As calças de ganga de Rui Veloso

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Passei o serão a assistir ao espectáculo das “Novas 7 Maravilhas de Portugal e do Mundo”. Consegui chegar até ao início do fogo-de artifício – coisa sempre muito apreciada e que não pode faltar no encerramento das nossas ancestrais festividades. Depois, fui dormir, que muito aguentei eu.

É claro que assisti a ambas as votações. Mas não votei. Nem nas maravilhas de cá nem das de lá. Se todas elas são maravilhas, de que merecia a pena escolher 7 de lá e 7 de cá!? Foi essa a conclusão a que cheguei e não estou nada arrependida. Arrependida, estou, sim, das expectativas que, ingenuamente, criei.

Soledade Martinho Costa


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Espantei-me com a falta de coordenação e uniformidade estética do espectáculo, incluindo a dos voluntários (como ouvi chamarem-lhes). Muito mais com a falta de responsabilidade de quem chamou a si a tarefa de orientar ou ensaiar os intervenientes. O sentido plástico de um espectáculo desta envergadura não deve ser só a preocupação de juntar um grupo impressionante de figurantes, mas o brio profissional de bem os ensaiar para que todos pudessem sair a fazer boa figura. Não foi o caso. O pior é que os olhos do Mundo estavam a ver o mesmo que eu vi…

Ainda estou para saber o significado daquele extenso grupo exibindo na cabeça chapéus pretos, rendados, a passearem-se pelo estádio. Ou do outro grupo, que mais parecia uma marcha dos santos do mês de Junho, vestidos com uma espécie de camisa branca (semelhantes às que usam os penitentes que seguem nas nossas procissões, amortalhados, por via de promessa feita), ostentando um arbusto numa das mãos (não me pareceu que fosse um ramo de oliveira) e na outra um balão azul em forma de coração. Lindo! Principalmente, quando largaram os “corações”! Fiquei na dúvida se seria uma homenagem aos antigos navegadores, ou se já estavam a ensaiar para desfilar na avenida no próximo ano pela marcha da Bica ou da Madragoa…

Depois a bandeira Portuguesa formada pelos participantes. Outra coisa linda. E inédita! A quantidade de coisas lindas e inéditas que vimos anteontem transmitidas do Estádio da Luz! A largada de mais balões…Verdes e vermelhos. Os vermelhos seriam os do Benfica ou teriam conotação partidária?

Se digo isto, é porque me pareceu casualidade a mais juntarem no mesmo saco o Carlos do Carmo, o Camané, a Mariza e o Rui Veloso! Que fique claro que nada tenho contra isso. Mas juntar os quatro de uma assentada…Ainda por cima, porem o Camané a cantar com o Carlos do Carmo (é verdade que ambos são fadistas…). Depois, a Mariza (com o seu vestido tipo abat- jours de vidrilhos) a cantar com o Carlos do Carmo (é verdade que ambos são fadistas…). Agora o Rui Veloso a cantar com o Camané!? Repararam nas caretas, nos trejeitos lançados pelo Rui Veloso enquanto cantava, a dar a entender que a “coisa” não estava a correr-lhe bem? Num misto (modesto) de descrença na sua própria actuação, como se o Camané o estivesse a suplantar? E se calhar, estava: o Rui Veloso não é fadista, não pode igualar os que o são!

E foram as patinadoras, tão alinhadas, tão certinhas…E os ginastas, com a sua exibição fantástica. E os trapezistas, todos dourado, a fazerem o seu melhor. As fitas largas, de pano branco (era pano, não era?) muito bem “esticadas”, muito “alinhadas”, a darem um sentido de desenquadramento e de falta de sentido plástico ao olhar atento de quem estava, como eu, sentadinha frente à TV. A bojuda “gaiola” cor-de-rosa com “pássaros” dentro – duma inspiração nunca vista. A escadaria branca, que parecia não ter fim, a oferecer imensas cautelas a quem a descia.

Enfim, até as crianças, coitadinhas, não escaparam ao inevitável. Sem o mínimo de compostura (tê-la-iam por escassos cinco minutos se fossem ensinadas), a transportarem “gaiolas” com pombos-correios, como foi anunciado, (outra inovação), que não passavam, afinal, de tímidas pombas brancas, assustadiças (pouquíssimas, aliás), num voo desnorteado, no meio da confusão de luzes e de cores. Efeitos esses que salvaram, isso sim, muitas das gaffes que se verificaram ao longo de todo o espectáculo.

Faltou harmonia, faltou beleza, faltou imaginação, faltou profissionalismo, faltou bom gosto, faltou de tudo um pouco – menos dinheiro, evidentemente.

Quanto às “maravilhas”, será que os turistas se vão deixar levar, por exemplo, pelo Palácio da Pena? Não acredito. Pena vão ter os que lá forem ao olhar o abandono a que Sintra está votada…Ferrugem, desmazelo, a maioria do que é belo a necessitar de restauro…

Para finalizar uma palavrinha para Dulce Pontes. Gostei da música. Mas não entendi uma única palavra da letra: nem em espanhol, nem em inglês e muito menos em português. Felizmente, não fui só eu. Nem na voz do Carreras eu percebi. Do vestido, concebido por uma estilista belga, gostei assim, assim. Talvez demasiado à madame de Pompadour …

Depois, não achei correcto que não fosse chamada ao palco uma segunda vez, como o foi o José Carreras . Nem que fosse para anunciar a última das 7 maravilhas! Mas não faz mal: uma das maravilhas portuguesas é ela com a sua voz. Mesmo que muitos não queiram admiti-lo (ou serão muitas?).

A terminar, uma palavrinha para as calças de ganga de Rui Veloso. Ao olhar para ele deu-me a impressão de que se preparava para ir tomar a bica à Cantareira… Já o vi de fato, muito mais aprumado e bonito. Ponhamos os olhos no Carlos do Carmo e no Camané: fato, camisa e gravata. Rui Veloso e as suas calças de ganga destoou, principalmente, do vestido da Mariza…Mas se foi uma provocação, estou com ele!

Do resto do espectáculo, artistas estrangeiros convidados, etc, etc, não me apetece falar.

E, já agora, aproveito para dizer a quem estiver interessado nestas coisas de perfeição a nível de espectáculos, que dê um saltinho até às Festas de Almonda, em Torres Novas, para assistir à actuação do Novo Circo de Xangai (Shanghai ou Shangai ?). Até ao dia 30. É só uma sugestão.

Soledade Martinho Costa

38 thoughts on “As calças de ganga de Rui Veloso”

  1. vi só um pouquinho. o grande bailarino andaluz – que não dançou… o discurso lido por ben kingsley por quem… não chegou. foi então a minha vez de desistir, não sou mais que os outros.

  2. Desculpe a pergunta: está a falar de quê? É que até o Carlos Castro consegue melhor do que isto!

  3. Dizem as más línguas que a Jennifer Lopez (provavelmente a oitava maravilha) recebeu 1,5 milhões de euros pelas duas canções que cantou. E o Cristiano Ronaldo a pensar que ganhava muito dinheiro…

  4. Ana Cristina Leonardo: o Aspirina não possui nenhuma linha editorial. Mas a sinceridade só lhe fica bem.

    Soledade: depois do que deixou escrito nas caixas de comentário do Aspirina é preciso ter muita lata para continuar a escrever aqui. Tem consciência de quantos autores deste blogue estão convencidos que assume múltiplas personalidades para auto-elogiar os seus próprios textos? Dou-lhe uma dica: são bem mais do que um.

  5. (Minha singela homenagem a Cesariny, e ao poeta… genuíno e leal)

    Homem livre foste
    O mais duro dos tormentos
    Nem exemplos
    Ou complementos da arte maior

    Mas foste
    Sem livro como os agrestes
    Único como os grandes mestres

    E ficaste

    Como um pequeno fio de água disponível
    Correndo as ideias e o amor

  6. JPC:
    Se for capaz, prove aquilo que afirma. Mas prove-o aqui, na caixa de comentários. Exijo que o faça. Palavra por palavra. Auto-elogio por auto-elogio. Pseudónimo, por pseudónimo. Transcreva, aqui, todos os comentários que fiz para auto-elogiar o meu trabalho! Para que todos possam ler e ajuizar daquilo que você, maldosa e ofensivamente, afirma: “Tem consciência de quantos autores deste blogue estão convencidos que assume múltiplas personalidades para auto-elogiar os seus próprios textos?”. Escondida, eu, atrás de vários pseudónimos para auto-elogiar os meus próprios textos!? Sinceramente, acha que preciso!? Isso deve ser mania da perseguição! Ou então alguma martelada mais violenta lá pelo São João no Porto, que o terá afectado gravemente. Só pode ser isso…Tudo isto me parece tão inacreditável, que me custa admitir que existam pessoas tão mal-formadas como você! Sabia que existe a palavra difamação? E o falso testemunho? Foi o que você fez com o seu venenoso comentário.
    Tenho por hábito assinar com o meu nome tudo aquilo que escrevo. E não preciso de gabar o meu próprio trabalho. Para isso, tenho os críticos. Experimente fazer uma pesquisa. Talvez se surpreenda. O que não é, com certeza, o seu caso…
    A sua falta de educação leva-o ao ponto de afirmar o seguinte: “…é preciso ter muita lata para continuar a escrever aqui.”. Quem é que você se julga para me falar assim!? Você, sim, com o seu linguarejar obsceno é que já devia ter sido corrido deste ou de qualquer outro blogue pela ordinarice de que faz alarde, sem respeito por nada nem ninguém. Muito menos pelo blogue onde escreve.
    Aliás, sempre que faço um comentário, costumo identificar-me através do meu mail, como é obrigatório. Não tenho outro. Nunca, no meu mail o Fernando Venâncio encontrou outro nome a não ser o de Soledade Martinho Costa!
    Quanto a si, talvez exista uma outra razão para tão grande raiva e agressividade: toquei no Camané, foi? O tal que você no seu poste “Eu queria ser o ombro de Shakira,sff” promoveu como “um dos maiores cantores (do país)”. Neste meu poste falei nele, no Carlos do Carmo, na Mariza, enfim toquei no partido comunista português…Terá sido isso que o irritou ao ponto de me ofender? Não sendo comunista, muitos comunistas terão de me agradecer o muito que fiz, ao longo de anos, tanto pelos autores como pelas editoras comunistas. Além de outros favores, que não interessa abordar aqui…Mas essa de “múltiplas personalidades”…Não quereria dizer antes “dupla personalidade”? É que, felizmente, não me queixo de tal doença. Ao contrário de muita gente, coitada…Quem sabe, a começar por si…
    Como não decoro os comentários simpáticos ou elogiosos que me fazem nas caixas deste blogue (embora goste e agradeça), não me lembro, agora, de nenhum. Principalmente, dos que ficaram para trás. Apenas me recordo de um, talvez por mais recente, assinado por “gibel” em 28 de Junho último às 03:15. Ou serei eu o tal gibel? Teria sido eu, realmente, a auto-elogiar-me!? Realmente, confesso-me baralhada…
    Para ser sincera, dei-me ao trabalho de ir ao arquivo à procura de um outro comentário ao meu poema “Maio”. Curiosamente (lembrava-me vagamente), lá estavam as seguintes palavras: “…acho este texto uma maravilha.” Quem assina? João Pedro Costa! Ou estarei enganada e seria eu a assinar o comentário com o nome do nosso amigo!? E fico outra vez baralhada. Sim, que o caso não é para menos…
    Mas não o desculpo, JPC. Exijo, isso sim, que responda pelos insultos e mentiras que me dirigiu (aliás, falou em nome de outros autores deste bogue) …Teria sido com autorização dos próprios?

    Olá, Ana Cristina Leonardo! Há muito que não dava um arzinho da sua graça…Acredite que cheguei a sentir saudades. Mas ainda bem que voltou a comentar os meus postes!
    Pois é. Não precisa dizer mais: Vê-se que adorou o espectáculo das “7 Maravilhas”. O problema é que nem todos podem ter o seu bom gosto, minha cara…

  7. No comentário escrevi mail, mas também podia ter escrito email ou e-mail. Não sei (ainda) se existe alguma diferença entre os termos. Mas é melhor assim. Para evitar confusões…

  8. Soledade,

    Eu sou um dos autores deste blogue que apostaria em como já fizeste comentários com pseudónimos variados, e também anonimamente. Será verdade, será mentira? Não perco uma caloria a pensar no assunto, mas os indícios apontam para aí. É só isso, o Mundo não vai acabar.

  9. soledade, é lógico que o gibel e o joão pedro elogiaram os seus textos. assim como eu.
    eu também creio que já comentou no blog com outros pseudónimos, pois em diversas ocasiões li comentários com a sua «voz» e só depois percebi que estavam assinados com outros nomes. julgo até que participámos num diálogo, com estreito fio condutor, em que terá por lapso colocado, num dos posts, um dos seus pseudónimos e prosseguido como soledade. posso estar enganada, é claro. mas presumo que não.
    qual o problema? a ser mentira, somos uns imbecis. a ser verdade, alegre-se: tem uma voz, não é para todos.

  10. O que esta conversa prova eh que so ha dezassete gajos e gajas que leem este blogue. E nao eh todos os dias! Nao queriam mais nada…

  11. O que esta conversa prova eh que so ha dezassete gajos e gajas que leem este blogue. E nao eh todos os dias! Nao queriam mais nada…

  12. Sole & Dad,

    Até vocês dois entrarem, já tinham lido este blogue – hoje, terça – 1086 pessoas. Lido, repito. Porque passou por aqui o dobro.

    Sorte a de Vocêses, Sole & seu Dad, tanta gente ler (bom, poder ler) o vosso comentário.

    De resto, podem comprová-lo todos os dias. Carreguem no ícone da contagem, no nosso «home».

    Mas se calhar não era isto o que queriam dizer.

  13. Vejo em tudo isto uma espécie de perseguição quase mórbida. Direi mesmo quase pidesca. Devo repetir que NUNCA FIZ AUTO-ELOGIOS ao meu próprio trabalho, como sugeriu, maldosamente, o João Pedro Costa!? Acham que necessito disso? Pese, embora, o facto (para mim desagradável), de parecer, com esta frase, que sou pessoa pretensiosa (que o não sou). Mas vocês assim me obrigam… Repito. NÃO ADMITO A NINGUÉM QUE DUVIDE DAS MINHAS PALAVRAS!
    O JPC deixou-me completamente varada! Nem mais uma palavra irei desperdiçar com ele. Mas aviso: exijo uma reparação. O João Pedro vai ter de assumir o que disse. Terá de responder, aqui, nos comentários, onde, quando e de que modo auto-elogiei, alguma vez, algum dos textos que publiquei no “Aspirina”. Se o não fizer (e não o vai fazer, porque não pode), é um fala-barato, um garotelho sem responsabilidade, um recalcado execrável que não merece nem mais uma palavra minha. Nem sequer um ponto final.
    E meus caros, basta. Não me apetece dar-vos mais explicações. As de cima foram mais do que suficientes.

  14. Bem, é preciso pôr água na fervedura… Existe sim uma diferença entre mail e e-mail, Soledade. Quanto ao resto… acho que devia beber uns copitos e abster-se da água. A Soledade tem taxas de aqualemia acima da média.

  15. Realmente, caro Fernando Venâncio, não era bem isso que desejava ouvir…Mas ainda bem que muita gente lê o “Aspirina”. Fico contente. Pena que tão poucos comentem…O mais certo, é assustarem-se com aquilo que por vezes aqui se passa!
    Como é? Confirma se enviei do meu email comentários que não fossem assinados pelo meu verdadeiro nome: Soledade Martinho Costa? Sou ainda novata nestas coisas. Algumas nem sei como se fazem. Mas creia que estou seriamente magoada com o JPC. Vai ser difícil (ou mesmo impossível) passar-me esta decepção.

  16. Soledade,

    Lamento desapontá-la, mas é perfeitamente possível enviar mensagens que não pelo endereço de email habitual. Eu próprio tenho vários (seis, sete, nem sei) endereços (alguns deles, claro, irreconhecíveis). Portanto não é por aí que pode demonstrar a sua inocência. Que se mantém, de resto, até demonstração em contrário.

    Mas só mais uma coisa, Soledade. Eu não sou o dono do Aspirina (como parece que é sua convicção), não sou sequer o mais antigo dos autores actuais.

    Somos um grupo de gente responsável, não fazemos parvoíces de maior. Mas é tudo.

  17. oi pessoal, não se chateiem demais, o catálogo de todos os catálogos que não se mencionam a si próprios, não existe

  18. Dupla personalidade?! E-mails sob pseudónimo? Bom, estamos no século XXI e na era da Internet… A minha sinceridade tinha como matéria inspiradora apenas um texto que achei, como dizê-lo, piroso. Não sei quem é a Soledade, mas até já estou curiosa e vou fazer uma busca na web. Quanto ao espectáculo das 7 maravilhas, não adorei porque simplesmente… não vi, nem sequer estava a par desse acontecimento, pelos vistos tão mediático. Mas a única coisa que moveu o meu comentário foi, repito, um texto, cujo conteúdo não achei uma maravilha. Quanto ao resto, não sou da polícia, nem nutro sequer qualquer simpatia pela Maria José Morgado.

  19. A minha impressão é a de que o João Pedro Costa está num dos seus dias mesmo maus de menopausa musical, e coitada da Soleade é que tem de aguentar com estas crises…

  20. ai o Fernando Venâncio a assinar como soledade. Ai o Fernando Cardoso… ups! quer dizer, a Soledade Martinho…

    ai que lá se vai outra promoção de borboletas

  21. Esta gaffe nem permite chegar a Sesimbras. Coitado do Fernando Cardoso ups! quero dizer, da Soledade Venância

    “Soledade,

    Lamento desapontá-la, mas é perfeitamente possível enviar mensagens que não pelo endereço de email habitual. Eu próprio tenho vários (seis, sete, nem sei) endereços (alguns deles, claro, irreconhecíveis). Portanto não é por aí que pode demonstrar a sua inocência. Que se mantém, de resto, até demonstração em contrário.

    Mas só mais uma coisa, Soledade. Eu não sou o dono do Aspirina (como parece que é sua convicção), não sou sequer o mais antigo dos autores actuais.

    Somos um grupo de gente responsável, não fazemos parvoíces de maior. Mas é tudo.

    Comentário de: Soledade | julho 11, 2007 12:52 AM ”

  22. “Somos um grupo de gente responsável, não fazemos parvoíces de maior”.

    Excepto trocar o nome, o género e fazer comentários e postes para si mesmos…

  23. até que enfim alguém levanta uma questão importante: afinal que história é essa do peixe de sesimbra?

  24. esquadras, sesimbra, peixe pôdre, fui eu, pois então, fui eu. só não não digo quem sou eu. serei a soledade? não serei? aceitam-se apostas que isto vai animado.

  25. Atento Anonymous,

    Está corrigido. O comentário era meu, percebeste bem. Escrevi o vocativo do texto, «Soledade»… na caixa do meu nome. (A ti, isso nunca te acontecerá, mariola.)

    Mas sempre pudeste mostrar – ui! – que conheces mundo.

  26. Não é que eu queira deitar achas para a fogueira, mas… “Quanto aos “cursinhos de música portuguesa”, prefiro escrever poemas que já foram (e são) cantados por Dulce Pontes, José Cid, José da Câmara e Luís Represas…” – disse S. Martinho da Costa a 2 de Maio… Não está a elogiar manifesta e evidenciadamente nenhum trabalho seu em particular, mas também, a verdade é que ninguém lhe perguntou nada…

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