Faz tempo, achava ter que falar dos anônimos, dos que tanto se está a falar e sempre como argumento comtra o Valupi. Não compreendo muito bem esa teima irem comtra o mensajeiro do que não gostam pelo que di. Aquí so é a palavra, eu leio o texto , gosto ou não gosto, mas não é tão importante saber que é anònimo o Valupi.
Para min todos os comentadores são anònimos e tampouco conhezo os periodistas que escrebem nos jornais de Portugal, mas gosto de alguns, fico com aqueles que me deixam algo nos miolos, leio e apanho as minhas conclusões. Eu não conhezo a Edie e gosto dos seus comentarios e mais ainda dos videos que ela deixa no blog, nem conhezo a Manuel Pacheo e gosto das suas hestorias, e mais outros, nem conhezo o Pacheco Pereira do que tanto se fala e que para mim podia chamarse MIky mouse. Embora de tudos fazemos na nosa testa uma image coa que dialogamos, mas estamos no mundo das ideias exprimidas en palavras escritas. E dizemos para nós iste é um ranhoso, interessante, bom, gosto, que belo….tem razão e tantas coisas mais.
Levo ja algum tempo lendo o Valupi, e não quisser saber quem é, nem que faz na sua vida. Só sei que escreve muito bem, além da forma faz tudo combinado co fundo e co seu argumentario. Concordarasse ou não, o blog permete o diálogo, e permete não volateres a conectar-te. O único que apanhares por cá, se és um ranhoso com mal feitizo e uma “larga o vinho”. Eu so vejo tolerancia, razonamento, ideias, e uma boa escrita.
Além disso o anônimo tem uma coia muito positiva, nem está condicionado ele nem o su leitor. Se eu soupera que o Valupi é um personajem público em Portugal ja o seu caixão de comentarios estaria condicionado pelas deudas que ese homem tem de pagar na sua vida pública, não teria a mesa liberdade, falaira o homem e mai-lo o personajem.
Dende que abri a janela da política em Portugal, da que pouco sei, chamou a minha atenção a pressão continua, como único argumento político, sob o engnheiro Socrates. Eu conheci dende o principio Sócrates como um suspeito permanente. Tratava de aprender português com o pobre do Sócrates tratando de demostrar a Edithe Sousa , numa entrevista da inquisição , ainda faltando-lhe o respeito , na RTP, que ele fizera as suas cadeiras de forma lícita, assim seguiu a sua mãe, a sua namorada, o freeport, a face oculta coisas que eu recorde. Ainda não vi uma condena ou demostração. Podesse governar um pais tendo o jefe do ejecutivo a suspeito tudo o dia?
Nos comentarios do anônimo Valupi só li apelos o estado de direito, numca vi uma defessa do PM sem mais, li um home zangado comtra aqueles que fazem da suspeita uma arma política, sem mais, ter sempre a estercar que o cheiro algo fará.
Valupi tem tudo o direito do mundo em defender e ainda ser amigo de Sôcrates, se assim for, mas eu numca olhei uma defessa por que sim como se for um “tifossi”, ou um hooligan.
Remato a dizer animo companheiro quem sejas, ainda sendo anônimo tens uma reputação que não gosta os que não gostam da palavra e sim da pulhice, de estercar e estrumar as searas da blogosfera.
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Oferta do nosso amigo reis
Cristo que foi Cristo não agradou a todos.
Por isso cargue para esses bla,blá,blás de idiotas invejosos e ressabiados. Continue a fazer o que tem de fazer de maneira que a sua consciência aprove. O resto são cantigas como dizia o meu avô.
Se o Fernando Venâncio lesse este post, aliás excelente e a suar democracia por todos os poros, tenho a certeza de que teríamos aqui conversa para longas horas. Isto é o que eu penso, o Schopenhauer, se por cá andasse, poderia pensar de maneira diferente.
Este blogue é feito por uns tipos que, ou são muito estúpidos, ou são lacaios (funcionários?) do pior que há no desacreditado PS.
Olha, um romano enfezadito…
(&, andas por aí ao zimbro?)
ó vasco em que categoria te inseres??
O amigo Reis é que sabe. O resto são lérias. Abraço ao Reis e ao Valupi, claro.
O Paulo Portas é que é o Mickey Mouse, não é o Pacheco Pereira.
obrigado Valupi.
Abraço Francisco Clamote. Giroflé, aleluiia, obrigado, gostaria pelo muito que aprendia do Fernando Venâncio.
Francisco, grande abraço.
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Nós é que agradecemos, reis.
Ena,o Balupi oje num para de tere urgasmus.
Val:
No meu blogue não consigo pôr as linhas todas iguais ou seja não consigo dar com a função justificado como no Word. Se me pudesse dar umas dicas agradecia, a pessoa que criou o blogue foi para férias e gosto do que faço que tenha estética.
Manuel Pacheco, não conheço o sistema do teu blogue, por isso não posso ajudar-te nessa parte. Mas tenta acertar o texto no Word e depois copia para o blogue.
Val:
Isso é o que tenho feito e não sai justificado. Vou esperar pelo regresso da minha amiga de férias. De qualquer maneira, obrigado pela atenção.
Mas isso aconteceu de repente? Ao princípio tinhas os textos justificados?
Val:
Já dei com o problema. Sou dos que água mole em pedra tanto dá que até fura. Quase que virava o computador de pernas para o ar, mas valeu a pena. O problema residia entre Editar Html e Regidir, clicando neste fica-se com mais opções.
De qualquer maneira, obrigado pela a atenção.
Concordo consigo reis.
zimbro, alecrim, tomilho, e corrigir um paper,…, lá vou eu, mas está bonito. Portanto não sei se também urtigas, mas não, ainda não é tempo delas, hope, I, (gosto tanto do galego, ou pelo menos como soa na minha cabeça, apetece-me dar uma mordidinha na orelha do reis)
deixa cá meter uma brisa,
«Está aí à porta uma pequena polémica sobre o anonimato dos blogs. A pretexto de discutir o anonimato dos blogs, vai carregar-se forte & feio sobre os blogs em geral e o mal que eles fazem à saúde colectiva, às coronárias, ao colesterol e ao respeitinho. Ou eu me engano muito, o que não me parece.
Vejamos: blogs anónimos, não gosto. Mas não me fazem diferença e leio poucos deles. Há blogs anónimos que são muito bons; um dos melhores é sobre gastronomia e é escrito por diplomatas. Por pudor, não assinam, e eu compreendo. Mas quando queremos acusar, tripudiar, abalroar, criticar, assine-se por baixo. Escreva-se o nome com coragem e um nadinha de vergonha. Um blog anónimo perde uma grande parte da autoridade.
Outra coisa, inteiramente diferente, é um blog ser assinado por gente que não conhecemos. Não se trata de um blog anónimo, evidentemente, excepto para quem pensa que é anonimato tudo o que não está no seu filofax. Chamar anónimo a um nome é um erro de gramática. E um defeito de carácter.»
Francisco José Viegas, 30 Outubro de 2006
http://origemdasespecies.blogspot.com/2006/10/annimos.html
ó pedrito,
olha que o Valupi e muitos de nós estamos nos “filofaxes” de gente que nos conhece com e sem pseudónimo, por isso, vê lá se o teu problema é não teres os nomes no TEU filofax…hum. Seria pena, pelo “grande defeito de carácter” que tal denotaria.
⅀ ,
Compreendo e partilho perfeitamente esse sentimento de ternura que a expressão galega desperta. (reis, são duas mordidinhas na orelha, não leves a mal :))
Hmmm, mandaste cheirinho de alecrim, ⅀ , que bom!
Manuel Pacheco,
Então e como se chega a esse blogue?
Manuel Pacheco, estás de parabéns!
Edie: estou a relêr O Admirável Mundo Novo, depois de ter viajado com Salomão feito Solimão até Viena num terrível Inverno de mil quinhentos e qualquer coisa que me enregelou as orelhas para não falar de outras coisas mais íntimas. mas enfim, lá se foi, querido Saramago.
Ainda ando com correlações quebradas mas olha que o Huxley em 1946 no prefácio escreve:
E numa era de técnica avançada a ineficácia é pecado contra o Espírito Santo.
Não imaginava encontrar-me com o ES aqui.
Oferece-te dizer alguma coisa sobre isto?
Edie:
O site é: http://coisasquepodemacontecer.blogspot.com
Mas estou a recuperar textos que escrevi no Aspirina. Portanto é uma repeticão. Quero guardá-los para os meus netos.
⅀.
Também acabei há dias de ler A Viagem do Elefante e gostei, principalmente do Salomão, em Portugal e Solimão do arquiduque maximiliano de áustria, das frases do conarca Subhro ou fritz.
“Então o arquiduque disse, Agradeço-te teres evitado uma tragédia, Eu não fiz nada, meu senhor, os méritos são todos de solimão, assim terá sido, mas imagino que em algo haverás ajudado, Fiz o que pude, meu senhor, para isso sou o conarca, Se toda a gente fizesse o que pode, o mundo estaria com certeza melhor”.
Já naquele tempo havia os que gostavam do quanto pior melhor.
Manuel, até ando a meter um choradinho aos deuses que se não puder ser uma mistura de águia, andorinha e fénix, com umas variantes de golfinho e umas deixas de olifante (dizem-me que é andar para trás no processo evolutivo mas ainda não percebi por quê, embora realemente seja uma quimera, ou então dragão ainda estou por saber), e tiver de voltar a ser homem para mal dos meus pecados então quero ser:
1) cornaca
2) mas lá nos trópicos que não quero ficar com eles fugidos para dentro,
ai, ai, agora vou passear e relêr o que escrevi…
Sorte dos netos ter um avô assim. O meu, o único que conheci, também era fixe.
Caro ⅀,
Oferece-me pensar que a distância que vai da necessidade que leva à tecnologia “infalível” que liberte a humanidade da sua inerente ineficácia e lhe traga felicidade, às consequências para a própria humanidade, vai todo um mundo, ora velho, ora novo, de ilusões, esperanças, manipulações, ganhos e lutas de poder, mas muito de luta pela sobrevivência. As reais consequências, por vezes, são a da anulação da própria humanidade.
Mas, para mim, ineficácia é não aprender com os erros; é desistir de sermos nós, ou de saber quem somos. Nesse sentido, procurar a eficácia é procurar a felicidade, ou o Espírito Santo, se quiseres.
Em sociedades de técnica avançada isto é mais difícil? Caso para pensar…
Aqui o Huxley, de facto, não tem dúvidas.
http://www.youtube.com/watch?v=2cF-GW0TQkI
⅀,
Então e o gato? …Ah, tá bem, esse já és :))
Obrigado Edie. Pois para mim a eficácia é uma falácia ideológica, mas no sentido que lhe atribuis está bem. O fundamento da vida é o amor, mas depois vem um destrambelhamento dialéctico lá das profundezas, vai tudo para o galheiro e ficamos a deitar fumo pelas orelhas. Nada que um mergulho no mar não vá resolvendo no entretanto.
g. compridinho e rosa, deixa ver se funcemina,
hum, já agora: o soma parece melhor que o zimbro, ainda assim mantenho-me fiel aos produtos naturais,
O gato rosa em reflexão faz-me rir :))
Parece que já havia soma na medicina ayurvédica, na tradição hindu – é uma bebida à base de cenas naturais…Vai-se a ver o malandro do Huxley lá sorveu um pouco da ideia.
e não dará ressaca como o peyotl? Lá os índios andam feitos num 8 à conta disso, mas fim o 8 é infinito vertical deixa lá com eles. Ainda assim um perfume levitante era melhor.
Sim, o peyotl parece-me muito pesado…passam o tempo a vomitar (nhec).
vamos lá ver então o que se consegue com isso do perfume levitante, fiquei de vibrissas no ar,
Bem me parecia que isto ia dar trabalhos, com o Espírito Santo traquinas a rir lá em cima!
esta é uma falsa questão. o senhor palomino ? engraçado , anda à dele . o manuscrito de saragoça ‘ ? andava à dele. uma coisa é curtir dizer coisas disfarçado , outra é ser paladino ( não palomino ). a gente quer saber se o paladino é pago , ora essa ! é tão simples como isso : este espaço publici/propangandistico é pago , directa ou indirectamente ? para isso era imp , não a resenha fisica , bi e tal , mas a profissional , patrão , clientes e tal ? oh , se era.