É um ilustre anónimo, de quem tenho a sorte de ser amigo. Designer gráfico de profissão, poeta à solta por vocação. Os seus versos são visões alucinantes que compõe com a rudimentar câmara de um telemóvel. Luís Castro mostra-nos que a beleza é excessiva, mas por estar em todo o lado. Ou por estar nele, que a recria por onde passa.
No seu non friction, logo abaixo do nome, encontra-se uma citação retirada de um diálogo do THE SINGING DETECTIVE, a única série televisiva que merecia ganhar óscares, e muitos. Só por esta secreta celebração, já apetece lá entrar. Pelas imagens fotográficas que parecem pinturas pós-realistas, não apetece sair.
Na arte, é tão simples ser-se bom e tão difícil ser-se simples.
muito bom.
Brilhante!
Ó grande porca!
Onde é que queres chegar? Este tipo de elogio vindo da tua parte traz água no bico. E essa expressão vernacular aplicada a ti é assustadora. Muito assustadora! Que horror…
LC, liga o telemóvel e desliga o teclado do PC. Ele fricciona-te o mau humor.