A fraude do BPN foi construída “com todo o à-vontade científico e cirúrgico” e “com gente de poder envolvida”. Na sua primeira entrevista depois de ter deixado a chefia do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), dada nesta quinta-feira ao Diário Económico, Cândida Almeida não se coíbe de falar de um caso que envolve corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influências: “Aquilo é um mundo, um mundo… Mexe-se na terra e sai minhoca por todo o sítio”.
Fraude do BPN foi construída “com à-vontade cirúrgico e com gente de poder envolvida”
gente fina é outra ! a inteligencia ao serviço do pais!
olha a máfia: a máfia é a inteligência orientada para o mal. mas também para o bem. o mal dos outros e o bem pessoal. mas existe bem pessoal com o mal dos outros? e daqui sai a resposta daquilo que ando a pensar sobre o que disse a Penélope…
e o que é que a madame fez até agora para contrariar o processo? tu querias era ser procuradeira general, vai mazé dar banho à minhoca.
Sou eu que estou a fazer confusão ou foi esta senhora que afirmou há anos numa “universidade de verão” do PeSeDe que não havia corrupção cá pela aldeia?
Numa daquelas reuniões para aspirantes a sucessores do Lomba e similares onde até botou discurso aquele senhor calvo que bota palavra pelo clube da galinha num desprograma de desporto.
A corrupção em Portugal é generalizada e não é apanágio do partido A ou do partido B.
Neste momento, os partidos do “arco do poder” são os mais corruptos, porque têm mais meios (poder) para corromper. Se, amanhã, os pequenos partidos fossem para o poder, fariam (provavelmente) o mesmo. A corrupção tornou-se um meio de vida (a way of life), para a maior parte dos portugueses, porque num país pobre, ignorante e onde a justiça não funciona, a permissividade é maior. É dos livros e os exemplos abundam por todo o Mundo.