Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
5 thoughts on “Já que estamos a falar de nacos de presunto”
“Não é um custo exagerado. E quanto maior for a população prisional mais esse custo se dilui”, afirma o director-geral dos Serviços Prisionais.
Bora lá começar a cometer crimes para ir preso e ajudar o estado a diluir custos. Bué da cool.
No livro do José Goulão (Os pagadores de crises) refere-se que nas cadeias americanas já privatizadas os presos trabalham e ganham 25 cêntimos à hora. Já houve fábricas americanas perto da fronteira com o México que tiveram que fechar…
“Os guarda prisionais consideram que este valor é demasiado elevado, comparado com o investimento feito nos funcionários e nos estabelecimentos prisionais.”
até parecem da fenprof, ganham pouco, trabalham muito e depois ainda têm de aturar os presos que lhes dão cabo do orçamento. fixe era não haver presos.
“…nas cadeias americanas já privatizadas os presos trabalham e ganham 25 cêntimos à hora.”
escusavas de ir tão longe, por cá tamém há disso. até houve empresas e directores prisionais de sucesso que viviam do trabalho prisional, alguns foram exportadores exemplares até terem de concorrer com a maior empresa prisional do mundo, a china, s.a.
Não fui eu que fui tão longe – os dados estão no livro do José Goulão «Os pagadores de crises». Safa!
“Não é um custo exagerado. E quanto maior for a população prisional mais esse custo se dilui”, afirma o director-geral dos Serviços Prisionais.
Bora lá começar a cometer crimes para ir preso e ajudar o estado a diluir custos. Bué da cool.
No livro do José Goulão (Os pagadores de crises) refere-se que nas cadeias americanas já privatizadas os presos trabalham e ganham 25 cêntimos à hora. Já houve fábricas americanas perto da fronteira com o México que tiveram que fechar…
“Os guarda prisionais consideram que este valor é demasiado elevado, comparado com o investimento feito nos funcionários e nos estabelecimentos prisionais.”
até parecem da fenprof, ganham pouco, trabalham muito e depois ainda têm de aturar os presos que lhes dão cabo do orçamento. fixe era não haver presos.
“…nas cadeias americanas já privatizadas os presos trabalham e ganham 25 cêntimos à hora.”
escusavas de ir tão longe, por cá tamém há disso. até houve empresas e directores prisionais de sucesso que viviam do trabalho prisional, alguns foram exportadores exemplares até terem de concorrer com a maior empresa prisional do mundo, a china, s.a.
Não fui eu que fui tão longe – os dados estão no livro do José Goulão «Os pagadores de crises». Safa!