«Esta é a ditosa pátria minha amada». Inspiro-me em Camões para terminar. Aqui estamos. Para servir a República. Para servir os portugueses. Para servir a Pátria que, tal como Camões, todos amamos.
Discurso da tomada de posse do XVIII Governo
Amar a Pátria. É uma ideia chocante. Escandalosa.
A Pátria somos nós todos
os que pensamos,
desejamos,
trabalhamos para um país justo
equilibrado nos seus estratos sociais, humanos
visando objectivos de desenvolvimento integrados
função daquele esforço, trabalho, sacrificio
nesse sentido eu assumo a pátria
que nós somos
abraço
Exactamente, aires bustorff.
Toma lá outro
Sinceramente nunca pensei que a influência do Manuel Alegre neste governo fosse assim tão grande.:)
Não é assim tão grande, K, está circunscrita às últimas linhas.
Val e Aires bustorff
Muitos dos presentes na tomada de posse, gostavam mais de ouvir:
Lá vamos, cantando e rindo
Levados, levados, sim
Pela voz do som tremendo
Das tubas, clamor sem fim
Em lugar de:
Esta é a ditosa Pátria minha amada.
http://chovechove.blogspot.com/2009/10/que-quer-criatura-dizer.html
Os gestores de imagem do Socras não brincam em serviço… são amaricanos…
Porquê as criticas jocosas? Será que o ódio por Sócrates é assim tão grande, que não se acredita nas capacidades deste governo para governar? A má vontade é endémica e só serve para deitar abaixo, indiscriminadamente medidas boas e menos boas ou más.A capacidade de visão critica só pode ser turvada pelo parcialismo de atitudes, pela intolerancia, pela jocosidade torva e alarve.Não me parece que estas atitudes sejam lógicas e coerentes , dignas de gente que se considera civilisada .Além do mais, se criticamos indiscriminadamente tudo , acabamos por perder a razão em tudo.
pois eu também tenho um amor letal por Portugal, fico contente que ande por aí.
pim
já agora, e xonex.
que não esperem encontrar uma pátria com as pernas abertas
(digo eu). :-)
Sinhã
Antes prefiro a Pátria de braços abertos. De pernas abertas, dá-lhe um ar pornográfico.
Viva a Mátria!
pois, manelinho.:-)
(não queremos pilas voadoras, pois não?) :-)
http://sinhamentos.blogspot.com/2009/10/e-se-de-repente-as-pilas-fossem.html
andas a aprender umas coisas, claudinha.:-)
(faz-te bem sinhãr).:-D
Sinhã
As pilas vão andar sempre no ar?
Aonde vão aterrar?
Terá o aeroporto uma boa rampa ou estará gasta?
Estará preparado e limpo?
Se assim não for vai haver colisão.
manelinho:
(que não me fodam).:-D
Sinhã
Coloque um letreiro com o seguinte:
Está forrado a vidro
Quem lá for fica cortado.
manelinho, estás a querer dar visibilidade ao sector da cerâmica e do vidro?
(a pátria – de braços abertos – dá muito m2). :-D
Afirmações como estas revelam um sentimento de um modernismo chiquérrimo. É “fino” ter frases secas e pretensamente bombásticas, como que se falar da Pátria, especialmente citando Camões, fosse um sacrilégio, ou algo salazarento (esse é que tinha da Pátria uma noção de indivisível e mandava os mancebos bater com os costados nas colónias…).
Grandes nomes da nossa História escreveram grandes obras a glorificar a Pátria e não é por tal que mereceram epítetos jocosos (como bem descreve o António Manso). Variar desta conversa para pilas e pernas abertas, parece-me que a conversa vai acabar na merda, à boa maneira dos portugueses…
guidinho, não zanga
(estás com flatulência?):-D
Sinhã: Não zango… quando os tenho largo-os…
:-) boa
(já se respira bem, agora).:-D
Para alguns, as palavras pátria e Camões levam a uma associação de ideias curiosa: pernas abertas, pilas voadoras, fodas, peidos…
Do ponto de vista psicanalítico, seria um trabalho desinteressante, de principiante…
fica, aqui, prometido: vais ter um post, de mestre, sobre isso
(até o camões vem comentar, edie).:-D
edie, pega lá:
:-)
o divã de edie
(há pessoas finas. finas como uma couve).
como eu estava a dizer, edie é uma rapariga culta: passa, amiúde, pelo aspirina b e deita-se no divã. edie fala da pátria – herdeira de trunfos e de desilusões, fantasiadora de histórias e criadora de realidades -, de camões – por mares nunca de antes navegados – e, até, do último romance de josé saramago – que não é muito extenso (nem poderia sê-lo porque necessitaríamos de mais fôlego) -: literatura em estado puro.
edie precisa de desabafar e deita-se no divã. edie não ri e não gosta de ver rir: edie assume-se dura e com uma carapaça inquebrável porque, afinal, são assim os pseudo-intelectuais – fazem psicanálise barata quando são eles que, sem perceberem, estão deitados no divã. e no divã de edie não há espaço para piadas de pilas voadoras nem de peidos; edie aprendeu, desde tenra idade, que devem fazer-se, apenas, leituras literais.
((há pessoas finas. finas como uma couve e esta, edie, é para ti).
http://sinhamentos.blogspot.com/2009/10/normal-0-21-false-false-false_27.html
Sinhã,
ainda bem que te pus a discorrer, finalmente, sobre algo.
No entanto, fiquei um nadinha desapontada: tinhas dito que ias deixar um post virgula de mestre e sai esta couvita?
Por outro lado, fizeste-me lembrar a maitêzinha de boa memória: quem não se ri do que eu digo não tem sentido de humor! Ora onde já se viu, com coisas tão engraçadas que dizes e tão cheias de virgulazinhas marotas fora do sítio. É preciso ser-se muito pseudo-intelectual, concordo.
(A sério, não te leves tão a sério)
Muitos vírgula cumprimentos