A edição do DN do dia 1 de Junho, ontem, apresenta na página 2 uma fotografia de Manuela Ferreira Leite onde o seu rosto exibe uma contorção que a leva a ter um olho fechado e a sorrir sem mostrar os dentes, mas vendo-se a gengiva. A legenda diz Manuela Ferreira Leite estava visivelmente satisfeita com a vitória.
A escolha desta imagem é intencional na procura de um efeito de repulsa e a legenda é o seu reforço primário. Lembra o pior do Correio da Manhã, no auge do cavaquismo. Ou talvez ultrapasse o pior do CM. É nojento o que se faz no DN actualmente.
Tu queres ver que agora o JPP escreve na aspirina …
LOL. Gostava de ter visto.
E é patético o DN publicar cartas falsas, notícias que são plágio de 95/99% de outros meios de comunicação, permitir que os jornalistas identifiquem pessoas com nomes completos, etc.
O DN actualmente procura conciliar alguma da qualidade de outrora com o “populismo” do Correio da Manhã. Mas, à medida que o tempo passa o “populismo” ganha terreno. Espero que o DN no futuro inverta a tendência actual.
arquivado,
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1330851&idCanal=62
muito boas, mo’ gostou muito, da mesma maneira que o blog, obrigado muito
Valupi, o que eu noto é que há cada vez mais a tendência dos jornais se colarem a esta ou aquela tendência, quase sempre apenas por questões de mercado, para venderem mais um jornalitos…
O público opta por fazer uma cruzada contra sócrates e o governo, o dn faz o contrário e etc…
claro que isto não pluralismo, mas as coisas sempre se passaram assim, era era tudo feito no segredo dos deuses, agora há muito mais descaramento e mais moços de recados nas redacções…
Z quando me creticares por causa do meu Portugues,tem a amabilidade de ler o acordo ortogràfico que foi assinado na Inglatérra,que como tu sabes é a mais vélha aliança que Portugal tem com outro pais.O que nâo a impediu de fazer um ultimato a Portugal por causa do que é hoje o Zambabué.PSsabes o qué um ultimato!!?!! Espéro bem. Depois da mort do Rey Portugal tornou-se uma Républica de bananas,onde os mais preveligiados,sâo os ricos ainda hoje e o méstre d’obra é a icar com a sua fàtima que tràz os desfavorizados pela ignorança.Os politicos vendo a mina d’or à sua disposiçâo sò tem a profitar,a divida que Portugal acumula por éssa ignorança sò acàba quando leres em todos os jornais que Portugal encontra-se em falência .Ok creio que jà escrevi o bastante para compreenderes: se nâo o prof da Fauldade vai-te explicar a diferênça entre ortografia e lingua.Sem rancor
(tu canuck fazes lembrar um espírito a falar) pois como já disseste tudo graças a Deus não tenho que acrescentar nada :)
E acreditas em deus ainda por cima!!?!!
Com aquele director, estavam à espera de quê?
Canuck, podemos dizer que Deus é o conjunto de todos os deuses, e se admitirmos que esse conjunto comporta o conjunto dos números naturais, e se considerarmos que o conjunto de todos os conjuntos comporta o conjunto das partes do conjunto original, então Deus existe como enunciação, que a seguir se mostra impossível de contabilização. Ou seja: existe e não existe e já começa a merecer atenção, adeus
Mas creio que nâo seja éssa equaçâo que léva os Fisiquicos na CERN, à procura da anti-matéria a 24 kilòmetros debaixo uma montanha,porque se éla realmente existe o Big-Bang tira todas as possibilidades a qualquér deus ou deuses de terem existido que nos cérebros de contadores d’històrias. Òmero de maior poéta no planêta vai passar por um aventureiro contador de històrias .
val,
Acredita que é com tristeza que concordo contigo – mais: eu próprio já disse o mesmo em dois artigos recentes a propósito de outras tantas opções editoriais do DN que mais pareceram do 24Horas, essa fossa da informação que deve estar a ter um qualquer efeito de osmose editorial com o seu colega do mesmo grupo económico de comunicação. Uma dessas opções foi a publicação de uma foto de Alexandra Neno, a jovem morta durante um assalto ao seu carro, com o peito desnudo enquanto era assistida pelo Inem, publicação repetida e intencional (com recurso a desfoque ligeiro na primeira página e publicação em tamanho enorme na pag 2, para a gula do novo público do DN, pelos vistos). A palavra ‘nojo’ é forte, mas os tempos, pelos vistos, são de palavras e imagens fortes. É o que está a dar, aparentemente.
Não gostaria de terminar sem ressalvar aqui uma impossíbilidade técnica, para o DN ou para a Vanity Fair, para o caso em concreto pouco importa qual: será difícil, amigo valupi, bastante difícil, para não dizer um nadita a atirar para o pouco possível, tornar a Dra. Leite bonita para a fotografia, propriamente, concordarás. Mas temos sempre o déficit para baixar, a fome no mundo para acabar, são tarefas mais acessíveis, talvez…
Ferreira Leite, contrariamente à Moura Guedes, não fez lifting. Se não dás para a passerelle, pode ser que dês para as sendas tortuosas da esfera política.
Ferreira Leite, rugosa, de semblante marcado e cavado com regos terrosos, minimiza os problemas de ordem socio-económica dizendo que um litro de leite não está a 10 Eur., afirmando que o trabalho precário não é uma tragédia. Tragédia és tu, minha musa, que não pisas certamente a terra de Portugal.
Não há mulheres feias, nem homens, e tenham a idade que tiverem. Há é bons e maus fotógrafos. E jornalistas cabrões, também os há.
Este canuck é bem àpànhadô, sim senhora. Fala mais pá, qu’inda vais a président du PPD.
O gàjô poe àcentos em todo o làdô, ixeto onde dève.
Ai canuck d’umâ figà, so ca faltávas tú.
Valupi, eu era para te contrariar só pelo gosto de te contrariar, mas tens razão… Buáááa… Tens razão.
ESte canuque faz lembrar aquelas garrafas vindas do outro lado do Mundo com mensagens que apareciam nas praias no tempo em que não havia Net…
eu não vi essa capa, mas uma coisa é eu falar ali em baixo no esgar lateral do sorriso dela, que apareceu na tv, outra é a capa de um jornal, também não gosto disso
e além disso não vou falar mais das fuças dela, mas não esqueço que em 2002 e 2003 pôs Portugal em saldos, depois de ter andado a fazer crescer o deficit para chegar ao poder
É por isso que eu não compro propaganda politica… err quer dizer jornais
(ora bem acho que o Seneca não leva a mal esta ligeira incursão, mesmo que não seja da vida feliz)