Pois é Fernando. Já não há respeito por instituição nenhuma. Qualquer dia fazem o Brokeback Lezíria: Uma emocionante gesta de amor entre dois forcados. Os militantes da causa chamavam-lhe um figo e os críticos louvariam o arrojo intelectual. RMD
Pois é Fernando. Já não há respeito por instituição nenhuma. Qualquer dia fazem o Brokeback Lezíria: Uma emocionante gesta de amor entre dois forcados. Os militantes da causa chamavam-lhe um figo e os críticos louvariam o arrojo intelectual. RMD
Rodrigo,
O tema é fascinante. Só espero que não dê um filme gay tão estapafúrdio como «Odete».
PS. Só não percebi, desculpa, essa da varonilidade e sua escassez.
Tu suspiras porque a varonilidade anda escassa? Preocupas-me, Rodrigo…
Lá vamos ter de chamar o forcado exorcista.
Odete?
Quem é a Odete, Fernando?
Caramba, sinto-me sempre um outsider do mainstream do underground.
LR,
Os meus suspiros não são para a cowboiada!
Rodrigo,
Eu sei que a nobreza, os relógios e a dura existência de forcado te enchem os dias. Por isso, vou informar-te do resto do mundo.
«Odete» é um filme de 2005 de João Pedro Rodrigues. É um filme gay e mórbido, e eu receio que uma coisa tenha a ver com a outra.
Nota final: não perdeste nada, mas nada.
Fernando,
Acrescento às tuas linhas que me vem um enorme desassossego de cada vez que imagino no que aconteceria a John Wayne se fosse vivo para ver o Brockeback mountain.
um abraço amigo
Anónimo,
Lembras-te daquele fabuloso olhar irónico de John Wayne, acompanhado daquela impagável momice no canto esquerdo da boca?
Não, um gajo de tal nível tinha que saber apreciar a qualidade.
Isto tira-te algum desassossego?
Porra, meus ricos tomates!!!
ùuúuúú, a ideia é excelente, Boke back Leziria. Deveríamos contratar um espanhol para o fazer. Falém com o inspector da Câmara de Santarém, que talvez ele pague. excelente.
Ideia lançada há meses – ainda o filme não tinha estreado cá- no Inimigo Público.
Acho que não devemos se preocupar com definições, e sim, vermos e vivermos a prática!!
Amém..!!!..!!!