Na igreja, e na missa que já decorre, pela primeira vez na minha vida. “Graças a Deus”, ouço, em coro, no momento em que entro. “Ok ok. Já sei que estou atrasado. Mas – fogo – não é motivo para ironizarem dessa maneira, é”, replico, bem alto, aborrecimento latente.
Desta vez, nem a sinhã!