Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
O senhor de cabeleira e barba branca tinha, na altura, 84 anos. Desconfio que os tempos estão maduros para que se consiga ouvir pela primeira vez o que passou décadas a repetir.
8 thoughts on “E já lá vão 20 anos”
Que ALEGRIA revisitar o Prof. Agostinho da Silva!!! :)
Horizontes largos de SER HUMANO…poeta à solta!
Palavras inspiradoras actualíssimas!…para cada um consigo e com os outros…
Obrigada Val*
Que meia hora tão mal empregada. A tal de que o último estádio do Capitalismo redundará no fim da economia, porque já há de tudo para todos, nem lembraria ao melhor fabricador de anedotas da Ilha dos Amores. E seria tão bom que tão sábia opinião fosse emitida antes da queda do império soviético, 1975, por exemplo. Afinal a poderosa carta filosófica que guardas há anos sob a manga, ao lado de mais três ou quatro de filósofos gregos da Cidade, não sei de que naipes, não passa dum triste e magro duque de paus….
Sempre te servirá para extraires umas redúvias depois do jantar, quando é de carninha, mas pouco mais.
Tens razão, Giroflé. O Agostinho da Silva era um palhaço, o Valupi é um palhaço, somos todos uns vazios sem ideias.
Felizmente temos a tua clarividência para nos guiar. Triste que alguns teimem em não ver o génio.
Essa tua saída é mesmo à Valupi, ó apava, não digas que não. Mais uma reencarnação da Minha Pessoa? Cuidado com as imitações em territórios estranhos ao espiritismo.
Ninguém disse – eu pelo menos não me tenho por tê-lo dito – que o homem era um “palhaço”, nem o contrário disso, portanto, poderias ter poupado essa e o resto das ironias em lata.
No entretanto, pois é possivel que eu não tenha ouvido bem ou compreendido mal o Professor Agostinho, considerarei justa e benvinda a tua iniciativa pedagógica de explanares, com base no que lá está nessa entrevista, as evidências do “génio” que me escapou tristemente. Ou, na aflição, a ironia também andava por aí, pelo génio? Se queres que te diga, já nem sei bem.
Tamanha era a saudade da minha pessoa que não perdes uma oportunidade de clamar por mim. Confesso-me enternecido.
Relativamente à ironia por ti analisada – E aprecio o facto de conseguires ser isento numa ironia a ti dirigida – não a classificaria de “ironia em lata”. Simples talvez. Falta-lhe concerteza o rocócó das tuas intervenções. Mas daí até ser em lata…
Fico triste por saber que empregaste mal uma meia hora da tua vida. Acontece. E mais ainda por verificar que te escapam “as evidencias do génio”. Poderia recomendar-te um segundo visionamento da entrevista mas não te quero fazer perder mais outra meia hora inteira.
Um sentido abraço
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
Que ALEGRIA revisitar o Prof. Agostinho da Silva!!! :)
Horizontes largos de SER HUMANO…poeta à solta!
Palavras inspiradoras actualíssimas!…para cada um consigo e com os outros…
Obrigada Val*
Que meia hora tão mal empregada. A tal de que o último estádio do Capitalismo redundará no fim da economia, porque já há de tudo para todos, nem lembraria ao melhor fabricador de anedotas da Ilha dos Amores. E seria tão bom que tão sábia opinião fosse emitida antes da queda do império soviético, 1975, por exemplo. Afinal a poderosa carta filosófica que guardas há anos sob a manga, ao lado de mais três ou quatro de filósofos gregos da Cidade, não sei de que naipes, não passa dum triste e magro duque de paus….
Sempre te servirá para extraires umas redúvias depois do jantar, quando é de carninha, mas pouco mais.
Tens razão, Giroflé. O Agostinho da Silva era um palhaço, o Valupi é um palhaço, somos todos uns vazios sem ideias.
Felizmente temos a tua clarividência para nos guiar. Triste que alguns teimem em não ver o génio.
Essa tua saída é mesmo à Valupi, ó apava, não digas que não. Mais uma reencarnação da Minha Pessoa? Cuidado com as imitações em territórios estranhos ao espiritismo.
Ninguém disse – eu pelo menos não me tenho por tê-lo dito – que o homem era um “palhaço”, nem o contrário disso, portanto, poderias ter poupado essa e o resto das ironias em lata.
No entretanto, pois é possivel que eu não tenha ouvido bem ou compreendido mal o Professor Agostinho, considerarei justa e benvinda a tua iniciativa pedagógica de explanares, com base no que lá está nessa entrevista, as evidências do “génio” que me escapou tristemente. Ou, na aflição, a ironia também andava por aí, pelo génio? Se queres que te diga, já nem sei bem.
Tás ma ber?
Tou-ta ber tou.
Caro Giroflá,
Tamanha era a saudade da minha pessoa que não perdes uma oportunidade de clamar por mim. Confesso-me enternecido.
Relativamente à ironia por ti analisada – E aprecio o facto de conseguires ser isento numa ironia a ti dirigida – não a classificaria de “ironia em lata”. Simples talvez. Falta-lhe concerteza o rocócó das tuas intervenções. Mas daí até ser em lata…
Fico triste por saber que empregaste mal uma meia hora da tua vida. Acontece. E mais ainda por verificar que te escapam “as evidencias do génio”. Poderia recomendar-te um segundo visionamento da entrevista mas não te quero fazer perder mais outra meia hora inteira.
Um sentido abraço