Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
A que horas desta quinta-feira vai Marcelo comentar o caso Sócrates ou fazer uma visita ao gabinete de Joana Marques Vidal?
10 thoughts on “Perguntas simples”
Vai estar tão ocupado com os prazos para o início da investigação das escutas a Belém que nem vai ter tempo.
A mim, o que mais me espanta é esta coisa extraordinária de se intepretar a lei que define «prazos máximos» (entre os seis e os 18 meses) para os procuradores terminarem os inquéritos como meramente «indicativa», não apenas no sentido de não prever qualquer sanção para o seu incumprimento, mas no sentido de o seu incumprimento não ser sequer esperado por ninguém, nem arrastar consequência alguma para as «investigações», para além dos salamaleques às grandes importâncias e enormes dificuldades. Não chegou o prazo? Não faz mal, renova-se. Tantas vezes quantas forem necessárias.
Realmente, só mesmo em justiças de opereta do 5º mundo. E quer esta saloiada ser levada a sério…
Ah sim, é verdade. O incumprimento sempre arrasta o fim do segredo de justiça para o arguido. Para a outra parte é que não, porque não existe desde o início, a não ser no papel…
Leia-se «de o seu *cumprimento* não ser sequer esperado por ninguém». E, claro está, o segredo de justiça só existe no papel porque é assegurada a impunidade aos magistrados que não o cumprem.
Se o clown estiver preocupado com o regular funcionamento das instituições vera que o novo prazo com mais uns mesitos faz coincidir a acusação com a campanha das autarquicas, fazendo com q este caso condicione duas eleições de seguida. Como o ultimato dado por Marcello a Passos são as autarquicas imagine-se a lama que não vai ser a campanha. Melhor mesmo ter o número da protecção civill sempre q se ligar a televisão. Se isto não é planeamento politico vou ali já venho.
Valupi: Pensei o mesmo. Já é mais que tempo.
O Presidente dificilmente terá melhor oportunidade para demonstrar a sua utilidade na defesa de um Estado de direito.
Quem se viu livre desta trapalhada socrática foi o Costinha.
Este sim, é que sabe como se enrola um parceiro.
Passa ao lado de qualquer crise.
Até a aspirina se entope!
calma, ainda falta meio dia e o galo ainda pode cantar. ou é isso ou é azeite. :-)
Em resposta à pergunta formulada:
– Cinco minutos antes dos próximos jogos das equipas portuguesas na Champions !!!
Cantona vai pregar para outra freguesia.
Não gosta da super-ministra Catarina nem do Costa.
Enganaram-no
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
Vai estar tão ocupado com os prazos para o início da investigação das escutas a Belém que nem vai ter tempo.
A mim, o que mais me espanta é esta coisa extraordinária de se intepretar a lei que define «prazos máximos» (entre os seis e os 18 meses) para os procuradores terminarem os inquéritos como meramente «indicativa», não apenas no sentido de não prever qualquer sanção para o seu incumprimento, mas no sentido de o seu incumprimento não ser sequer esperado por ninguém, nem arrastar consequência alguma para as «investigações», para além dos salamaleques às grandes importâncias e enormes dificuldades. Não chegou o prazo? Não faz mal, renova-se. Tantas vezes quantas forem necessárias.
Realmente, só mesmo em justiças de opereta do 5º mundo. E quer esta saloiada ser levada a sério…
Ah sim, é verdade. O incumprimento sempre arrasta o fim do segredo de justiça para o arguido. Para a outra parte é que não, porque não existe desde o início, a não ser no papel…
Leia-se «de o seu *cumprimento* não ser sequer esperado por ninguém». E, claro está, o segredo de justiça só existe no papel porque é assegurada a impunidade aos magistrados que não o cumprem.
Se o clown estiver preocupado com o regular funcionamento das instituições vera que o novo prazo com mais uns mesitos faz coincidir a acusação com a campanha das autarquicas, fazendo com q este caso condicione duas eleições de seguida. Como o ultimato dado por Marcello a Passos são as autarquicas imagine-se a lama que não vai ser a campanha. Melhor mesmo ter o número da protecção civill sempre q se ligar a televisão. Se isto não é planeamento politico vou ali já venho.
Valupi: Pensei o mesmo. Já é mais que tempo.
O Presidente dificilmente terá melhor oportunidade para demonstrar a sua utilidade na defesa de um Estado de direito.
Quem se viu livre desta trapalhada socrática foi o Costinha.
Este sim, é que sabe como se enrola um parceiro.
Passa ao lado de qualquer crise.
Até a aspirina se entope!
calma, ainda falta meio dia e o galo ainda pode cantar. ou é isso ou é azeite. :-)
Em resposta à pergunta formulada:
– Cinco minutos antes dos próximos jogos das equipas portuguesas na Champions !!!
Cantona vai pregar para outra freguesia.
Não gosta da super-ministra Catarina nem do Costa.
Enganaram-no