Estado de direito, Constituição, decência? Trocos

2 thoughts on “Estado de direito, Constituição, decência? Trocos”

  1. Pois é, volupi: nem só pulhíticos do PS andam a tentar aproveitar a onda chegana; todo o Centrão Podre quer surfar a onda securitária, malhar em ‘bandidos’, imigrantes e tal. O importante é que renda botinhos. Por botinhos, i.e. poleiro e tacho, sucateiros e laranjas podres fazem e dizem de tudo.

    Também normal é o permanente fascínio desta toca xuxa pelo Pedro Marques Lopes, o Cabeça de Porco – o comentadeiro profissional (i.e. não faz mais nada) que melhor representa a podridão bem instalada desta partidocracia pútrida. Quem quer ser endrominado só tem de ouvir o Cabeça de Porco.

    O seu constante choradinho pelo ‘estado de direito’ e pelos coitadinhos dos políticos que, ó mundo cruel, são ocasionalmente acusados de 3% a 5% das trafulhices que fazem é música para os ouvidos da xuxaria: destes sabujos sonsos, venais, chulecos e pulhiticamente correctos é que eles gostam.

  2. Carlos Moedas, agora, como presidente da CML revela-se em todo o seu esplendor de incompetente sem qualidades para além de ter sido um moço de recados de Salgado (BES); ser moço de recados é o seu grande e único talento.
    É mais um blézinho a juntar à grande maioria de blézinhos & xico-espertos deste governo ao qual vai juntar-se o Álvaro, o grande blézinho que vai fazer parelha com o outro blézinho que é ministro das finanças.
    Tudo uma tristeza nacional que seria uma comédia do absurdo irrelevante se não implicasse com as nossas vidas.
    E, também, é burro como um burro teimoso mesmo. Quer criar no país, assim de repente, tantas polícias públicas como Câmaras Municipais há no país. Pense-se como articular ordenada e democraticamente centenas de corpos policiais municipais com as forças nacionais de segurança já existentes; pense-se que já atualmente as presidências municipais são, muitas vezes, onde nascem regularmente centros de interesses para corrupção local como não seria com mais esse poder de “engaiolar” opositores dos poderes corruptos.
    Porque, no fundo, o que Moedas pretende é esse poder pessoal de tiranete que todo o incompetente busca como meio de esconder a sua esplendorosa incompetência.

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