Henrique Monteiro é um dos mais fogosos defensores de Seguro. Em condições normais, tal bastaria para já não ser preciso fazer mais dois debates. Toda a gente se calaria. Os holofotes apagavam-se. Os dois candidatos poderiam tirar umas merecidas férias. No dia 28 de Setembro, num silêncio apaziguado e convicto, votava-se.