Creio que o dr. Relvas devia apresentar-se no Ministério da Educação em ordem a pôr a sua formação académica ao serviço da recuperação das aulas perdidas e demais apoios aos alunos vitimizados pela revolução liberal em curso. Poucas tarefas há que sejam mais nobres do que o ensino e uma figura que tanto já deu a Portugal em áreas tão diversas – que vão desde a aeronáutica aos ranchos folclóricos, chegando às mentiras no Parlamento a respeito da intimidade com espiões e às chantagens sobre jornais e jornalistas, passando pela facilitação de negócios e ofensas soezes a familiares de adversários políticos – pode dar aqui e agora um exemplo mobilizador para resolver, ou aliviar, a crise na Educação. Aliás, se há ambiente vocacionado para a procura do conhecimento permanente, esse é o espaço pedagógico.
Relvas, volta para a escola.
:-) também pode, porque habituado a de galo, cantar. :-)
Val, por falares em escola, continuo a ter o acesso bloqueado ao último post da Isabel Moreira. segundo o mec, a página não tem interesse pedagógico. porém, tenho acesso a todas as outras páginas do blogue. claro está que utilizei vários computadores da minha escola e o resultado é sempre o mesmo. será que eu estou com cataratas nos olhos? eu até acho o coiso com interesse pedagógico, mas prontos…
oh ignatzia, clica aqui, se não der faz queixa do crato ao nogueira que o gajo entope a avenida por causa disso.
http://expresso.sapo.pt/temos-jurisprudencia-taliba-sobre-o-prazer-feminino=f894320#
oh kamarada, eu tenho acesso ao texto da Isabel através dos links deste blog, mas não tenho acesso à página do post na qual se insere a caixa de comentários. cada post tem uma página, ou não? Por exemplo, quando clico num dos teus comentários desse post, nas intervenções cirúrgicas, surge logo a página do mec a informar “acesso não autorizado”. Mas só acontece com este post da Isabel, capice? É um facto, quanto ao resto, deixo para ti e para a jurisprudência do blog.
ignatzia, desconheço o que possa estar a causar tal fenómeno. Aparentemente, só a ti acontece, o que leva a crer que será algo da responsabilidade da escola em causa, ou do MEC. Talvez algum filtro de segurança que tenha uma listagem de palavras proibidas?
Ó ignazia já experimentaste entrar com outro nick ou outro mail?
Uf, Val, depois de todo este trânsito na capital, consegui chegar a casa. Quanto ao filtro, é bem capaz de ser verdade.
Aqui, pude observar nos comentários do referido post, até ao dia de ontem à hora do almoço (data em que tive conhecimento da dita censura), a palavra “foder” do teclado da Olinda. Amanhã, num intervalo, ou mesmo na minha hora de almoço, vou utilizar essa palavra numa caixa de comentários para ver o que acontece. Nesta caixa, a palavra já cá está! Veremos…
Ó ignazia se o teu problema é “foder”, amanhã à hora de almoço, experimenta dar uma rapidinha.
ocorre-me dizer que foder, em significância, pode ou não ser uma toxicidade. já castrar é-o sempre e para sempre.
este pode bem ser um post it para deixar ao MEC.
Verifiquei que o MEC censura a “pornografia” contida no post da Isabel Moreira e respetiva caixa de comentários. E também verifiquei que não é a expressão utilizada pela Olinda e outros que impede o acesso. Então, o que será?