A menina era gentil. E bonita, santo Deus! Da ementa que me trouxe constava xôpa grelhada.
Pareceu-me estranho. Pedi explicações.
– É um peixe do mar, sei lá!
Fiquei na mesma. E logo ela harmonizou. Abriu-me o menu da véspera, paspada no carvão.
– Come e cala-te! – disse eu, a rosnar com os meus botões.
Jorge Carvalheira
Inda a noite é uma… menina. E eu a colar sabedoria. Há pior trabalho nocturno.
Dá para começar o dia com um sorriso nos lábios…
Vá lá, fv, quem escreve como o Jorge (sempre sério) tem direito a um click vespertino…
O último parágrafo é do Arrebenta pá! Vocês em Paço d’Arcos não respeitam os autores, o Guélas que vá levar até aprender.
[Desculpa, Py, mas apagamos o spam de Paço D’Arcos]
Jorge,
Ela terá dito mais exactamente «pâsh-pada», não foi?
Quanto ao «xôpa», não atinjo. É algum peixe novo? Isto, a Evolução…
Não será garoupa, Fernando?
Adoraria que me oferecem-se «menos» desses todos os dias… crapau, roubalo, çalmam, asebia, xerne… balacao…
Fernando:
Adivinho que, nisto de taxionomias, o campo é de Py!
Além disso sabes que eu sou mais de rio. Mas arrisco, armado do Morais.
Choupa:
-árvore…
-ponta ferrada, de chuço, de lança, de arpão…
-peixe esparóide…
Se era bicho do mar, temos a solução.
Já o da véspera, foneticamente, é como dizes. Mas a menina não disse. Estava escrito na ementa.
Anonymous
Acho que lês melhor os «menos» do que eu.
É neste rectangulozito que eu posso escrever?
É que não sei mesmo! Sou uma estreante nos blogues. Desculpem lá!!!
Jorge / Anonymous,
Ainda não tive o gosto (o gosto, claro) do encontro com tal peixe. E para ser ainda mais sincero: eu sou (é mais ou menos público) pela ortografia fonética.
Xôpa? Diz lá no restaurante da menina que me aguardem / que ma guardem.
Sininho,
Roubá-lo? Divino.
Cristina,
Bem-vinda ao futuro. Tá a ver, não doeu nada.
Diz lá no restaurante da menina que me aguardem / que ma guardem.
lol
filetes de peixe-galo, hmmm
Prefiro filetes de tom-baril acompanhado de maisnese e arrox de tumate.