Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
* Interpretação selvagem do texto A FAUNA DAS CAIXAS DOS COMENTÁRIOS de Pacheco Pereira.
18 thoughts on “Gapingvoidmania_diagrama de um blogue*”
Good ideas…
Ah! Não há nada como ter bons argumentos, Valupi…
nem mais :)
Este ultimo comentador tem um blogue cheio de ideias. Das boas.
Valupi, vai lá ao meu novo “tasco” (entre aspas porque o patrão não perdoa nada), eu escrevi um post sobre isto, que tem uma frase a que és capaz de achar piada na sequência da nossa breve e recente troca de emails.
JPP republica no Abrupto o seu texto, com links esclarecedores. Segue-se uma série (crescente?) de comentários. Valem a pena.
Pour faire la bouche:
«A solidão de quem bloga é enorme» (Eduardo Tomé).
«Desde que existem blogues, fóruns e caixas de comentários passei a ser um ser muito mais social» (Paulo Martins).
Não concordo que a solidão seja o leit motiv principal de quem blogueia.
Parece-me antes que será aquilo que conduz alguém à escrita: a vontade de comunicar e escrever. Nem que seja para si mesmo( e haverá casos disso, pois a escrita permite arrumar ideias).
E para mim, chega.E sobra.
Os outros motivos para se animar um blog também podem ser nobres.
Nobre, porém, não será o motivo que se liga ao exercício videirinho da busca do tachinho, mesmo sofisticadinho, como será o de alcançar a coluninha num lugarzinho ao sol dos jornais…
O neoconeiro JPP anda ácido, invejoso, descoroçoado e triste. Já não bastava o fiasco inacreditável da “sua” cruzada iraquiana. Agora o seu blogue também anda a descer nas audiências e os blogues com debate contraditório em caixas de comentários sem censura (como o Blasfémias, chapeau !) vão de vento em popa. JPP decidiu estudar a concorrência e vasculhou a fundo as caixas do Blasfémias. Ele anda por aí (cucu, JPP !)… Veremos se ele aprende alguma coisa, se abre também caixas de comentários… se o fizer, prometo que vou até lá de vez em quando dar-lhe umas saudáveis bengaladas, além de novas da imparável e heróica resistência muçulmana aos cruzados neoconeiros…
Honni soit qui mal y pense…
Aqui está a prova, para quem precisava dela, de que o pseudónimo josé não poderia ser o mesmo que Euroliberal:
Os comentários são exactamente da mesma hora e minuto e um outro que inseri, referindo-me ao primeiro, um minuto depois…
O “ Erro do Voyeur Pacheco “ ( pelos vistos conhece todos os nicks sonantes da blogosfera ) reside sempre na tentativa da sistematização.
Aconteceu nos Mandamentos da Blogosfera, acontece agora com a Crítica à Fauna da Blogosfera.
Ora quando as premissas não estão bem definidas, é evidente que o “ programa aborta”.
Esqueci-me de referir a categoria dos que se fazem passar pelos outros. Esses são os piores, numa terra sem acentos.
V. esquece-se de muita coisa. Mas lembra-se sempre de vituperar quando não deve e quem não deve.
Esse “V” sou eu, josé?
Se bem leio, Valupi, V. é «você», o «JPP» anterior, whoever he may be. É menos uma conta no teu rosário, salvo seja.
Parece-me claro que não será o verdadeiro JPP quem assina o comentário…o que se torna perceptível pelo teor do mesmo que é uma espécie de pescadinha de rabo na boca.
Mesmo assim, para demonstrar o equívoco, tomei-o como tal, ou seja como sendo o verdadeiro,para que se tome o meu comentário como o exemplo do que pode acontecer. E acontece…
extuo farrto ki gosém cumigo. non á maix mada pra faxer???
Obrigado, Fernando. Quanto ao meu rosário, ele não se queixa. É manso.
Enviei este mail ao JPP, como não espero que ele publique, aqui vai:
A fauna das caixas dos comentários
Era leitor esporádico de blogs. De repente, como quem começa a fumar, tornei-me um comentador assíduo, procurando estar Atento. Concordo que se vê muito lixo nas caixas de comentários. A blogsfera apesar de virtual ainda é humana. Faz parte da rede. Há-de tudo portanto. Não vejo mal algum em comentar, desde que seja num registo mínimo de elevação e se procure debater ideias. Porque não? Se o blog é aberto a comentários, concerteza que o autor os tem como bemvindos. Alguns bem interessante e só propícios neste contexto. Se os comentadores vão “à boleia” dos blogs também é verdade que, estes deles benefeciam. O que é “O Abrupto feito pelos seus leitores”?… O que eu critico é meter-se tudo dentro do saco do lixo blogsfério, como se os comentadores fossem uma praga que contamina o nivel inteligente, literado, pensador e intelectual da blogsfera. Absolutamente, não concordo. As caixas de comentários, devidamente filtradas, e as cumplicidades que lá se vivem, são naturais efazem parte deste blogofenómeno e são até um dos seus encantos. O anonimato também o é. Pergunto: como é que um cidadão anónimo se identifica na blogsfera? Por último, devo dizer que não me revejo no retrato feito aos comentadores, anónimos, sem ou com nick. Leva-me a citar: “assenta na tradição nacional de maledicência”.
Atento
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
Good ideas…
Ah! Não há nada como ter bons argumentos, Valupi…
nem mais :)
Este ultimo comentador tem um blogue cheio de ideias. Das boas.
Valupi, vai lá ao meu novo “tasco” (entre aspas porque o patrão não perdoa nada), eu escrevi um post sobre isto, que tem uma frase a que és capaz de achar piada na sequência da nossa breve e recente troca de emails.
JPP republica no Abrupto o seu texto, com links esclarecedores. Segue-se uma série (crescente?) de comentários. Valem a pena.
Pour faire la bouche:
«A solidão de quem bloga é enorme» (Eduardo Tomé).
«Desde que existem blogues, fóruns e caixas de comentários passei a ser um ser muito mais social» (Paulo Martins).
Não concordo que a solidão seja o leit motiv principal de quem blogueia.
Parece-me antes que será aquilo que conduz alguém à escrita: a vontade de comunicar e escrever. Nem que seja para si mesmo( e haverá casos disso, pois a escrita permite arrumar ideias).
E para mim, chega.E sobra.
Os outros motivos para se animar um blog também podem ser nobres.
Nobre, porém, não será o motivo que se liga ao exercício videirinho da busca do tachinho, mesmo sofisticadinho, como será o de alcançar a coluninha num lugarzinho ao sol dos jornais…
O neoconeiro JPP anda ácido, invejoso, descoroçoado e triste. Já não bastava o fiasco inacreditável da “sua” cruzada iraquiana. Agora o seu blogue também anda a descer nas audiências e os blogues com debate contraditório em caixas de comentários sem censura (como o Blasfémias, chapeau !) vão de vento em popa. JPP decidiu estudar a concorrência e vasculhou a fundo as caixas do Blasfémias. Ele anda por aí (cucu, JPP !)… Veremos se ele aprende alguma coisa, se abre também caixas de comentários… se o fizer, prometo que vou até lá de vez em quando dar-lhe umas saudáveis bengaladas, além de novas da imparável e heróica resistência muçulmana aos cruzados neoconeiros…
Honni soit qui mal y pense…
Aqui está a prova, para quem precisava dela, de que o pseudónimo josé não poderia ser o mesmo que Euroliberal:
Os comentários são exactamente da mesma hora e minuto e um outro que inseri, referindo-me ao primeiro, um minuto depois…
O “ Erro do Voyeur Pacheco “ ( pelos vistos conhece todos os nicks sonantes da blogosfera ) reside sempre na tentativa da sistematização.
Aconteceu nos Mandamentos da Blogosfera, acontece agora com a Crítica à Fauna da Blogosfera.
Ora quando as premissas não estão bem definidas, é evidente que o “ programa aborta”.
Esqueci-me de referir a categoria dos que se fazem passar pelos outros. Esses são os piores, numa terra sem acentos.
V. esquece-se de muita coisa. Mas lembra-se sempre de vituperar quando não deve e quem não deve.
Esse “V” sou eu, josé?
Se bem leio, Valupi, V. é «você», o «JPP» anterior, whoever he may be. É menos uma conta no teu rosário, salvo seja.
Parece-me claro que não será o verdadeiro JPP quem assina o comentário…o que se torna perceptível pelo teor do mesmo que é uma espécie de pescadinha de rabo na boca.
Mesmo assim, para demonstrar o equívoco, tomei-o como tal, ou seja como sendo o verdadeiro,para que se tome o meu comentário como o exemplo do que pode acontecer. E acontece…
extuo farrto ki gosém cumigo. non á maix mada pra faxer???
Obrigado, Fernando. Quanto ao meu rosário, ele não se queixa. É manso.
Enviei este mail ao JPP, como não espero que ele publique, aqui vai:
A fauna das caixas dos comentários
Era leitor esporádico de blogs. De repente, como quem começa a fumar, tornei-me um comentador assíduo, procurando estar Atento. Concordo que se vê muito lixo nas caixas de comentários. A blogsfera apesar de virtual ainda é humana. Faz parte da rede. Há-de tudo portanto. Não vejo mal algum em comentar, desde que seja num registo mínimo de elevação e se procure debater ideias. Porque não? Se o blog é aberto a comentários, concerteza que o autor os tem como bemvindos. Alguns bem interessante e só propícios neste contexto. Se os comentadores vão “à boleia” dos blogs também é verdade que, estes deles benefeciam. O que é “O Abrupto feito pelos seus leitores”?… O que eu critico é meter-se tudo dentro do saco do lixo blogsfério, como se os comentadores fossem uma praga que contamina o nivel inteligente, literado, pensador e intelectual da blogsfera. Absolutamente, não concordo. As caixas de comentários, devidamente filtradas, e as cumplicidades que lá se vivem, são naturais efazem parte deste blogofenómeno e são até um dos seus encantos. O anonimato também o é. Pergunto: como é que um cidadão anónimo se identifica na blogsfera? Por último, devo dizer que não me revejo no retrato feito aos comentadores, anónimos, sem ou com nick. Leva-me a citar: “assenta na tradição nacional de maledicência”.
Atento