Nos juniores tu eras sempre o capitão
Depois na equipa B tinhas a braçadeira
Hoje sei que jogas futebol em Portimão
Porque leio A BOLA de segunda-feira
Corri o país para escrever no meu jornal
Fazia as crónicas e a notícia pequenina
Eras tu que me falavas sempre no final
Mas em nome de toda a equipa leonina
Foste o melhor em campo várias vezes
Tal como já tinhas sido vestido de leão
Em Santarém nos Sub-21 portugueses
Fazias toda a ala direita dessa selecção
Ainda hoje não percebo este mistério
Que te afastou para longe de Alvalade
Tu continuas a jogar e sempre a sério
A encher os teus domingos de verdade
So sorry, Signor Francisco, I am one of your many admirers, you better believe me, but, frankly, you are becoming a freak of poetic nature. Am I being insensitive or too “danielian” about it? Hope not. The case is I happen to be of the opinion that it is very bad for your undeniable art. Why? 1 is good, 2 ok, 5 sickening. Need to make some urgent alterations to the menu.
Try asking the mirror on the wall which footballer’s legs were the prettiest of them all during the times you seemingly find impossible to erase from your memory. Then, I am sure, depending on the reflection you get, the innuendo and adequate amounts of pop corn will do the rest, mainly among lasses and lads with light heads.
I wish I could write all of this in the Portuguese language like my dad. Unfortunately he emigrated me in a wooden box when I was a small boy of 29 and never cared a bit about my education.
Paula Peixeira
Nos lota tu eras sempre o maior coirão
Na praça com o pregão eras certeira
Hoje sei que foste parar à prisão
Porque leio O CRIME à quinta-feira
Corri de ponta a ponta o meu jornal
Lia os anúncios e a página feminina
Eras tu que me deixavas sempre ficar mal
Davas mau nome ao Bairro da Serafina
Foste o pior mau hálito várias vezes
Tal como já não perdias a ocasião
Para maltratar todos os fregueses
Não perdias a oportunidade de mandar um encontrão
Ainda hoje não percebo este mistério
Que te faz andar tão à vontade
Quer na prisão quer no necrotério
A encher toda a gente de maldade
We are getting somewhere with “Paula Peixeira”. Direct and to the point, fuck the metric yards. Congratulations Consulation.
Bernardino
Tem futuro. Gostei.
And past, more probably….
Vomitem noutro prédio, aqui não.
corrigindo o poema:
Paula Peixeira
Na lota tu eras sempre o maior coirão
Na praça com o pregão eras certeira
Hoje sei que foste parar à prisão
Porque leio O CRIME à quinta-feira
Corri de ponta a ponta o meu jornal
Lia os anúncios e a página feminina
Eras tu que me deixavas sempre ficar mal
Davas mau nome ao Bairro da Serafina
Foste o pior mau hálito várias vezes
Tal como já não perdias a ocasião
Para maltratar todos os fregueses
Que tratavas sempre ao encontrão
Ainda hoje não percebo este mistério
Que te faz andar tão à vontade
Quer na prisão quer no necrotério
A encher toda a gente de maldade
(as minhas desculpas a José do Carmo Francisco)
Onde é que se pode vomitar?
No prédio ao lado, vomitem no prédio o lado os que só querem vomitar.
e se for só para arrotar?
merece uma ganda kpk,
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1328334&idCanal=56