“Não te apetece fazer amor”, pergunta-me, esfomeada, C., corpo estendido pelos lençóis por suar. “Sim, apetece”, respondo. “Mas pensei que fosse incomodativo, para ti, deixar-te aqui sozinha a meio da noite”, explico. E, alguns segundos depois, saio de casa, a caminho dos braços de M.
:-) fazer o amor não é para qualquer letra. :-)
Fizeste mal, CC. Devias ter levado a boneca contigo. Debaixo do braço ou na mochila. Em casa, sozinho, como fazes sempre, pelo que escreves, era só encher…Mas compreendo-te: encher duas é um pouco cansativo.
essas bonecas, mário, são giras?:-)
Oh Mário tu enches a boneca quando descobres, ao chegar a casa, que já lá “estás”? Se calhar, aí, é que sentes vontadinha de bufar…
M é de Macaco
M de Mário
lol, claudia
Sinhã, as bonecas não têm piada nenhuma. Na nossa idade. Por isso o CC anda tão desgostoso. E, como ele escreve, já não consegue ver as ondas, o sol, a areia. Muito menos a Sereia, de carne e osso, embalada nas ondas, vestida de espuma e a seduzir-nos com o canto da vida.
O CC ainda consegue ver sereias… E a sereia de Magritte, nem se fala…