“Que bom, meu Deus”, geme-me, ao ouvido, M. Levanto-me, irritado, visto-me e dirijo-me, com força, para a porta da rua. “Não te admito que digas o que acabaste de dizer. Não sou, fixa bem isso, de ninguém”, explico, transtornado, segundos antes de sair.
Gostava de trocar umas impressões com a M. :)
CCeus e o abecedário. :-)
mete-lhe o dedo, guida.:-)
A quem e onde, Sinhã? :)
na letra, guida, claro.:-)
Só podia ser. A letra talvez exista, Sinhã. :)
mete-lhe o dedo, guida. :-)
Não ando para aí a meter os dedos em qualquer lado, muito menos nos crentes, coitadinhos, Sinhã. :)
antes assim, guida
(evitar ficar molhada, borrada ou lesionada é, sem dúvida, uma atitude de prevenção. parabenizo-te). :-)
Aqueles com quem já me cruzei não eram assim tão perigosos, Sinhã. :)
Hoje ocorreu-me que talvez o CC seja, afinal, a M. Gostava tanto que ele existisse que até assina com o nome dele. :) É uma hipótese, não é?
no campo da metodologia científica tudo é possível, guidinha
(mas eu, que sou estouvada, apenas pratico os 5s).:-)
Agora, não te percebi, Sinhã. :) O que é que praticas?
pratico os cinco sensos da qualidade total, guidinha.:-)
Seja lá o que isso for, fico muito mais descansada, Si. :)
:-)
(estou admirada por ser, aqui, acarinhada).
obrigada, guidinha.:-)
Porque é que não havias de ser, Sinhã? Os ateus não fazem mal a ninguém. :)
razão toda, guidinha
(não fosse eu ter o nome da rosa).:-)
É no que dá, quando o CC decide masturbar-se em público e faz de conta que o problema está sempre do outro lado. De qualquer modo, como jogo do verbo, até fica engraçado.
Sinhã, essa história dos cinco e a qualidade total é mesmo eficaz: baralhas-me toda. :)
Estava convencida que o teu nome tinha relação com andorinhas, mas agora falas em rosas.
Para mim é igual, tanto gosto de umas como de outras. :)
Sinhã e Guida,
é um prazer assistir à vossa conversa. Querem uns tremoços e uma mini?
Beijos.
–
Apanhaste-me, Mário. Isso não se faz, pá!
Grande abraço.
CC, as mulheres conseguem fazer muitas coisas ao mesmo tempo. E, por incrível que pareça, nós já almoçámos. De qualquer forma, agradeço-te e talvez aceite a tal mini lá mais para a tarde.
És tão simpático que duvido que sejas quem dizes que és. :)
já ando a voar por aqui há tempo suficiente para saberes, CC, que não bebo alcool; frutos secos – só mesmo nozes
(mas faço um brinde às vozes. e, já agora, à masturbação). :-)
guidinha, aquando das tuas minis, acompanho-te com uma água natural e sem gás.
(gostas de gases? lembrei-me).:-)
gostas de gases, mário?:-)
Combinado, Sinhã. :)
Toda a gente gosta de gases: se não respirarmos…
ouve, guidinha, mas gostas daqueles que ficam rosa ou verdes quando se libertam?:-)
Isso faz-me lembrar as experiências nas aulas de química. Gosto do rosa, mas como sou sportinguista… olha, tanto faz. :)
Outra coisa, não leste bem, o CC não ofereceu minis. Foi só uma para as duas. Os deuses são assim: poupadinhos. Não vês o Cavaco?
a mim, lembra-me touradas.:-)
se li mal não importa: fica todinha só para ti. eu sou muito generosa
(mas acompanho-vos com muito gosto – gosto de partilhar e gosto de economia portuguesa e internacional. aliás talvez ele, hoje, me descortine, de vez, o paradoxo de liontief).:-)
Agora, é que me partiste toda, Sinhã! Paradoxo de quê?
CC, a Sinhã até me faz sede, venha de lá essa mini. :)
não posso crer, guidinha, que não conheces a teoria de Heckscher-Ohlin (teoria neotecnológica da dinâmica da procura). :-D
Tens de perceber que o ” meu ” não significava aqui propriedade , CC , tinha só a ver com adoração. Vai lá pedir desculpa à tua serva , deus.
Tens-me em grande conta, Sinhã. :) Vou desapontar-te, mas não faço a mínima ideia do que isso seja. Talvez me possas iluminar. Traduzir essa coisa, só com uns lamirés. :)
nada de importante – apenas uma curiosidade, de sempre, minha em conhecer opiniões sobre este paradoxo: Os Estados Unidos considerados um país abundante em capital tinham, segundo os dados de 1947, as suas importações de capital intensivas relativamente às suas exportações. À luz da teoria de Heckscher-Ohlin era um resultado paradoxal.:-)
Pode parecer-te um paradoxo (ou talvez não), Sinhã, mas continuo nas trevas. :)
Agradeço-te na mesma. E não te preocupes que isto já me passa. :)
deixa lá isso. também estou a preparar galinha com alho e massa chinesa e a inventar uma sobremesa, guidinha.:-)
Fizeste-me sede e agora fazes-me fome, Sinhã. Bom trabalho! :)
é a minha qualidade total, guidinha. :-)
(ooopppsss. ai que me falta um pimento vermelho).:-)
Num percebi pevas! (o que é normal em 90% das vezes que aqui venho!)
Excelente prova de que a caixa de comentários serve para tudo. Até para um diálogo «erudito» entre uma sinhã e uma guida. Elucidativo. Eloquente. Sobretudo instrutivo. E muito, muito didáctico. Inteligente. Brilhante. Bem-hajam! E apenas com 39 comentários…
Parabéns ao aspirina que só fica a «lucrar». Não restam dúvidas de que, cérebros assim, só mostram, entre outras coisas, que lhes falta fósforo. Principalmente uma boa ingestão de algumas centenas de cabeças de fósforos – de preferência
marca «Quinas Prolar». Absolutamente deprimente. Francamente, não há palavras senhores Valupi e JC Francisco!
Sinhã e Guida
Parece-me que essa coisa da “mini” ser uma para cada ou uma para as duas, é a vossa interpretação da provocação do CC. Uma de cada vez ou desempenho a três. Mas sempre «rapidinha». «Mini». E os tremoços são só para baralhar.
Sinhã,
se gosto de gases? Não quero ser eu outra coisa, mulher! Desde que as porções se mantenham constantes: uma de oxigénio para duas de hidrogénio.
Bem dito, mf. Bem dito.
–
Blonde,
nada de novo. Já estás habituada, não?
–
MJ,
ainda bem que gostaste do diálogo (eu também adorei – e estou a adorar); mas, confesso, a forma como pontuas e, chamemos-lhe assim, organizas um texto ainda é (ainda consegue ser) mais instrutiva, mais erudita, mais inteligente. Parabéns por isso.
Abraço.
MJ, o Aspirina tem cérebros para todos os gostos. Se alguns não apreciaram o nosso diálogo, por certo compensaram com a sapiência do seu comentário. Fico à espera de mais comentários iluminados e aquelas coisas todas que os nossos, infelizmente, não foram. Como ainda é muito cedo para uma mini, vou tomar uma aspirina. :)
Mário, não menosprezes os tremoços, o parente pobre dos acompanhantes da cerveja. Fazes ideia da ciência que está envolvida num bom pires de tremoços? Começa logo no cultivo. As pessoas intercalam o cultivo dos tremoceiros com as outras culturas, porque eles, por um processo lá deles, fixam o azoto presente na atmosfera à terra. Fazem, portanto, um enorme favor às outras plantas que necessitam de azoto para se desenvolverem. Como toda a gente sabe os adubos químicos são compostos de azoto, mais uns pozitos de outros elementos entre os quais o fósforo (de que o MJ tanto gosta).
Depois, não basta cozê-los, pois após a cozedura são das coisas mais amargas que se podem comer. Há toda uma ciência, ou arte, em demolhá-los. Demora uns dias (não me lembro quantos), tem de ser em água fresca, de preferência corrente, há quem lhes adicione umas pedrinhas de carvão (não me perguntem porquê, mas resulta) e tem de se saber quando parar este processo, senão ficam com a pele desfeita e moles, um nojo, portanto.
Espero, com este comentário, que o MJ reduza a dose de cabeças de fósforo que me recomendou.
Vai um pires de tremoços?
bom dia.:-)
super mário: ordeno que voltes para o écran e que compres um frigorífico à moda americana para fazeres jus á quantidade.:-)
MJ: de facto pontuas bem. como estás? dormiste bem?:-)
olá guidinha.:-)
saudades tuas, CC. vou já a correr.:-)
Bem me lixaste, Guida, com essa dos tremoços. Entre química e agricultura levaste-me a palma.
Olha, Sinhã, (como eu gosto deste nome!) eu só tenho estado , sempre, preocupado com o sabor delicioso da bebida. Importa-me lá a quantidade ou o tempo.
olha, mário, e sabes – a que sabe a bebida – de cor?:-)
gostas de Sinhã?
fico contente sim
por saber que em ti
um gato malhado hã. :-D