Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Quem não consegue interpretar o que lê é analfaburro!
O JPP já tinha contado, na quadratura, esta história que se terá passado com ele, enquanto mandatário de uma candidata autarca. A genialidade da resposta ao amigo de alguém deve ter-lhe ficado a chocalhar no ego.
olhem-me o malandro, já a arreganhar a dentuça na avó,
O gajo chama àquilo uma resposta torta. Não sei porquê. Quase tudo o que o Pacheco diz é torto. Estamos, pois, perante uma rara e solitária resposta direita.
O PP criou e, na sua peugada, o BE e o PCP começaram a propagar um conceito espúrio de «Bloco Central» significando, para eles, a alternância no poder dos dois maiores partidos. É caricatura, para não dizer aldrabice, pois consiste na distorsão de uma coisa perfeitamente determinada – uma coligação de governo PS/PSD – para efeitos que nada têm a ver com a descrição honesta da realidade, mas com a propaganda manipuladora desses partidos em que os portugueses não confiam para exercer o poder governativo. Esse falso conceito de «Bloco Central» é bem o espelho da frustração e da impotência desses três partidos que, aliás, só representam, todos somados, menos de um quarto dos eleitores portugueses.
Vivemos uma situação de crise aguda – embora para o BE e o PCP as coisas estejam sempre a piorar em Portugal há pelo menos 150 anos, exceptuando duas semanas e meia em 1975, três dias em Agosto de 1988 e uma hora e meia em Abril de 2005. Pois nem agora os portugueses vão votar nesses partidos que, com a sua linha política, se auto-excluíram do poder. E não vão pelas razões que a resposta «torta» do Pacheco indica e por outras parecidas. O eleitor sabe e sente que cada voto no BE ou no PCP é mais uma na facada saúde da economia portuguesa, mais um pontapé no equilíbrio orçamental, mais uma racha na estabilidade governativa, mais uma pedrada no sistema educativo, etc. O eleitor de direita sabe e sente que cada voto no PP é um voto perdido para o PSD, que já representa perfeitamente esse eleitorado.
JPP, quem te viu e quem te vê!!!
Larga o vinho pá!
Quem não consegue interpretar o que lê é analfaburro!
O JPP já tinha contado, na quadratura, esta história que se terá passado com ele, enquanto mandatário de uma candidata autarca. A genialidade da resposta ao amigo de alguém deve ter-lhe ficado a chocalhar no ego.
Censura
http://clix.expresso.pt/musica-anti-socrates-dos-xutos-varrida-da-radio=f517786
olhem-me o malandro, já a arreganhar a dentuça na avó,
O gajo chama àquilo uma resposta torta. Não sei porquê. Quase tudo o que o Pacheco diz é torto. Estamos, pois, perante uma rara e solitária resposta direita.
O PP criou e, na sua peugada, o BE e o PCP começaram a propagar um conceito espúrio de «Bloco Central» significando, para eles, a alternância no poder dos dois maiores partidos. É caricatura, para não dizer aldrabice, pois consiste na distorsão de uma coisa perfeitamente determinada – uma coligação de governo PS/PSD – para efeitos que nada têm a ver com a descrição honesta da realidade, mas com a propaganda manipuladora desses partidos em que os portugueses não confiam para exercer o poder governativo. Esse falso conceito de «Bloco Central» é bem o espelho da frustração e da impotência desses três partidos que, aliás, só representam, todos somados, menos de um quarto dos eleitores portugueses.
Vivemos uma situação de crise aguda – embora para o BE e o PCP as coisas estejam sempre a piorar em Portugal há pelo menos 150 anos, exceptuando duas semanas e meia em 1975, três dias em Agosto de 1988 e uma hora e meia em Abril de 2005. Pois nem agora os portugueses vão votar nesses partidos que, com a sua linha política, se auto-excluíram do poder. E não vão pelas razões que a resposta «torta» do Pacheco indica e por outras parecidas. O eleitor sabe e sente que cada voto no BE ou no PCP é mais uma na facada saúde da economia portuguesa, mais um pontapé no equilíbrio orçamental, mais uma racha na estabilidade governativa, mais uma pedrada no sistema educativo, etc. O eleitor de direita sabe e sente que cada voto no PP é um voto perdido para o PSD, que já representa perfeitamente esse eleitorado.