«Cacilhas – Imagens d ´antigamente» de Luís Bayó Veiga
A chamada História «local» tem ganho nos últimos tempos uma enorme importância no conjunto das obras publicadas em Portugal sob o tema da História. O Liceu, a Misericórdia, a Corporação de Bombeiros, o Clube Desportivo (por exemplo) integram na sua memória uma perspectiva não apenas local mas também geral. Este livro, realizado a partir de 44 imagens (fotos e postais) de uma colecção particular, vem convidar o leitor a uma viagem aos tempos idos de Cacilhas e sua região. Cacilhas não é apenas lugar de nascimento de gente ilustre (Elias Garcia, Bordalo Pinheiro ou Romeu Correia) mas também foi um pólo industrial com fábricas de cortiça, tanoaria, conservas e estaleiros navais. Aqui se comercializava água potável para os navios além de azeite, vinho, vinagre, carvão e óleo de fígado de bacalhau. Fiquemos com a nota sobre a imagem da capa:
«Nesta imagem tem-se uma perspectiva do «Largo de Cacilhas», tal como ele se apresentava na década de 30 do século passado. Em primeiro plano observa-se uma das primeiras camionetas da «Empreza de Camionetes Piedense Lda» a qual foi fundada em 2 de Junho de 1928. A «Piedense», para além das carreiras para Almada e Cova da Piedade, também as fazia a partir de Cacilhas para outros destinos mais distantes como a Costa de Caparica e a Trafaria. A «Piedense» juntamente coma a «Beira Rio» (1945) foram, ao longo de 3 décadas até 1975, as mais populares empresas de camionagem que a partir de Cacilhas transportavam os seus passageiros com destino a diversas localidades espalhadas por todo o concelho de Almada. Repare-se ainda no lado direito da imagem, um pormenor de um grupo de pessoas à porta do estabelecimento de mercearias «Tenda Marítima». Em segundo plano ao centro, depara-se o aglomerado de prédios que faziam então parte do sítio da Lapa. Ao fundo o morro de Cacilhas ainda com o seu peculiar torreão. À direita na crista do morro é visível, entre diversas árvores, um moinho já em ruína e sem a sua cobertura.»
(Edição: Junta de Freguesia de Cacihas, Apoio: SCALA, Prefácio: Luís Milheiro, Grafismo: Modesto Viegas)
mais uma obra subsidiada com dinheiro público para promover os mesmos de sempre. That’s what friends are for.
Vai-te embora ó charolês! És um miserável…
sou miserável porque não ando a chular as juntas de freguesia em nome da cultura.
És miserável porque, como não vales nada, nunca poderias publicar nada. Nem pelas Juntas de Freguesia nem por uma editora comercial. A tua «obra» é para cano de esgoto…
não tá mal visto, a minha obra é o saneamento da merda que tu e os teus amiguinhos fazem pendurados na teta autarquica das comunas rive gauche. o botas atrasou o país quarenta anos e mesmo assim perdeste o combóio.
Cambada de cobardes, miseráveis e incultos!
Se o livro é sobre Cacilhas, quem melhor que a sua autarquia para o editar?
Só bestas quadradas é que acham que são os próprios autores que além de fazerem o trabalho de investigação, ainda têm de arcar com as despesas das obras.
É mesmo isso, amigo Evaristo. Este maluco anterior em comentário é um dos «salvados» do consulado do «botas» e é o que, na minha terra, se chama – um raivoso.
oh assanhados! se é com dinheiro público, tem de haver transparência e publicitação. o voluntarismo e o porreirismo custam mais dinheiro aos contribuintes que o mesmo serviço prestado por profissinais que pagam impostos.
Amigo “anónimo”,
Fui o responsável pelo tratamento das imagens e pelo grafismo da capa deste livro.
Não vou referir o trabalho voluntário, e portanto não pago, feito por quem colaborou neste livro, especialmente pelo autor, na investigação histórica necessária para garantir a autenticidade e veracidade dos textos que acompanham as fotografias. Isso é qualquer coisa de que o amigo “anónimo” não faz a mínima ideia, nem lhe deve interessar…
O que não aceito, é críticas feitas por alguém que não tem a coragem de se identificar.
“Anónimos” são “pessoas” (desculpem a ofensa às pessoas normais) que não merecem sequer o tempo de ler o que escrevem.
Como me considero uma pessoa educada e princípios éticos basilares na minha vida, abstenho-me de mais comentários ao amigo “anónimo”.
Como nota final: Valeu a pena ter colaborado neste livro.
Obrigado José Francisco, pela publicação deste artigo.
oh viegas! modéstia à parte, essa capa e a scanagem das fotografias não valem um croquete dos que levaste para casa no bolso da gabardine. mas o que me interessa é saber quanto pagou a junta por essa coisa e quem recebeu, só para avaliar se os meus impostos são bem gastos.
Ó cobarde de merda, deves pagar tantos impostos como o Amorim.
Vai à Freguesia de Cacilhas e pede contas.
Pela tua conversa de merda, deves ser descendente de algum bufo da PIDE, para estares tão preocupado com “tostões”.
DE certeza que não te preopupas com o BPN, só com miudezas.
É por casa de gente como tu que este país está uma merda, só te incomodam as coisas pequeninas, a família do Cavaquistão pode continuar a roubar à vontade.
Não te mando ir morrer longe, mas sim enfiar-te num balde de merda, que como já nos informaste é a tua especialidade.
oh labrego da benedita com fobias a gralhas & erros dos outros!
é cacilhas e não cacihas