“O teu filho é, de facto, um bebé espantoso”, digo, ternura embevecida, a N., amiga de uma infância feliz. “É muito parecido contigo”, exponho. “Mas vai ter os olhos do falecido pai”, acrescento. E passo-lhe para a mão, emoção incontida, uma caixa com um par de olhos azuis mortos dentro.
re-lembro, com riso. mas olha que não existem olhos azuis mortos: só caixinhas. :-)
Os media estão a pintar a crise de dourado. Saiba porquê. http://tinyurl.com/cg6cu9
Humor de cangalheiro
invejoso, Nik. :-D
Carlinhos? pareces aqueles coisos de ganheumeurosevisualizaresteanuncio.:-D
Abraço, grande Carlos.
–
Não me digas que dás, literalmente, uma perninha nesse ramo, Nik. Vá: diz lá.
http://gamershood.com/flashgames/2209
Ixecrável.
Quem vê olhos, não vê corações.
Os olhos sempre vivem. Tenho um amigo cego de claros e lindos olhos, quando falamos diz-me continuamente – “tas a ver?!” – e com razão!, muita das vezes o cego sou eu. Obrigado pela breve visita ao meu blog, com os seus olhos o viu.
e invergonhado – sentes-te MC?:-D
Abraço,
Miguel.
–
Ixactamente,
M.C.
–
Bons olhos o vejam,
cabeça.
Sinhã eu queria era que me visses hoje na RTP N depois das 23h
Até pareço assim melhor a falar da crise: com o interesse adicional de discordar dos outros todos que acham que não há crise nenhuma:)))
E inevitavelmente: anunciado em http://ovalordasideias.blogspot.com – o blog que dá um automóvel a cada 5000 visitas!!;)))
A caixa: com interior de veludo azul?
A palavra está errada, mas o sentido está certo: execrável! Tudo aqui começa a estar nojento.
Com ou sem azul, o incontornável encanto do lado negro.
Gostas de veludo, mulher? Fetiche?
–
E é só o começo, Cláudia. E é só o começo.
–
Tem – o negro – uma cor especial, não tem, maria?
Toda a alma tem uma face negra,
nem eu nem tu fugimos à regra…
sabes cantá-la?
O negro nunca me assusta. São as cores do populismo que me assustam.
Carlinhos, juro que me fizeste lembrar, agora, a Olga Cardoso. :-D
bom dia, zédonojo, dormiste bem?:-)
(trouxe-te um balde com água e detergente e uma matrona: bom trabalho).:-D
Sei, maria. Sei. Os meus vizinhos que o digam.