Arquivo da Categoria: Valupi
Revolution through evolution
Women Ascend the Corporate Ladder More Slowly Than Men
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Babies’ Babbling Offers Insight Into Cognitive Ability at Age 30 and Beyond
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LGBTQ-Friendly Firms More Innovative
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Study links coffee consumption to lower risk of all-cause mortality; benefits diminished with additives
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The Undervalued Medical Power of Muscle
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Why Resisting Social Pressure Is Harder Than You Think
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Scientists create living building material that captures CO₂ from the air
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Dominguice
Sabia que a raça lusitana anda por cá desde a Idade do Bronze. E que tem sido elogiada, logo pelos romanos, graças à sua versatilidade, temperamento calmo, cooperação. Que revela inteligência e coragem, sensibilidade e agilidade. Sabia que ao longo dos séculos essa raça tem sido apurada, podendo hoje falar-se do puro-sangue lusitano sem vergonha nem fanfarronice. Confesso que, se pudesse, compraria um lusitano. E daria muitos e grandes passeios com ele, estimando-o como uma preciosidade. Fruindo do privilégio de ele me aceitar na sua companhia, quiçá vendo em mim um amigo.
O que desconhecia era a capacidade e talento dessa augusta raça para competir na canoagem. E canoagem internacional! Agradeço a Montenegro a revelação. Estamos sempre a aprender, e ainda mais com quem sabe.
Depois de ter entalado os do costume, Amadeu anuncia que vai passar a proteger os amigos
"Uma pessoa tem uma denúncia anónima e tem logo uma exploração mediática dessa situação, o que é que se ganha com isso? Portanto, temos que reflectir e temos que encontrar soluções. Não é a minha ideia, fechar-me à comunicação social, mas também tenho que defender os cidadãos que muitas vezes são atacados na comunicação social por situações que são irreais", disse Amadeu Guerra.
Dando como exemplo um caso que experienciou enquanto director do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), em que "segundos depois" de ter recebido uma denúncia anónima já tinha um pedido de informação de um jornalista, Amadeu Guerra defendeu que tem que se "saber para que é que servem as denúncias anónimas e como é que são exploradas".
"É nessa situação que temos que tomar algumas medidas para evitar que se faça especulação jornalística e especulação contra os cidadãos. Temos que os proteger", acrescentou.
Mais uma laranjada do Ministério Público, a influenciar resultados eleitorais desde 2004
E, pronto, a averiguação preventiva que me foi aberta, durante a campanha eleitoral, foi arquivada, como era de esperar.
Pautei e pauto a minha vida privada, política e profissional pela retidão, pela ética, pelo respeito pelo outro e pelo respeito pela lei.
Ao longo de anos…— Pedro Nuno Santos (@PNSpedronuno) June 18, 2025
Curso de ciência política
A 11, exprimindo desejos de que se désse melhor forma aos trabalhos parlamentares, ouviu vários deputados pedir a palavra, e um: «Ora, ora!...» Respondeu: «Quem unicamente com o fim do bem público, com o fim da utilidade pública trabalha por conseguir algum proveito, deve ter paciência de ouvir as reflexões que se lhe fazem; estamos tratando uma questão de methodo; não é possivel deixar de haver discordância; e quem não tem paciência para ouvir uma contradicção de suas opiniões, realmente está pouco organisado para os trabalhos da discussão parlamentar...»
Doutrina excellente, raras vezes seguida, antes e depois d'aquelle grande orador ter dito essas verdades!
Garrett: Memórias Biográficas_Francisco Gomes de Amorim_1884
Estados Unidos do Mundo
O futuro da ordem internacional vai depender de se conseguir julgar a Rússia e Israel por causa dos crimes de guerra e dos crimes contra a humanidade já abundantemente documentados na Ucrânia e em Gaza.
Que o mesmo é dizer, o futuro da ordem internacional vai depender do futuro da democracia nos EUA.
Saborear o fruto
Caso Augusto Santos Silva concorresse às presidenciais, não se vislumbra qualquer possibilidade de vencer. Nem dentro do eleitorado socialista fiel é uma figura consensual, sequer popular. Para além desta falta de base, voltaria a ser explorado o seu passado de grande proximidade política com Sócrates – havendo uma elevada probabilidade de Sócrates ser condenado por alguma coisa no julgamento que se aproxima e tal lhe contaminar ainda mais a imagem. As suas afirmações de disponibilidade para ser candidato sempre foram vistas por mim como um exercício de gozação aos direitolas (grupo onde incluo Seguro), não como manifestação de crença em tal projecto. Porém, não duvido que adoraria ser Presidente da República, como adorou ser Presidente da Assembleia da República.
ASS não tem carisma para ofuscar pategos nem cede nos princípios, o que provoca rejeições variadas. É por estas mesmíssimas razões, incluindo a consciência de ser uma missão impossível, que mandaria foguetes se o visse candidato presidencial contra o almirante (pun intended), o Mendes consigliere e a nulidade Seguro. Para ser perfeito, ele apareceria em modo completamente antipático. Isto é, entraria a fundo na parrésia, não faria prisioneiros. Diria o que ainda ninguém disse sobre um regime onde há 20 anos que se faz campanha nos órgãos de comunicação social de “referência” pela violação do Estado de direito democrático, onde se alimentou a judicialização da politica e a politização da Justiça, onde se levou ao colo Ventura até este tempo onde o racismo e o culto de ditadores aparecem no espaço público à descarada e a cometer crimes.
Defender a cidade é uma aristocracia. Porque, por inerência, só os melhores o fazem. Mesmo que o resultado seja a derrota. Uma derrota heróica, semente de futuro. Fruto da liberdade.
Começa a semana com isto
“Limpar” cidadãos por causa da sua cor. E um sobressalto cívico? Isto merecia uma declaração do PR, de @LMontenegro_PT , uma atuação do MP. Estamos adormecidos e vemos esta violação de vários direitos à imagem e linguagem nazi e seguimos? Época de cedências. Escolham. https://t.co/LnR9Ijes9z
— Isabel Moreira (@IsabelLMMoreira) June 15, 2025
Revolution through evolution
Screen time is both a cause and symptom of kids’ bad behavior, according to new research
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Johns Hopkins blood test detects tumor dna three years early
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This overlooked supplement could help you think sharper and age better
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Running rewires your brain cells—igniting memory-saving genes against alzheimer’s
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Eating More Fruits and Veggies Could Help You Sleep Better
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Trust in Others, Institutions Boosts Well-Being
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Are Morally Courageous Leaders More Effective?
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Dominguice
Pessoas que não respeitem as regras sociais do “bom comportamento” e que tenham facilidade em provocar sofrimento a terceiros terão mais oportunidades para ter sucesso no ambiente onde estiverem. Por sucesso, entenda-se a aquisição de bens e/ou o exercício do poder. Geralmente, as duas coisas ocorrem conjuntamente, mesmo quando não simultaneamente. Precisam, porém, de se conseguir conter. Nem todas as regras, ou nem sempre, podem ser violadas. Não podem provocar sofrimentos a certos indivíduos, a outros por pouco tempo, a outros só uma vez. Conforme a habilidade na gestão destas competências, assim a probabilidade de atingirem os seus objectivos. Objectivos, quase sempre, lindos. Como constituir família, deixar uma boa herança aos filhos, e passar o tempo com amigos em locais altamente aprazíveis, bem recheados de víveres e de confortáveis veículos de transporte.
Os bonzinhos gostariam muito de ser como eles, os psicopatas. Mas não conseguem, daí passarem os dias zangados.
Vamos lá a saber
As redes sociais? Não, pá
«Entre outras referências, André Ventura afirmou numa entrevista publicada na segunda-feira pelo jornal i que há pessoas que "vivem quase exclusivamente de subsídios do Estado" e que acham "que estão acima das regras do Estado de direito", considerando que tal acontece particularmente com a comunidade cigana. Na quinta-feira, o candidato já tinha falado sobre uma alegada "excessiva tolerância com alguns grupos e minorias étnicas". Em comunicado na segunda-feira, André Ventura afirmou ter criticado situações de incumprimento da lei, independentemente de questões étnicas. "O que preocupa a candidatura são questões de segurança e cumprimento da lei, na defesa do património público e das pessoas de bem, independentemente da raça ou etnia. [...] Boa parte das pessoas que fica muito incomodada quando são denunciadas estas situações nunca se deslocou a algumas dessas zonas e não tem ideia do 'barril de pólvora' que lá se vive diariamente", defendeu.
O presidente do PSD, Passos Coelho, defendeu esta terça-feira que o candidato do partido à Câmara Municipal de Loures, André Ventura, "clarificou a sua posição". Em declarações aos jornalistas à entrada para um jantar do grupo parlamentar do PSD, Passos Coelho foi questionado sobre a manutenção do apoio do partido a André Ventura, depois de o CDS ter abandonado a coligação em Loures e expressado incómodo pela forma como André Ventura se referiu à comunidade cigana. "A clarificação que o dr. André Ventura fez de uma entrevista que deu clarifica muito bem a posição, quer dele quer do PSD, quanto à matéria", afirmou o líder social-democrata.»
Porque sorris, Gonçalves?
Donde vem a actual jactância da extrema-direita, com o seu cortejo de ódio, ameaças e crimes? Há inúmeras explicações, para todos os gostos, obviamente. 1.345.689 portugueses mostraram que são apoiantes do seu projecto de violência política, por exemplo, eis uma das mais próximas no tempo e na consequência. Mas o crescente exibicionismo dos códigos do horror seria impossível sem a cumplicidade de parte da elite política e da totalidade da elite jornalística.
Imaginemos um 2019 onde em 2017 Passos Coelho não tinha ido à CMTV buscar Ventura para ensaiar o discurso da extrema-direita em Loures com a chancela do PSD. Neste 2019 alternativo, Ventura teria saltado do painelismo para o partidarismo sem padrinho nem legitimação, apresentando-se às legislativas com o Chega e suas bandeiras: Quarta República, ciganos, corrupção generalizada, diminuição dos direitos dos arguidos, prisão perpétua, pedófilos da Casa Pia, culto salazarista, vingança contra o 25 de Abril, dizendo-se herdeiro de Sá Carneiro, atacando o papa Francisco, revelando que foi Deus quem lhe atribuiu a missão de salvar Portugal. Que acham que iria acontecer? Teria sido eleito nessas legislativas? Ou em qualquer outra?
Por alguma razão, no Parlamento português a extrema-direita não entrou até 2019. Não foi por falta de candidatos, pois em todas as eleições da democracia estiveram presentes. Mas eram vistos como politicamente marginais, com influência meramente folclórica, ainda mais inúteis do que os monárquicos (estes, com um admirável Gonçalo Ribeiro Telles a contribuir para o bem comum). Seria impossível privarem com o PSD, sequer com o CDS. No nosso 2025 real, depois de um crescimento fulminante, é incontornável o diagnóstico: não só Passos, Cavaco e Rio aceitaram alianças com a extrema-direita como os dois primeiros têm feito campanha por ela, ano após ano.
No jornalismo, é igual. Mesmo quando parece o contrário. Como aqui: Grande Entrevista — André Ventura. Logo nos primeiros minutos, Ventura solta o seguinte: “Acho que a Justiça é passível de ser atacada por poderes políticos de má-fé. Já vimos isso com José Sócrates e o procurador-geral da República, quando foi o caso de José Sócrates.” O contexto implícito remetia para Pinto Monteiro e o Face Oculta. Esta calúnia não mereceu qualquer reparo de Vítor Gonçalves, e foi apenas a primeira de um alguidar delas que o Ventura despejou. Donde, para o jornalista a representar a RTP, pode-se publicitar na estação pública que um certo ex-procurador-geral da República cometeu crimes incrivelmente graves, ficando eles impunes, que tal não lhe merece qualquer tipo de reacção. Calúnia que, por inerência, implica na sua lógica que todo o sistema político, do Parlamento ao Presidente da República, e todo o sistema judicial, do Ministério Público aos tribunais, tivessem de ser cúmplices do tal criminoso denunciado pelo Ventura na RTP no dia 4 de Junho do corrente.
Pessoas que muito admiro elogiaram Vítor Gonçalves porque ele reagiu às calúnias quando o alvo foi Paulo Pedroso — e aqui, se calhar, apenas porque Ventura o colocou entre a espada e a parede ao atacar a RTP por o ter como comentador. Só que nem nesses reparos, meio displicentes e muito superficiais, pudemos assistir ao que se impunha caso o jornalista quisesse honrar o seu código deontológico: de imediato questionar Ventura sobre os princípios constitucionais e o edifício do Estado de direito democrático que as suas calúnias estavam a dinamitar.
O que seria preciso para este Gonçalves ter coragem de expor a pulhice do Ventura como ela fétida e visceralmente é? Essa retórica terrorista, feita de semiótica de taberna e civismo de claque de futebol, não o motiva a querer defender a cidade? Seria preciso ouvir dele, na sua cara, que a polícia devia atirar a matar caso os suspeitos na via pública parecessem ciganos, africanos ou indostânicos? Não sei. É que ter ouvido Ventura berrar que há cidadãos que são bandidos porque ele, Ventura, assim o decidiu a partir de “escutas” não foi suficiente para o jornalista perder os sorrisinhos e os paninhos quentes. A paixão pela liberdade, portanto, não é bem o seu forte.
Perguntas simples
Será que Lídia Jorge, convidada por Marcelo Rebelo de Sousa para presidir à comissão organizadora das comemorações do 10 de Junho, chegou sequer aos calcanhares da qualidade e relevância do discurso de João Miguel Tavares, convidado pelo mesmo Marcelo Rebelo de Sousa para presidir à mesma comissão organizadora das comemorações de um outro 10 de Junho?
Hipótese
Começa a semana com isto
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How to Talk to Your Child About Cancer in a Loved One
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Tea, berries, dark chocolate and apples could lead to a longer life span, study shows
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Your coffee habit could be linked to healthier aging, study finds
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Study Finds Daily Cup of Beans Boosts Heart and Metabolic Health
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Eating More Phytosterols Could Lower Your Risk of Heart Disease and Diabetes
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Being in nature can help people with chronic back pain manage their condition
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Whales blow bubble rings — And they might be talking to us
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Dominguice
Quem tem 60 anos, não ganhou consciência política no salazarismo. Quem tem 50 anos, não ganhou consciência política no PREC, nem no 25 de Novembro, nem na eleição de Eanes, nem na morte de Sá Carneiro. Quem tem 40 anos, não ganhou consciência política no cavaquismo, nem na entrada de Portugal na CEE. Quem tem 30 anos, não ganhou consciência política quando Sócrates teve a maioria absoluta, nem quando Passos afundou Portugal na Troika. Quem tem 20 anos, não ganhou consciência política quando Passos foi buscar Ventura à CMTV para o lançar em Loures contra os ciganos, nem quando atravessou a pandemia ainda adolescente.
Toda esta gente, admitindo que ganhou consciência política algures no tempo, passa por ser o povo. O povo, então, é sempre uma amálgama de ignorâncias.