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O livro tem algum interesse, isso garanto-lho eu. Simplesmente, a edição já disponibilizada, numa livraria perto de si, vai ser retirada do mercado. Não é por nada, mas não está tecnicamente apresentável. A editora, a perfeccionista Assírio & Alvim, vai muito em breve repor a obra. Perfeitíssima. Como é seu timbre.
Agora a boa notícia. É que Último Minuete em Lisboa será apresentado na terça-feira 1 de Abril, pelas 19.00 horas, na Casa do Alentejo (Rua das Portas de Santo Antão, ao Coliseu), em Lisboa. A apresentação será feita por Francisco José Viegas.
E, como uma alegria nunca vem só, na mesma ocasião serão apresentados os Bilhetes de Colares, de José Cutileiro, recentemente saídos na mesma editora, e que o autor do primeiro livro organizou. O apresentador será, aqui, Henrique Granadeiro.
Começaram cedo a preparar o “Um” de Abril.Mas é uma rica peta!
Parabéns!
Lia,
Isto é tudo menos peta.
E já agora: a 1 de Abril não poderia nunca organizar-se nada?
Mas que falta de sentido de Humor! Pensei que a Aspirina servisse para “inflamar”, dado que os anti-inflamatórios são a marca da casa.E tão ao gosto do Valupi!
Último quê em Lisboa?
(Onde é que pousei a merda dos óculos?)
Você a escolher títulos é como eu a caçar tordos: não acerto um!
Zeca (e Shark, se possível já com óculos),
O título não é meu. Vem tudo explicado no primeiro texto.
Mistério, mistério.
O Último Minete em Lisboa soaria melhor. Foi essa a gralha?
Cheira a continuação do Último Tango em Paris.
Fernando, se escreveste este livro valerá a pena lê-lo. Não duvido da tua capacidade de bem escrever. Mas decerto que o último minuete não foi dançado por ti em Lisboa. Já seriam demasiadas qualidades numa pessoa só.
Fernando
Também eu tropecei no título. Palavra d´honra. Até me ri sozinho. Não terás feito de propósito? Levar um gajo ao engano…Seja como for acabei de ler as tuas “Maquinações e Bons Sentimentos” e fiquei a pensar que bem podias repetir a dose. Não creio que este livro vá por aí. Com tal título…
Mário,
Este livro vai exactamente muito «por aí». Pelas maquinações.
Por mais bem comportada que eu tente ser, eu confesso que o título me fez pensar noutras coisas…
Cláudia,
Por um minuete, não trocas um minete. É uma confissão. Pública, tocante e razoável.
dancei, ha’ muitos anos, um minuete, no palco de um salao da musica. a cada um o respectivo encanto; o minuete tem que se se ensaiar um bocadinho, embora ambos requeiram musica e pratica.
Susana
Lembraste-me que um pode ser a preparação para o outro. Depois do banho, claro…
Minuete, trop menu, est suranné, mon très cher Fernando.
E lembrei-me desta de Baudelaire:
” Où gît tout un fouillis de modes surannées,” (Fleurs du Mal)
Livro novo alguma coisa didáctica ou prazeirosa há-de trazer. Uma boa Páscoa para todos.
hum, triadicamente certeiro, boa Páscoa
Uma boa Páscoa para o pessoal do Aspirina também.
Título sugestivo. Na medida em que, curiosamente, sugere qualquer coisa. Todos, e todas, sabemos o que é. Embora nem todos, nem todas, saibamos como o fazer.
Grande abraço, amigo Fernando. E a Páscoa que deseja.
LOL. Aqui está um sábio.
Fernando. Será possível, não direi gratuitamente, mas pagantes, receber este teu novo livro?. Diz como, e onde. Espero que para tal não tenha que me deslocar a Lisboa. Em relação ao tão badalado “MINUETE”. As línguas ficaram literalmente soltas, desconfio de um teu (se assim for) genial golpe. Inspiraste-me para um titulo ainda mais aguçado, “TANGO EM LISBOA DE BROCHE AO PEITO”. As bocas nunca mais se fechariam.
Como é que se diz um minete rápido?
Minete-minuto.
E um minete feito pelo irmão mais novo?
Minete-manito.
E um minete sem imaginação?
Minete-monótono.
E um minete feito por um ayatollah?
Minarete.
Uma santa Páscoa.
Lembrei-me logo da última corrida de toiros em Salvaterra. ESpero lá poder estar para festejar este nascimento acolitado pelo meu homónimo Francisco José Viegas.
âncio,
fico curioso à espera do livro, que não deixarei de trazer autografado da Casa do Alentejo no dia das petas, nem que a vaca tussa.
Quanto ao trocadilho, não percebi nada. Falavam de quê?
(shraky, tu é que estás certo: não é coisa que se faça com os óculos postos )
(Não sei se é, Rui, mas foi o que ouvi dizer numa intriga palaciana qualquer…)
hum, eu cheira-me que a conclusão é que tenho de ir à caça de calçada portuguesa
Pena que a Casa do Alentejo esteja mais longe de minha casa do que o Alentejo. Teria lá estado.
O U de último acentua o U de minuete, já reparaste? O que me leva a esta pergunta – porquê em Lisboa?