13 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. apresentar soluções para resolver para resolver os problemas dos portugueses, saúde, justiça, habitação e quando lhe falarem nas casas & casinos, deve rematar para canto: isso é um problema da direita e eu quero resolver os problemas dos portugueses. portanto perguntem ao xunga e ao psd.

  2. Sr. Valupi, assim não vamos lá. Com estratégias pessoais aprofundaremos o caos, arruinaremos ainda mais a Democracia. Tolheremos o debate coletivo. Andaremos para trás.

    A pergunta correta é esta:

    Qual deve ser a estratégia do Partido Socialista para a campanha eleitoral.

    Estratégias pessoais… – é tão perigoso.

  3. Demitir-se e dar lugar a outro. O homem é um desastre antecipado. Só não sei se é ingenuidade ou pura falta de inteligência. Montenegro é maquiavélico, não se importa de perder, ceder, negar, recusar, etc., para no fim obter um mísero ganho que lhe permite sobreviver. De tostão em tostão, de reunião em reunião e de ponto percentual em ponto percentual vai sobrevivendo com o nariz à tona ou agarrado com as unhas ao topo da pirâmide. Só ambiciona a isso e mais nada. Um tipo perigoso, portanto, contra um palerma impulsivo e meio apatetado.

  4. Qualquer estratégia serve. A direita com o Chefa vai continuar maioritária e o partido entra em guerra aberta, que larvar já ela anda. Vão esfolar-se uns aos outros com a velharia do GOL a pedir o despedimento do actual locatário.

  5. Isto está bonito, está!
    Com exceção do Moerdas…
    “Não se viam ventos destes há muito tempo” . disse o génio para as televisões, para os jornais, para o povo em geral.
    (A merecer destaque daquela canzoada rafeirita)
    ———–
    Ainda sobre PNS………..
    (Ia desenvolver, aprofundar, mas decidi não facultar trunfos ao ad…ao adver… ao.. – inimigo! Sugiram-lhe dois pequenos almoços comigo. Pago eu)

  6. Essa é fácil, volupi: o Pedro Porsche Santos deve falar o menos possível.

    Tudo o que diz tresanda a chuleco filho do papá e da pulhítica. Ele bem tenta com as madeixas brancas e postura ‘estadista’, mas é impossível olhar para ele e não ver um fedelho jotinha não muito esperto, para não dizer lerdo, que só nesta fossa de medíocres podia chegar onde está.

    Nesta partidocracia tudo é possível, até pode ganhar. Entre a sucata e a laranja podre venha a carneirada e escolha… quase se deseja o pulha Ventura para partir o que resta. Quase.

  7. ó bostas mete o quase pelo cu acima, não penses que enganas alguém com esse “quase”.

    Não te inibes de insultar quem quer que seja, já és um caso de estudo psiquiátrico.

  8. ” Os homens de esquerda têm o direito, tendo capacidade económica, para a usarem naquilo que entenderem. Não tenho nenhum discurso moralista sobre isso. Estou a falar de mim. Gostei, gosto, mas não me senti bem. Cometi um erro e corrigi-o, felizmente. O meu pai tem um carro que também circula nas redes sociais, é empresário, trabalhou para o ter, está no direito dele. A minha vida é outra, não me sentia bem.”

    oh bostas! depois desse broche à direita xunga, poderias corrigir o tiro e exigir ao ventrulhas para não alugar mercedes pretos com chauffer ou ao montedecasas para trocar os apartamentos au possoilo por uma roulote no jardim de s. bento. estes não só não se arrependem como apresentam sinais exteriores de novo riquismo galopante.

  9. Exactissimamente; -sinais exteriores de novo riquismo galopante-.
    E não só, neste caso, tudo me parece de grande parolismo. A casa de aspeto câmara escura ou entrada de caverna deslocada do meio circundante assim como os arranjos apartamentais do ‘possolo’ (era uma varanda agora já são apartamentos, a mesma gente a mesma história) inaugurados pelo falsete Moedas e sua dezena de servas camarárias acompanhantes.
    O Marco António & Menezes tinham gostos mais requintados; eram quintas e palacetes de que agora guardam discreto recato da sua repentina obtida riqueza não vá o diabo lembrar-se das espertezas de poderes autárquicos.
    O Montenegro quase faz lembrar o tristemente célebre pobre sacristão de aldeia tocador de orgão Duarte Lima condenado cá e no Brasil, também ele chefe da bancada parlamentar de Cavaco que enriqueceu a velocidades galopantes, supersónicas.
    Mas, repare-se, num pormenor algo esclarecedor; Sócrates foi e é sempre acusado de corrupto ao serviço de elaboração e construção de grandes empreendimentos ou obras nacionalmente importantes ou de obtenção de grandes obras e negócios importantes e benéficos para empresas portuguesas e Portugal mas estes, os limas, marcos & montenegros vão direta e despudoradamente ao pote, são puros assaltos, sem mais.
    Nem sequer têm o benefício de ser considerados faraónicos ao serviço do país, não, não são considerados ‘isaltinos morais’ que ‘roubam mas fazem’, não, é roubo limpo de assalto direto ao erário público, sem trocos, são totalmente não morais.
    Depois há os “observadores” dos media que nos assaltam a toda a hora como professores “explicadores” do povo fazendo-o ver as coisas como “realmente” são e não como lhe “parece” ao povo. Sim, os “explicadores” que a toda a hora nos interpretam, informam e esclarecem como é, está sendo e vão ser as guerras, a política e os futuros acontecimentos no mundo, agora, fazem constantes intervalos para nos esclarecerem acerca do elevado bom trabalho, integralidade, honestidade, respeitabilidade e patriotismo de heróis nacionais, estilo tartufos à portuguesa.

  10. «ó bostas mete o quase pelo cu acima»

    Cá está o elevado nível do blog promovido pela Penélope. Só eu o estrago.

    A realidade, ó xuxas, é que estas eleições são entre um chuleco xuxa e um trafulhazeco laranja. Eis a triste partidocracia que temos. E no 3º lugar, tudo o indica, um pulha enche-mamões que LARPA como facho. O meu ‘quase’ não é por ele ser pulha nem por ser facho; é por ser um aldrabão.

    Se ele fosse mesmo facho e rebentasse com esta partidocracia, seria pelo menos uma mudança e da ruína dele algo novo poderia aparecer. Mas não; se alguma vez chegar ao poleiro será apenas mais do mesmo. Mais tachos, mais saque, mais impunidade, mais podridão. Mais do mesmo.

  11. “O meu ‘quase’ não é por ele ser pulha nem por ser facho; é por ser um aldrabão.”

    tinha percebido à primeira, escusavas de confirmar que pulhas e fachos são os teus preferidos.

    “Se ele fosse mesmo facho e rebentasse com esta partidocracia, seria pelo menos uma mudança e da ruína dele algo novo poderia aparecer.”

    tamos fartos de saber, não é original e está na moda, nos usa temos o melão aos pulos e aqui temos os xungamelons aos pinotes.

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