Sentada na mesa ao lado, não parou de olhar para mim.
Bem me quer ou mal me quer?
Passados uns minutos, ao invês de um piscar de olho
ou qualquer outro sinal mais evidente,
mostrou-me que estava a ler a biografia da Filomena Mónica.
RMD
Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
“Ler a biografia da Filomena Mónica”!?… É o desespero…
Era uma forma de te sinalizar que, embora sendo de direita, até conseguia ler…
Talvez se estivesse a inspirar… para um gajo de direita promete… o que se pode pedir mais, ela a olhar para ti, e a ler a Filomena…
embora sendo?! Ò caramelo, poupa no verbo: ou embora ou sendo, certo? A esquerda é sempre supérflua.
“Pela sua natureza, a Universidade é uma instituição que deve ser frequentada pela aristocracia intelectual, que tem como vocação a universalidade e que deve adoptar como critério a exigência. Não é isso que se passa em Portugal. Devido à irresponsabilidade dos governos, ao populismo dos parlamentares e à covardia dos docentes, a Universidade degradou-se para além do que é razoável.”
“Eu era uma menina loira e, por definição, pouco inteligente. Os ‘intelectuais’ que, pelos corredores, se passeavam, não se dignavam falar-me.”
Filomena Mónica dixit
Isso promete, Rodrigo…