Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Vozes juvenilíssimas. Virei-me. No banco de trás, dois miuditos. Oito anos, não mais.
7 thoughts on “Sentido histórico”
está correcto, nasceu em 1999.
Juro que não me lembro, mas sempre me disseram que eu ainda sou do tempo da II Grande Guerra!
Há um século entre cada geração, Fernando. Essa é que é a verdade. Ou então é apenas a forma como os mais velhos querem convencer-se de que há menos de um século entre o que são e o que vão deixar de ser.
Abraço.
Isto anda mesmo acelerado, Fernando.
Onde irá ele, com tanta pressa!
Susana,
Não fui ao ponto de pedir BI. O miúdo tinha aspecto disso.
Daniel,
O ano de 44 parece ter sido de bons vinhos. E a julgar pelos que provamos aqui…
Confúcio,
Há deveras uma desaceleração das gerações. Os gadgets dos netos tornam-se (se não eram já) os gadgets dos avós.
Outro.
Jagudi,
Aquele miúdo vai a caminho de 2100…
Sim, acontece-me olhar hoje para os meus alunos (18-22 anos) e pensar: alguns destes fulanos ainda vão conhecer o século XXII. Mas depois penso também: o que vai ser para eles atravessar estes 93 anos! Não sei se deva invejá-los.
Eu não tenho o mais pequeno resquício de dúvida de que os não invejo. Mas é capaz de ser só feitio.
O Fernando ainda está esperançado de que alguns dos seus alunos cheguem aos 111 anos? Essa parece daquelas calinadas Bushistas! E logo na Holanda, donde, aqui há alguns anos, chegavam notícias de que havia vacas que nunca viam a luz do sol.
Será a longevidade em que ele acredita possível graças ao leitinho sem vitamina D natural?
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
está correcto, nasceu em 1999.
Juro que não me lembro, mas sempre me disseram que eu ainda sou do tempo da II Grande Guerra!
Há um século entre cada geração, Fernando. Essa é que é a verdade. Ou então é apenas a forma como os mais velhos querem convencer-se de que há menos de um século entre o que são e o que vão deixar de ser.
Abraço.
Isto anda mesmo acelerado, Fernando.
Onde irá ele, com tanta pressa!
Susana,
Não fui ao ponto de pedir BI. O miúdo tinha aspecto disso.
Daniel,
O ano de 44 parece ter sido de bons vinhos. E a julgar pelos que provamos aqui…
Confúcio,
Há deveras uma desaceleração das gerações. Os gadgets dos netos tornam-se (se não eram já) os gadgets dos avós.
Outro.
Jagudi,
Aquele miúdo vai a caminho de 2100…
Sim, acontece-me olhar hoje para os meus alunos (18-22 anos) e pensar: alguns destes fulanos ainda vão conhecer o século XXII. Mas depois penso também: o que vai ser para eles atravessar estes 93 anos! Não sei se deva invejá-los.
Eu não tenho o mais pequeno resquício de dúvida de que os não invejo. Mas é capaz de ser só feitio.
O Fernando ainda está esperançado de que alguns dos seus alunos cheguem aos 111 anos? Essa parece daquelas calinadas Bushistas! E logo na Holanda, donde, aqui há alguns anos, chegavam notícias de que havia vacas que nunca viam a luz do sol.
Será a longevidade em que ele acredita possível graças ao leitinho sem vitamina D natural?