Mourinho e o fisting

Mourinho chegou e ganhou. Ao Aves, nas Aves, último classificado. Disse que tinha metido dois dedos. E que isto e aquilo, à sua pala. Só com dois dias, frisou. Seguiu-se o Rio Ave, na Luz, antepenúltimo classificado. Já com mais dias. Empate. Terá metido a mão fechada até ao cotovelo?

Um treinador de futebol só serve para ir falar com jornalistas nas vitórias, porque aí pode alucinar para gaúdio da plateia. Nos empates e nas derrotas, os treinadores não servem para nada e mais valia que ficassem calados. A realidade, isso de eles não passarem de um elemento arbitrário num sistema caótico, é tóxica para o espectáculo.

2 thoughts on “Mourinho e o fisting

  1. e nada acerca dos adeptos do clube terrorista que foram apanhados por tentarem assassinar adeptos do fcp dentro do veículo?
    há sportinguistas que vivem a pensar no benfas

  2. NÃO há clubes terroristas.
    Há é dirigentes e adeptos ou avençados do terrorismo que se infiltram em clubes, ou outras instituições, para atingir fins ignóbeis, um dos quais é distrair a cambada ou leva-los a tomar decisões muitas vezes contra os seus interesses, julgando que fazem o contrário.

    O menino queixava-se que não tinha sapatos, até que viu um menino que não tinha pés.
    Foi com esta narrativa, que há uns anos um dirigente deixou uma nota de incentivo na mensagem de natal aos seus subordinados, aconselhou-os a olhar para baixo, em vez de no minimo, olharem em frente.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *