Uma delícia galaico-portuguesa em homenagem ao nosso amigo reis, o qual nos honra com a sua presença e nos acrescenta com o seu olhar e saber.
Uma delícia galaico-portuguesa em homenagem ao nosso amigo reis, o qual nos honra com a sua presença e nos acrescenta com o seu olhar e saber.
Uma delícia sem dúvida e excelente peça para ilustrar o comentário do Reis. No entanto e pelos vistos, parece que há mais “donos do Sol”.
Por todos os motivos e mais o do nickname associo-me à merecida homenagem ao Reis.
:)))
Disse de nós , os galegos, na Espanha, que ficamos em tuda parte do mundo, que em quaisquer lugar do mundo há um galego. “Allí donde vayas siempre vas a ver um gallego”. De facto é verdade. Fomos, jagora menos, um povo emigrante e marinheiro, acho mais por necessidade que por aventura. Um pouco havera de tudo.
Quando o homen chegou a lua, ( suponho que chegou? ), dizia-se tambem a brincadeira por toda Espanha que o Amstrong o baixar da sua nau, topou-se de fronte com um homem , e era um galego, que depois de saudar o americano , perguntou-lhe porque fizera tanmto barulho para aterrar alí.
Assim que compreendo à Angeles , esta galega do Porrinho, perto de Vigo, que como galega sagaz, sabe que tambem lá havemos de chegar, assim que vai tomando pose. Ela aprendeu do dito galego que diz o que é meu , é meu, i é meu; e o que é teu é teu e é meu.
Francisco Clamote, os outros donos não têm um registo como o de Angeles, são uns oportunistas.
Valupi e companheiros. Abraço diste galego-portugûes.
Obrigado. Sinto-me na minha casa.
Oxalá o aspirrina siga a dar-nos sempre tantos bons momentos , bom convívio e ensinanzas.
É. O Reis é simpático.