Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
fui lá ler um pedaço e só me lembrei de quantos tombaram para que a Alemanha e a Áustria não nos pusessem a bota por cima. ah , dirão , mas hoje bla bla bla a Alemanha , UE , xpto ; pois , respondo , mas hoje bla bla bla , a democracia representativa é uma oclocracia que tem de ser combatida e os senhores que a representam uns verdadeiros artistas à maneira do escultor do regime , fakes e arrogantes.
aliás , a defesa da democracia representativa feita por uma senhora que vive às custas dela vale nada.
Phoda-se que a cota ressequida não desgruda da companhia dos infiéis! Hádezir prò sacana do Inférnico, pecadora dum cabrão!
Sim, li, mas já esqueci. Agora prefiro recordar o artigo do António Guerreiro no Ipsilon de ontem: “A guerra dos drones “, aquela em que os EUA armados em “terroristas de Estado, fizeram de alguns dos seus soldados. assassinos, que matam à distância, sem perigo, pelas costas, em jeito de caça, sentados nas suas secretárias de tele-operadores, apenas carregando num botão. Pena que António Guerreiro não tenha referenciado no artigo o livro “O mal que deploramos: o drone, o terror e os assassinatos-alvo”, de 2017, de José Sócrates, que além do mais, muito mais, contem uma extensa bibliografia sobre o tema “drones”.
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
fui lá ler um pedaço e só me lembrei de quantos tombaram para que a Alemanha e a Áustria não nos pusessem a bota por cima. ah , dirão , mas hoje bla bla bla a Alemanha , UE , xpto ; pois , respondo , mas hoje bla bla bla , a democracia representativa é uma oclocracia que tem de ser combatida e os senhores que a representam uns verdadeiros artistas à maneira do escultor do regime , fakes e arrogantes.
aliás , a defesa da democracia representativa feita por uma senhora que vive às custas dela vale nada.
Phoda-se que a cota ressequida não desgruda da companhia dos infiéis! Hádezir prò sacana do Inférnico, pecadora dum cabrão!
Sim, li, mas já esqueci. Agora prefiro recordar o artigo do António Guerreiro no Ipsilon de ontem: “A guerra dos drones “, aquela em que os EUA armados em “terroristas de Estado, fizeram de alguns dos seus soldados. assassinos, que matam à distância, sem perigo, pelas costas, em jeito de caça, sentados nas suas secretárias de tele-operadores, apenas carregando num botão. Pena que António Guerreiro não tenha referenciado no artigo o livro “O mal que deploramos: o drone, o terror e os assassinatos-alvo”, de 2017, de José Sócrates, que além do mais, muito mais, contem uma extensa bibliografia sobre o tema “drones”.