Ou então estaremos a precisar de intérprete para esta notícia (ler na íntegra): Primeiro-ministro diz que “modelo assente em baixos salários não é de crescimento, mas sim de empobrecimento”.
Mas se, por lapso, quis dizer altos salários em vez de baixos, alguém que lhe explique devagarinho o conceito de causa-efeito e, já agora, que vá gozar com outros.
nesta altura dos acontecimentos, ou morremos ou ficamos doidos…PPC, como seria previsivel, está a começar a preparar terreno para mudar de opinião a partir de domingo, se Hollande ganhar!! é risivel !!
Ao que Portugal chegou, com um pateta destes a mandar…
Nem tem um pingo de vergonha na cara, para fazer estas figuras tristes!
Volta, Santana, até tu metes este chavalo num canto. “Um novo Sá Carneiro”, diz embevecido o imbecil do Mário Crespo…
Cada vez me espanta mais a falta de exigência que os portugas têm para com estes governo e PM. Andámos de cavalo para literalmente burro e a maioria aplaude ou finge que não viu, não ouviu e não leu. Irra!
prá semana anuncia um tgv e na seguinte um aeroporto adaptados à crise, entretanto o portas vende magalhães na américa latina.
O governo já percebeu que os numeros do primeiro trimestre nada trazem de bom para o segundo ou terceiro.
Estão neste momento a tentar enganar ( ainda mais?!) o povinho com mensagens de confiança, de passar a mão pelo pelo dos portugueses, e a dizer coisas que ficariam bem na boca dum qualquer bloquista, para vêr se a barraca ,que será conhecida lá mais para o verão, passa.
Penso que irão ter uma desagradável surpresa a esse respeito…
O que eu gostaria que alguém berrasse por aí é que agora ESTAMOS A VIVER ABAIXO DAS NOSSAS POSSIBILIDADES!
Coquinhas, importas-te de repetir?
humm, o que é que disseste?
ah, sim, pois… ouvi, ouvi!
O modelo de crescimento assente em baixos salários e dívida insustentável
Está em linha com o que acredita. O problema não são os baixos salários, são os mesmo mais a dívida. Tira-se a “divida insustentável” e os baixos salários deixam de ser problema.
Mau jornalismo e título enganador, para variar.
Vi agora no noticiário da RTP2,o das finanças um pouco mais acelerado que o comum das 33 rotações,afirmar que “as políticas expansionistas do Governo anterior conduziram o país quase à bancarrota”,o que a diligente emissora sublinhou em rodapé.À medida que os vários indicadores de economia,finanças,desemprego,empobrecimento das famílias e outros se evidenciam mais catastróficos,repetem-se este tipo de afirmações nos mais variados palcos mas sempre pelos mesmos protagonistas.Será o bracejar do desesperado que começou a soçobrar,com o apoio fiel da comunicação social a soldo ou temerosa do camartelo do da propaganda.O que lamento,é que continuo a constatar que a esta “agressividade”não vislumbro um contraponto oportuno nem na mesma medida por parte de uma oposição que dia-a-adia comprova o “que quem cala consente”ou que teme assumir o papel que deveria desempenhar como credibilização da alternativa que os portugueses almejam.E basta ver o que as sondagens indicam.