Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
pois, haver havia – mas o essencial não causaria o impacto desejado…
(ademais, estava a caminho o mago Gaspar prestes a endireitar :-)
O que não havia era novidade. Vou enxertar aqui umas cenas retiradas do Transparente:
(…) Pouca relevância foi dada, a partir de uma dada altura, no essencial dois meses, se tanto, após a nacionalização formal do BPN, a um episódio que foi interpretado, na altura, como a causa próxima da nacionalização:
Em Novembro de 2008 divulga-se a notícia de que o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social levantara quinhentos milhões de Euros da conta de oitocentos milhões que tinha aberta desde 1999 no BPN.
Estes dados tornaram-se depois contraditórios e, por consentimento entre as partes, que eram já o governo e a CGD, fixaram-se os montantes em quinhentos milhões para o total do depósito e de trezentos milhões para o levantamento. Sendo também de notar que as informações prestadas pelo €IGFSS e pelo Ministro da Segurança Social nunca foram claras acerca do paradeiro dos restantes duzentos milhões.
Este episódio pareceria apenas mais um daqueles a que nos habituámos e que caracterizam a falta de escrúpulos de banqueiros e governantes.
Mas o facto é que desde logo muitos notaram, inclusivamente Cadilhe, que esse levantamento foi o garrote utilizado pelo estado para lançar o assalto ao BPN, que Cadilhe alegava que, se não fosse esse golpe traiçoeiro, teria sobrevivido com um esperado reforço do capital social pelos accionistas.
Todos sabiam que o BPN não dispunha de liquidez e nunca dispusera.
Para desempenhar o seu papel, o BPN teria que manter em caixa um valor mínimo que suportasse a confiança do mercado a quem solicitava os créditos que transferia para a SLN.
Era, no fundamental, o valor dos depósitos dos seus clientes que garantia ao BPN a manutenção da caixa na linha de água.
Com o depósito de oitocentos milhões de Euros do IGFSS, o estado convertia-se no maior depositante do BPN. O estado sabia-o. Alimentou o BPN enquanto lhe interessou.
(…) Mas o facto é que ainda está por saber onde perdeu o Fundo de Garantia da Segurança Social, ou da Caixa Geral de Pensões mil e quinhentos milhões de Euros em 2011, ou contabilizados em 2011.
(http://transparente.blogs.sapo.pt/4006.html)
Claro que havia carcanhol, tanto que havia que o socras e o Teixeira, dois crápulas fdp mentirosos e incompetentes, que levaram um apertaozinho do Espírito santo DDT e umas lavagens de ácido realismo, we, fosse para os salários ou para a divida, concordaram e assinaram pela sua mãozinha de trafulhas aquele memorando que nós encalacrou até à medula … CABROES NOJENTOS !
Doa a quem doer, a verdade é que o que cito no primeiro comentário deu-se no governo de José Sócrates mas é preciso destacar que o problema deixou há muito de ser esse. O que está em causa é a intervenção da PARVALOREM, a venda do BPN e a sangria do capital através do jogo entre a PARVALOREM o BIC e o OGE.
Querida Maria: Todos sabemos que as caixas de comentários são os melhores locais para tratar todos os assuntos com profundidade, reunindo documentação esparsa e testemunhos irrefutáveis dos intervenientes no desenrolar dos casos apreciados. Fala do BPN,de depósitos lá efectuados,as provas documentais virão em apenso. Quero dizer-lhe uma coisa que desconhecerá ou não: Nenhum caso como esse aconteceu com a Banca Nacionalizada! A Banca portuguesa foi nacionalizada em 1975 e entregue aos proprietários primitivos na década de 80,quando os partidos ditos do arco do poder ganharam hegemonia. À data desta entrega, todos os bancos tinham crescido,tinham mais pessoal,mais negócios,mais lucro! Depois da chegada dos particulares, é o espectáculo que se vê!!! Ai esquerda verdadeira,esquerda verdadeira que tanto tardas…
“À data desta entrega, todos os bancos tinham crescido,tinham mais pessoal,mais negócios,mais lucro!”
ah gand’abrão, chevrolata não te falta, o tio jeropinga de soiza não diria melhor.
Ó Ignorateze, oube, debes serr moito frostradu, pá, nunca te xamaram pra irres diibertir os gajus, num é? Já bistes ? Se num foçem os teus cumentários tipo circo de aldeia e palabrões de bêvado de taverna, podias terre chegado ao géneru contáudo de Ébora.
Eu entendo o que pretende dizer, Abraham. Excepto no que se refere ao que está documentado e à documentação esparsa, porque se a documentação é esparsa foi porque a esconderam, nomeadamente no âmbito das comissões parlamentares de inquérito, em que participavam não só os partidos do arco do poder, mas também os do arco do anti poder, passe a ironia.
Mas está documentado, bem, que a razão próxima da intervenção sobre o BPN foi a súbita falta de liquidez motivada pelo súbito levantamento de quinhentos milhões de Euros pelo fundo de gestão da segurança social. Uma espécie de golpe de estado e misericórdia.
Quem quiser entender, entenda, mas leia os textos que lhe propus.
Não me vou pronunciar acerca do período de nacionalização da banca, porque sei que a ”maioria silenciosa” de Rio Maior está à espreita para distorcer o que possa dizer.
Clamo consigo por uma ”esquerda verdadeira”, que ambos sabemos que não existe nem existiu.
In illo tempore era a Maria José Morgado (sorriso). Desculpe o ”à parte”, mas veio a propósito de outro post.
Dê lá uma gargalhada comigo.
olha-me estes, olhamestes, esquerda, fogu, fogu, isquerdistas do caragu derram cabo do mundo. fogu, fogu. birem essa voca pra lá, ó cumunas.
Foguu pah, se te doiem os oyos de olhare para a isquerda, comessa a olhari para a dirita pah. ó para o centru pah. Fote sempri asim taum refiladeiru caragu?
isto hoje está bué da calmo. a esta hora já deveria haver dez comentários do cegueta a pedir a intervenção do botas e outros tantos da estúpida das loladas a dizer que isto só lá vai com com avé marias, imêêênso amor e reintrodução da pena de morte.
Para quando o panteão em Santa Comba?
Ó IGNORATEZE, pois tu éze o gaju que mais bezes vem aqui postar cagadas, um destes dias, a sociedade portuga de ótóres substitui o mito da cagada do bocage pelos teus dizeres anais e vadalhocus. Batizas-te todus os dia, ó gaju, e agora istás a contarre as bezes que me dibirtu aquie, hum?
Se o juízo e a inteligência e o vom sensu ça comprassem na farmássia, num habia stock na eurropa para solbere as tuas necessidades, ó trambolho?
oqueie.
Maria, minha, bibó salazar, tás a bere no que dá a democracia muderna? hum? Tás? gajus como a ti e os ignatezes e alcuólicus anónimos teiem liverdade para aumentar o número e deichar os cumulões ganharrem. Fogu, fogu, barrancos conbosco.
Deixe um comentário
Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
pois, haver havia – mas o essencial não causaria o impacto desejado…
(ademais, estava a caminho o mago Gaspar prestes a endireitar :-)
O que não havia era novidade. Vou enxertar aqui umas cenas retiradas do Transparente:
(…) Pouca relevância foi dada, a partir de uma dada altura, no essencial dois meses, se tanto, após a nacionalização formal do BPN, a um episódio que foi interpretado, na altura, como a causa próxima da nacionalização:
Em Novembro de 2008 divulga-se a notícia de que o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social levantara quinhentos milhões de Euros da conta de oitocentos milhões que tinha aberta desde 1999 no BPN.
Estes dados tornaram-se depois contraditórios e, por consentimento entre as partes, que eram já o governo e a CGD, fixaram-se os montantes em quinhentos milhões para o total do depósito e de trezentos milhões para o levantamento. Sendo também de notar que as informações prestadas pelo €IGFSS e pelo Ministro da Segurança Social nunca foram claras acerca do paradeiro dos restantes duzentos milhões.
Este episódio pareceria apenas mais um daqueles a que nos habituámos e que caracterizam a falta de escrúpulos de banqueiros e governantes.
Mas o facto é que desde logo muitos notaram, inclusivamente Cadilhe, que esse levantamento foi o garrote utilizado pelo estado para lançar o assalto ao BPN, que Cadilhe alegava que, se não fosse esse golpe traiçoeiro, teria sobrevivido com um esperado reforço do capital social pelos accionistas.
Todos sabiam que o BPN não dispunha de liquidez e nunca dispusera.
Para desempenhar o seu papel, o BPN teria que manter em caixa um valor mínimo que suportasse a confiança do mercado a quem solicitava os créditos que transferia para a SLN.
Era, no fundamental, o valor dos depósitos dos seus clientes que garantia ao BPN a manutenção da caixa na linha de água.
Com o depósito de oitocentos milhões de Euros do IGFSS, o estado convertia-se no maior depositante do BPN. O estado sabia-o. Alimentou o BPN enquanto lhe interessou.
(…) Mas o facto é que ainda está por saber onde perdeu o Fundo de Garantia da Segurança Social, ou da Caixa Geral de Pensões mil e quinhentos milhões de Euros em 2011, ou contabilizados em 2011.
(http://transparente.blogs.sapo.pt/4006.html)
Claro que havia carcanhol, tanto que havia que o socras e o Teixeira, dois crápulas fdp mentirosos e incompetentes, que levaram um apertaozinho do Espírito santo DDT e umas lavagens de ácido realismo, we, fosse para os salários ou para a divida, concordaram e assinaram pela sua mãozinha de trafulhas aquele memorando que nós encalacrou até à medula … CABROES NOJENTOS !
Doa a quem doer, a verdade é que o que cito no primeiro comentário deu-se no governo de José Sócrates mas é preciso destacar que o problema deixou há muito de ser esse. O que está em causa é a intervenção da PARVALOREM, a venda do BPN e a sangria do capital através do jogo entre a PARVALOREM o BIC e o OGE.
http://transparente.blogs.sapo.pt/11370.html
http://transparente.blogs.sapo.pt/o-bpn-sobreviveu-21293
http://transparente.blogs.sapo.pt/bpn-no-rasto-do-dinheiro-da-boca-do-25190
Querida Maria: Todos sabemos que as caixas de comentários são os melhores locais para tratar todos os assuntos com profundidade, reunindo documentação esparsa e testemunhos irrefutáveis dos intervenientes no desenrolar dos casos apreciados. Fala do BPN,de depósitos lá efectuados,as provas documentais virão em apenso. Quero dizer-lhe uma coisa que desconhecerá ou não: Nenhum caso como esse aconteceu com a Banca Nacionalizada! A Banca portuguesa foi nacionalizada em 1975 e entregue aos proprietários primitivos na década de 80,quando os partidos ditos do arco do poder ganharam hegemonia. À data desta entrega, todos os bancos tinham crescido,tinham mais pessoal,mais negócios,mais lucro! Depois da chegada dos particulares, é o espectáculo que se vê!!! Ai esquerda verdadeira,esquerda verdadeira que tanto tardas…
“À data desta entrega, todos os bancos tinham crescido,tinham mais pessoal,mais negócios,mais lucro!”
ah gand’abrão, chevrolata não te falta, o tio jeropinga de soiza não diria melhor.
Ó Ignorateze, oube, debes serr moito frostradu, pá, nunca te xamaram pra irres diibertir os gajus, num é? Já bistes ? Se num foçem os teus cumentários tipo circo de aldeia e palabrões de bêvado de taverna, podias terre chegado ao géneru contáudo de Ébora.
Eu entendo o que pretende dizer, Abraham. Excepto no que se refere ao que está documentado e à documentação esparsa, porque se a documentação é esparsa foi porque a esconderam, nomeadamente no âmbito das comissões parlamentares de inquérito, em que participavam não só os partidos do arco do poder, mas também os do arco do anti poder, passe a ironia.
Mas está documentado, bem, que a razão próxima da intervenção sobre o BPN foi a súbita falta de liquidez motivada pelo súbito levantamento de quinhentos milhões de Euros pelo fundo de gestão da segurança social. Uma espécie de golpe de estado e misericórdia.
Quem quiser entender, entenda, mas leia os textos que lhe propus.
Não me vou pronunciar acerca do período de nacionalização da banca, porque sei que a ”maioria silenciosa” de Rio Maior está à espreita para distorcer o que possa dizer.
Clamo consigo por uma ”esquerda verdadeira”, que ambos sabemos que não existe nem existiu.
In illo tempore era a Maria José Morgado (sorriso). Desculpe o ”à parte”, mas veio a propósito de outro post.
Dê lá uma gargalhada comigo.
olha-me estes, olhamestes, esquerda, fogu, fogu, isquerdistas do caragu derram cabo do mundo. fogu, fogu. birem essa voca pra lá, ó cumunas.
Foguu pah, se te doiem os oyos de olhare para a isquerda, comessa a olhari para a dirita pah. ó para o centru pah. Fote sempri asim taum refiladeiru caragu?
isto hoje está bué da calmo. a esta hora já deveria haver dez comentários do cegueta a pedir a intervenção do botas e outros tantos da estúpida das loladas a dizer que isto só lá vai com com avé marias, imêêênso amor e reintrodução da pena de morte.
Para quando o panteão em Santa Comba?
Ó IGNORATEZE, pois tu éze o gaju que mais bezes vem aqui postar cagadas, um destes dias, a sociedade portuga de ótóres substitui o mito da cagada do bocage pelos teus dizeres anais e vadalhocus. Batizas-te todus os dia, ó gaju, e agora istás a contarre as bezes que me dibirtu aquie, hum?
Se o juízo e a inteligência e o vom sensu ça comprassem na farmássia, num habia stock na eurropa para solbere as tuas necessidades, ó trambolho?
oqueie.
Maria, minha, bibó salazar, tás a bere no que dá a democracia muderna? hum? Tás? gajus como a ti e os ignatezes e alcuólicus anónimos teiem liverdade para aumentar o número e deichar os cumulões ganharrem. Fogu, fogu, barrancos conbosco.