“Posso roubar o seu par”, pergunto, em plena pista de dança, ao homem de aspecto jovem que dança com uma beldade espampanante. “Claro que pode”, diz-me ele, liberal e com um ar descontraído nos gestos. “Obrigado”, respondo. E começo, perante o olhar estranhamente surpreendido dele, a arrancar o fio de ouro e os brincos de diamante da mulher.
parabéns, CC. escreves – irrefutavelmente bem- sobre o engano da teoria da MM. :-)
isso dá outra “posta”, tens de explicar se o “liberal” manteve o ar descontraído ou se tiveste de saltar pela janela, antes de ser dado o “alarme”…
És mesmo interesseiro, Confúcio. Merecias uma estalada!
Estou tão contente, mas tão contente: percebi à primeira!!!! E mais, até me lembrei que o “posso roubar o seu par?” até podia ser aplicado só para os brincos: brincos – par, par de brincos, get it?
ficou só a olhar, luis eme, ora vê. :-)
estaladas não se diz que se dão – dão-se, claudinha. está (se está não estalou) dada? :-)
percebes e regas, blondinha? (é que bem precisas, agora, de uma mangueirada.):-)
ó CC, para a próxima escolhe um casal que não dance hip-hop. tá?:-)
Fala-me dessa teoria, sinhã.
–
Queres esgalhar essa posta, Luís? Prometo prometidinho que a publico.
–
Pára lá com isso – que me excitas -, Cláudia.
–
Blonde, olha que isso pode ser algo de grave. Tens a certeza de que estás bem?
falo (salvo seja). falo-te, sim: a porqueira não disse que os diamantes são os melhores amigos das mulheres? :-)
aí vai:
O homem de aspecto jovem abriu a boca de espanto, enquanto perdia a descontração e o ar liberal. Como era demasiado cobarde para enfrentar o ladrão de jóias, pensou em gritar. Foi então que a companheira lhe colocou a mão na boca e disse: «não te preocupes, o ouro é meu.», sem sequer fingir que estava a adorar aquelas mãos suaves que lhe tateavam o pescoço e as primeiras curvas do peito firme, acompanhadas de palavras proibidas ditas quase em segredo, junto às suas orelhas bonitas. Coisas que não de dizem a mulheres comprometidas…
Antes de o deixar partir, beijo-lhe o rosto e entregou-lhe um pequeno papel com o número de telemóvel que trazia sempre escondido na pulseira, para qualquer boa surpresa que lhe surgisse. Quase em simultâneo, o homem jovem, agora completamente contraído, num gesto irreflectido, esfregou a testa, ao perceber que o ladrão de jóias naquele interminável minuto levara mais que o fio, a pulseira ou os brincos de ouro e diamantes.
olha o que faz postarmos em computadores alheios, até mudamos de nome…
Luís Eme
há duas gralhas, de é se (dizem) e beijo-lhe é beijou-lhe (rosto).
Luís (elsa),
parabéns: gostei bastante da continuação. Amanhã – com toda a honra da minha parte – cá estará postado. Palavra de escoteiro.
Abraço. E mais uma vez parabéns.
que histórinha vaimáloja, elsa.:-D
(moral da elsória: as mulheres continuam umas vacas.) :-)
ó luis eme, veste o calçonete que gosto mais.:-D
Cagou, no dia seguinte, brilhante.
(engoliu as joias aquando do roubo).:-D
peço desculpa das confusões dos nomes, mas como estava num computador emprestado, saiu o nome da “dona” e não o meu…
oh! ficou engraçado, luis eme.:-) manda vir mais disso.:-)