5 thoughts on “Já que estamos a falar de nacos de presunto”

  1. “Não é um custo exagerado. E quanto maior for a população prisional mais esse custo se dilui”, afirma o director-geral dos Serviços Prisionais.
    Bora lá começar a cometer crimes para ir preso e ajudar o estado a diluir custos. Bué da cool.

  2. No livro do José Goulão (Os pagadores de crises) refere-se que nas cadeias americanas já privatizadas os presos trabalham e ganham 25 cêntimos à hora. Já houve fábricas americanas perto da fronteira com o México que tiveram que fechar…

  3. “Os guarda prisionais consideram que este valor é demasiado elevado, comparado com o investimento feito nos funcionários e nos estabelecimentos prisionais.”

    até parecem da fenprof, ganham pouco, trabalham muito e depois ainda têm de aturar os presos que lhes dão cabo do orçamento. fixe era não haver presos.

  4. “…nas cadeias americanas já privatizadas os presos trabalham e ganham 25 cêntimos à hora.”

    escusavas de ir tão longe, por cá tamém há disso. até houve empresas e directores prisionais de sucesso que viviam do trabalho prisional, alguns foram exportadores exemplares até terem de concorrer com a maior empresa prisional do mundo, a china, s.a.

  5. Não fui eu que fui tão longe – os dados estão no livro do José Goulão «Os pagadores de crises». Safa!

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