10 thoughts on “Marcelo já foi incendiário, agora é bombeiro”

  1. se o governo arder fica sem seguro no caso das gémeas e outras trapalhadas passíveis de crime enquanto presidente. portanto há que manter o circo a funcionar, garantir a sucessão dos palhaços rico & pobre até prescreverem os rabos de palha guardados pelo segredo de justiça que protege a direita.

  2. podem ficar mais uma semana no algarve que o incêndio que varre o país só lá chega pra semana.

  3. nuno melo anuncia hoje no pontal compra de frota de canadaires para fazer chover dinheiro nas áreas ardidas

  4. (Carlos Esperança, in Facebook
    Marcelo era feliz e não sabia
    Marcelo teve um primeiro-ministro que, nas chuvas, o abrigava com o guarda-chuva e, quando o país ardia, o satisfazia com a demissão da ministra da Administração Interna.

    O PM valorizava-o e deixava-o gerir a popularidade sem se queixar da desfaçatez com que atribuía ao Governo a culpa do que corria mal e a si próprio o mérito do que corria bem.

    Depois de derrubar dois governos e de provocar sucessivas eleições, para não deixar na oposição o PSD, teve a desdita de encontrar na liderança o rural esperto que o despreza e se agarra ao poder com a mesma determinação com que defendeu na AR o governo de Passos Coelho e teceu a teia de interesses que lhe é útil na política e nos negócios.

    Hoje, alquebrado e triste, vê o país desanimado e rancoroso à espera de um milagre que o salve da gente a quem o entregou. O PSD, que ajudou a virar à direita, desliza agora para a extrema-direita e sabe que foi sua a culpa e que nem sequer lhe agradecem.
    errata-ONDE SE LE culpa DEVE LER-SE MÉRITO

  5. Marcelo pode continuar a dizer tudo e o seu contrário, o problema, é que ninguém o leva a sério. Marcelo já não existe, o sofrimento de um homem só é devastador. O pior é quando deixar de se alimentar a toda hora de microfones, as apoplexia são constantes. Vamos todos ajudar que acabe com dignidade o cargo que não soube exercer.

  6. Melhor do que no tempo do PS

    “A saúde está melhor que no tempo do PS”, “a educação está melhor que no tempo do PS”, “as urgências hospitalares estão melhores que no tempo do PS”, “a segurança está melhor que no tempo do PS”, “o combate aos incêndios está melhor que no tempo do PS”, propagandeiam quase diariamente os governantes da AD e que hoje vai certamente o Luis vai reafirmar no Pontal!

    O que está pior que no tempo do PS é a inteligência do PR-Marcelo, dos governantes da AD e do comentariado televisivo, cada vez mais inclinado à direita e que, outrora tão críticos dos governos do PS e onde antes descortinavam motivos para atacar Costa, agora subservientes do governo da AD só conseguem ver razões para proteger Montenegro.

    Parafraseando Zeferino Coelho, editor na Editorial Caminho em entrevista ao Expresso (7/08/2025): “Sinto que a estupidez subiu ao poder”.

  7. Incendiário, o Professor Selfie? Um palhacito tagarela obcecado com a sua popularidade, que anda sempre à caça de ‘likes’ na vida real? É preciso ser um xuxa muito tapado para ver nesta figura ridícula um sinistro conspirador capaz de derrubar ou eleger governos; e é preciso ser muito piaçaba para culpá-lo pela queda do Bosta, que queria ir mamar o eurotacho, ou pelo êxito do Montedecasas.

    O palhacito andou de braço dado com o Bosta enquanto o achou popular. Quando o governo começou a ranger sob o peso das suas próprias trafulhices e incompetência, o palhacito distanciou-se e ficou à espera de uma alternativa, que nesta alternância partidocrática só podia ser laranja.

    Pelo mesmo motivo, é natural e esperado que presidentes xuxas beneficiem o PS e presidentes laranjas o PSD; basta lembrar o Sempaio e a ascensão do 44. Mas não era o caso da Múmia Cavaca, nem é o caso do palhacito actual: o narcisismo de ambos é mais forte que o vínculo ao gangue.

    O que leva então a xuxaria a queixar-se tanto do actual? Duas coisas: culpá-lo livra-os da responsabilidade pulhítica dos seus líderes / capos – o chulão Bosta, que largou a maioria absoluta para ir mamar na Europa, e o banana do Porsche, que até perdeu contra o pulha Ventura. E culpar o palhacito actual permite-lhes ser calimeros – a mínima contestação ao PS é vista como uma afronta inaceitável.

  8. Marcelo faz lembrar o tipo de “pantomineiro” que o ator António Silva magistralmente sempre representou no palco e no cinema português. Só que o ator AS representava um modelo de carácter e não o seu carácter. E, no caso de Marcelo, este possui mesmo o tipo de carácter que AS representava exemplarmente. Tomando Portugal como palco, Marcelo não imita, pratica de sua natureza e condição idiossincrática na perfeição o estilo farsante e pantomineiro, agindo e perturbando desse modo destravado da ‘cuca’ a vida real dos portugueses.
    Marcelo é o ‘cata-vento’ caracterizado por Passos Coelho e o ‘lacrau’ batizado por Balsemão; é o troca tinhas criador de factos políticos fictícios, o primeiro autor em Portugal de fake-news. Marcelo é um irreprimível narcisista que pretende concentrar todo o olhar sobre si, isso, explica a sua atitude de excursionista da selfie por feiras, mercados e praias. Tal como usou a Faculdade de Direito (professor), o jornalismo (Expresso), a TV (comentariado a granel) tem usado sempre o cadeirão da Presidência para com as suas traquinices de ‘sem-abrigo’ baralhar dados, argumentos, e políticas a seu belo prazer e gozo.
    Digo “sem abrigo” porque Marcelo é um homem só. Cavaco tinha e tem ainda a sua Maria mas Marcelo não tem ninguém e até o seu filho enjeitou de uma forma que nenhum pai verdadeiro de filho e de palavra o faria. Rejeitou a mulher, o filho e o amigo dileto de casa e missas (Salgado) quando este estava caído e mesmo os PSD só o aturam como Presidente de fazer fretes ao partido.
    Marcelo representa mais dez anos de patinhar no pântano e atraso para o país e uma eventual pantomina de subversão do regime ao imiscuir-se na governação, demitindo Ministros e Secretários de Estado e insinuando regimentalmente que o governo depende do Presidente e não da AdR
    Marcelo que quis acabar com os sem-abrigo pobres, ironia do seu Deus, acaba, ele próprio, como sem-brigo rico.

  9. “Não vou acusar nenhuma pessoa, empresa ou setor em concreto. Mas se não houvesse incêndios num ano, o que é que acontecia no mercado de aluguer de aviões de combate, de helicópteros, de venda de veículos de combate, de adaptação e reparação de veículos, das empresas de mangueiras, fatos e outros materiais? Se não existirem incêndios, não há mercado para estes negócios“,

    Jose Gomes Ferreira na SIC

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