Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
E este cabrão? Paul Potts, o anti-herói que vendia telemóveis. Há quem chore a ouvi-lo.
15 thoughts on “Soap opera”
E eu a pensar que so’ o Joao Pedro e’ que escreveria uma frase dessas! Qualquer dia esta’ o FV a debitar vernaculo (ja vai no slang) e temos o caldo entornado. Ja nao se fazem blogs como antigamente!
(fartei-me de rir :DD)
extraordinario. e andava o gajo undercover, sem o saber.
A Catarina tem razão. Quando li “cabrão” + um clip do YouTube, pensei mesmo que fosse do João Pedro. O Valupi é primo. Trata-se de influência genética. LOL.
Vocês estão a insinuar que o meu primo é o único ordinário no Aspirina. Pois estão muito enganadas.
Humm, os ordinários têm sex-appeal.
Nada disso. A correcta utilizac,ao de vernaculo e’ uma arte. Ordinario e’ quem o utiliza gratuitamente. Nao foi de todo o caso.
já só falta irem buscar o cegueta.
Então mas o ordinário já não é aquele que está em ordem?
Despois de ler o comentário deste comuna de merda, ainda gosto mais de Paul Potts.
Uma ordinarice na boca do Valupi ou do João Pedro sabe a mel. Uma ordinarice na boca de uma peixeira num autocarro fedorento vindo da Foz sabe a peixe.
Valupi, não adianta tentar ensinar coisas ao mulherio, pois elas permanecerão enganadas. Afinal, o que sabem elas sobre a maneira de ser ou pensar de um gajo? Ou sobre as propriedades e virtudes de utilização daquelas palavras a que alguém deu o nome de palavrões (grandes palavras)?
Claudia (sem acento e com pouca lucidez), o seu fanatismo pelos Primos do Aspirina é comovente. Só ainda não percebi qual dos dois prefere e olhe que eles me parecem, pelo que leio, vejo e até ouço aqui no blogue, tão diferentes como o peixe e o mel…
Curiosa Mente, ambos têm inteligência suficiente para te envergonharem.
Claudia, até pode ser que tenham, embora não entenda como a inteligência pode envergonhar – ela pode deslumbrar, ensinar, desafiar, completar, entre muitos outros verbos enunciados por ordem não alfabética. Agora, certo e seguro é você não ter essa capacidade. Permita-me acrescentar que esperava mais e melhor de si, a ponto de me sentir envergonhado, isso sim, com a sua resposta, mas pela Claudia. Afinal, leio os seus comments aqui e o seus posts no seu pequeno universo narcisista povoado de galicismos e de textos em francês com algum interesse e sinto-me defraudado com o fraco calibre da resposta – um ataque sem fundamento no lugar de uma defesa por fundamentar. E apesar de me achar burro ao pé dessas inteligências divinas, prometo continuar a ler e a tentar entender o seu registo de blogger. Et ça suffit, non?
Curiosa Mente da mente curiosa, e quem te parece ser o peixe, e quem o mel? Pergunto por manifesto interesse dietético.
Quanto às tuas questões, digo-te algo que já saberás, ou que a vida será misericordiosa em to ensinar rapidamente: enquanto a mulher não descobrir o poder do palavrão, nada saberá do ordinário que calhar (ou estiver destinada para) gostar. Isto porque só dá importância aos palavrões quem se sente mal ao seu lado.
Valupi, pelo teu discurso pomposo, arrisco seres um peixe Imperador. Assim e por exclusão de partes, sobra o mel para o caloroso e por vezes doce João Pedro Costa.
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
E eu a pensar que so’ o Joao Pedro e’ que escreveria uma frase dessas! Qualquer dia esta’ o FV a debitar vernaculo (ja vai no slang) e temos o caldo entornado. Ja nao se fazem blogs como antigamente!
(fartei-me de rir :DD)
extraordinario. e andava o gajo undercover, sem o saber.
A Catarina tem razão. Quando li “cabrão” + um clip do YouTube, pensei mesmo que fosse do João Pedro. O Valupi é primo. Trata-se de influência genética. LOL.
Vocês estão a insinuar que o meu primo é o único ordinário no Aspirina. Pois estão muito enganadas.
Humm, os ordinários têm sex-appeal.
Nada disso. A correcta utilizac,ao de vernaculo e’ uma arte. Ordinario e’ quem o utiliza gratuitamente. Nao foi de todo o caso.
já só falta irem buscar o cegueta.
Então mas o ordinário já não é aquele que está em ordem?
Despois de ler o comentário deste comuna de merda, ainda gosto mais de Paul Potts.
Uma ordinarice na boca do Valupi ou do João Pedro sabe a mel. Uma ordinarice na boca de uma peixeira num autocarro fedorento vindo da Foz sabe a peixe.
Valupi, não adianta tentar ensinar coisas ao mulherio, pois elas permanecerão enganadas. Afinal, o que sabem elas sobre a maneira de ser ou pensar de um gajo? Ou sobre as propriedades e virtudes de utilização daquelas palavras a que alguém deu o nome de palavrões (grandes palavras)?
Claudia (sem acento e com pouca lucidez), o seu fanatismo pelos Primos do Aspirina é comovente. Só ainda não percebi qual dos dois prefere e olhe que eles me parecem, pelo que leio, vejo e até ouço aqui no blogue, tão diferentes como o peixe e o mel…
Curiosa Mente, ambos têm inteligência suficiente para te envergonharem.
Claudia, até pode ser que tenham, embora não entenda como a inteligência pode envergonhar – ela pode deslumbrar, ensinar, desafiar, completar, entre muitos outros verbos enunciados por ordem não alfabética. Agora, certo e seguro é você não ter essa capacidade. Permita-me acrescentar que esperava mais e melhor de si, a ponto de me sentir envergonhado, isso sim, com a sua resposta, mas pela Claudia. Afinal, leio os seus comments aqui e o seus posts no seu pequeno universo narcisista povoado de galicismos e de textos em francês com algum interesse e sinto-me defraudado com o fraco calibre da resposta – um ataque sem fundamento no lugar de uma defesa por fundamentar. E apesar de me achar burro ao pé dessas inteligências divinas, prometo continuar a ler e a tentar entender o seu registo de blogger. Et ça suffit, non?
Curiosa Mente da mente curiosa, e quem te parece ser o peixe, e quem o mel? Pergunto por manifesto interesse dietético.
Quanto às tuas questões, digo-te algo que já saberás, ou que a vida será misericordiosa em to ensinar rapidamente: enquanto a mulher não descobrir o poder do palavrão, nada saberá do ordinário que calhar (ou estiver destinada para) gostar. Isto porque só dá importância aos palavrões quem se sente mal ao seu lado.
Valupi, pelo teu discurso pomposo, arrisco seres um peixe Imperador. Assim e por exclusão de partes, sobra o mel para o caloroso e por vezes doce João Pedro Costa.