“E deste, gostas”, pergunta-me, entusiasmada e viva, F., ao mesmo tempo em que aponta para a zona dos seios. “Sim, fica muito bem. Ainda melhor do que o modelo anterior”, respondo. “Óptimo. É maravilhoso saber que, ao contrário de todos os outros homens, não achas que o meu peito é demasiado grande”, confessa-me, feliz e aliviada. “Porque haveria de pensar isso”, pergunto-lhe, surpreso. E, alegres e de braço dado, abandonamos a loja especializada em pára-quedas.
os gigantes merecem mamas à sua altura. :-)
Sinhã, são os ou as gigantes? :)
(já andámos às voltas com esta loja, não sei foi onde. :))
o gigante, guidinha. :-) foi aqui. :-)
Ó CC, de braço dado? É das leis da física que dois corpos ( e um deles, duplo ainda por cima)não podem ocupar o mesmo espaço…
Não foi não, descobri a re-intermitência, que por acaso termina de forma ligeiramente diferente e faz toda a diferença para a divagação que tivemos. Na altura a loja não era especializada. :)
e a alegria ocupa espaço, fn? :-)
não? então? também vendia meloas?:-)
sim: já vi que o texto está diferente, guidinha. o CC anda, e muito bem, a subir o valor das intermitências.
(não são, assim, as especializações?)
Não consigo ler nada aqui. Tentei hoje salvar a vida a um homem e não consegui. Fiz tudo o que pude com a ajuda de outras pessoas, que também sabiam de primeiros socorros (tirando as histéricas que afastei do local) e, em seguida, foi a vez do Inem, mas não houve recuperação nenhuma.
Uma coisa é simular nas aulas; outra coisa é a vida real. Calhou hoje eu decidir voltar a pé em vez de apanhar o metro…
É uma merda fazer tudo direito para nada. Para ver um homem ir desta para melhor. Nas aulas, somos uns super heróis que salvam a vida aos “manequins”. Na vida real, nem sempre tens uma boa paga.
não esperes que a interpretação te caia de pára-quedas, cláudia. :-)
(talvez esse homem, hoje, tenha optado pela queda livre. :-)
ouve o que te vou dizer que tenho como certo: o primeiro socorro – assim como a primeira intervenção – serve, na prática, e como a melhor boa-prática, para dar o alarme e o alerta. mais nada. deixa para os profissionais o salvamento: falo sério.)
Enquanto os profissionais não vêm, temos que pôr em prática os primeiros socorros. Quando se sabe, é melhor agir do que ficar a olhar para o tecto. E neste caso, tudo funcionou bem a nível de pré-socorro e socorro, entendes? Já viste um homem morrer à tua frente? Tenho a certeza que não falarias tão de nariz para o ar, andorinha.
Como te sentirias se tivesses feito tudo bem e no final o gajo morresse? Vai pastar, Sinhã!!!
sem fome, hoje, cláudia (mas um bom jantar para ti). :-)
aí está: não faria nada. só faço aquilo que me sinto capaz de fazer. :-)
Depois do pára-quedas apeteceu-me fumar um charro, olhar para o céu negro pontilhado de areias minúsculas, coruscando ao longe no escuro. Uma brisa morna soprava para mim, trazendo-me o cheiro agradável da noite à beira mar. De repente ela puxa-me e eu caio para baixo, sem para-quedas.
se não estivesses charrado, jm, sabias que cair só tem gravidade se for para cima. :-)
Cá por mim, ainda estou a pensar nos pesseguinhos chupadinhos da Sinhã. A confissão apanhou-me.
olha que os caroços não dão sumo, mário. :-( nem cabem nos soutiens. :-(
:-D
Mas posso pensar, né…
podes, claro. pega: a terceira categoria de risco implica uma carga de incêndio fraca, média ou elevada?:-D
Agora é que descobri! Afinal gosto de seios pequeninos. Tive uma namorada que, antes de eu os apalpar e ver, me avisou que tinha «dois ovos estrelados». Não foi por causa deles que acabamos.
é isso mesmo: vivam os ovos estrelados sempre inteiros. :-)