Engolir à pressa as uvas secas. Empurrá-las com champagne caro e frio demais. Rezar, entrementes e entredentes, os pedidos/decisões/declarações que irão fazer do próximo ano um punhado de dias mais suportável que o anterior. Passam 60 horas do tão gabado Ano Novo. Parece que o ritual não funcionou. Até que abraçamos o filho que não vemos desde antes do Natal e ele nos diz: “já sentia falta de estar contigo.”
Agora sim, acredito que 2006 talvez vá a algum lado de jeito.
Bom… parece que 2006 já lá chegou, meu caro. Invejo-te.
:) é exactamente o que acontece todos os dias comigo, luís. tenho sorte. feliz ano novo.
:) É bastante mais do que meia dúzia de palavras, é sentimento, afecto de não sei quantos quilates.
É bom.
Um abraço para os dois, e muitos golos marcados para ele.
Errata:
Até que abraçamos o filho que não vemos desde antes do Natal e ele nos diz: “já sentia falta de estar convosco, meu pai.”
;)