Anthropological and sociological research on the nature of hope shows again and again that hope cannot be reduced to either action or non-action. It is neither active nor passive. In confronting uncertainty, hope demands that we at least temporarily give up our constant quest for information, knowledge and certainty. It then gives us a moment of rest that our mind desperately needs for further thought and action.
… e, Val, palavras tão sábias, que tanta reflexao merecem à leitura significante dos dias, não podem, também, deixar de ser um dos meus destaques de hoje.
Abraço, meu amigo.
Bem-haja!
Val, obrigado por nos ter “oferecido” esta pequena mas tão sábia reflexão!
E não são só os japoneses que precisam de ter essa esperança…!
Acho que os portugueses também dela precisam, em vez de continuarem a carregar um desespero raivoso e negro, sempre alimentado pelas oposições e por todos os media.
Acho que foi esse ânimo, essa força positiva para afrontar a crise que Sócrates tentou manter no seu “discurso” ao país.
Já agora que falamos de esperança, do que eu gostei mesmo foi a transparente e indiscutivel percentagem de 93% de votos dos socialistas na eleição do secretário-geral, isto é no engenheiro José Sócrates!!!
a sabedoria é sempre no feminino. (não fosse o andar de esperança reservado às mulheres).:-)