre de si.
Sinhã, és…. Exageradamente LOUCA,
:-) esse exagero é erro, souteuporumanoite?:-)
Sem exageros, …… ficas pela simplicidade da Loucura… é assim que se destingue a verdadeira loucura saudável!!
então sou uma loucurinhã simples, souteuporumanoite?:-)
souteuporumanoite@hotmail.com
Desastre fatal,
maria?
A perda de se sentir- a maior de todas as perdas.
Fatal, maria?
Letal. Ainda que a biologia comprove a remanescência de vida. Fatal.
Mas quem é que quer saber da biologia, maria?
Quem esquece a alma.