5 thoughts on “Lapidar”

  1. hum , foi por isso que contratou por ajuste directo o joão pedroso , para por ordem no labirinto tortuoso de leis elaborado pelos deputados para não serem apanhados e por não terem cabeça para mais , também.
    se fossem espertos , deitavam fora toda a tralha legislativa elaborada por energúmenos e reciclavam/adaptavam as leis do salazar. uma já está , que é o congelamento de rendas , a seguir podiam recuperar a que impunha como taxa de lucro em transações um máximo de 35%. olha , e podiam construir mas vilas modelo modernas para atrair gente nova para o interior , com mercearia , escolinha , posto médico e caixa multibanco..

  2. em muitos casos é mesmo assim essa lei que não é objectiva nem coexiste para benefício da colectividade: antes ela é ambígua e maleável consoante os interesses. por exemplo, no que à lei se refere nos assuntos em que estou a trabalhar sou absolutamente áspera e arrogantemente pesada com a sua interpretação e ignoro possíveis leituras que não beneficiem o meu trabalho. nos meandros da lei há uma teia de intenções que não faço questão de dar guarida. e sim, gostei muito de ler o texto. porque a uma escala muito superior não há lei para a lei.

  3. Pois…
    A Maria de Lurdes contribuiu/ contribui para a sua feitura e beneficiou/ beneficia com essa mixórdia de leis e regulamentos. Quase sempre em desfavor do cidadão comum. Mais valia estar calada.
    PQosP.

  4. A tensão entre Lei e Legitimidade erode o poder Legislativo, logo o o poder representativo, a democracia. O populismo não necessita de tribunais.

    Isto sim é um texto lapidar, não é preciso concordar com ele – embora seja inevitável – mas porque foge à linguagem mediática, não é redondo e ataca a falta de inscrição e a anomia em que vivemos.
    https://www.dn.pt/opiniao/assim-estamos-15925173.html

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