Não sei se Olli Rehn, o inefável e repetitivo futuro ex-comissário finlandês da «fiscal consolidation» (era o responsável pelos Assuntos Económicos e grande defensor do castigo redentor para os calaceiros do sul), fará parte da nova Comissão. Com sorte nossa, não. Mas a presença de Moedas no novo Executivo comunitário é sinal de mais do mesmo. É sinal de que as populações continuarão a pagar os desvarios da finança internacional (e nacional), que se mantêm, como se vê. Só atribuindo-lhe uma pasta irrelevante em termos políticos ou subordinada, Juncker mostrará algum grau de diferenciação em relação aos últimos anos. Mas é evidente que Moedas e Portugal não têm grande importância, nem será Moedas a definir a orientação da nova Comissão. Aliás, será talvez por isso que Moedas será bem acolhido. Para português, já bastou o pesado Barroso. Este é literalmente mais leve. De qualquer maneira, ou Moedas será mais um a reforçar a estratégia da punição, ou não contará nada e estará lá porque fala bem línguas.
o junckers queria uma mulher e o passos mandou-lhe um garoto.
Também se pode ver noutra perspectiva. O Goldman Sachs lá vai conseguindo penetrar. Little by little…
eheheh… este é o sachs minor gt com motor saxonette
http://4.bp.blogspot.com/-wFWQzUTZEuA/Tin3ysfaL9I/AAAAAAAALAo/qDaE2-WjaQc/s1600/sis%2Bsachs%2Bminor%2Bgt%2Bjf.jpg
penélope,era bom,que no seu fluente inglês, cumprimentasse a dona branca,desculpe a dona merkel,pela excelente aquisiçao para o lugar de defesa direito à austeridade!
“Juncker saúda quem nomeou “candidatas competentes” para a Comissão, mas quer mais ” no Dinheiro Vivo”
Lá vai o Medas ter que se apresentar vestido de ceifeira, …
testando
quem quizer saber quem é moedas, vá ao alentejo!eles conhecem-no a ele é à familia!
Lamentável decisão, reveladora da total dependência dos tenebrosos interesses da alta finança, leia-se G S.