“Não me leves a mal o que acabei de te dizer. Adoro, efectivamente, o desenho das tuas nádegas”, revelo, carinhoso, a C. “Mas não suporto, mesmo, a forma como se expressam”, acrescento. E abandono, em grande velocidade, a casa de banho que partilhávamos.
esses glúteos até já devem ter rugas de expressão. :-D
Quando caminho atrás de algumas mulheres com rabos superlativamente esculpidos de forma soberba, penso de mim para comigo: «Será que este rabo também caga?»
Se calhar caga.
agora fiquei cu riosa, joão.:-)
e respondem, os esculpidos?:-D
Gosto peculiar, este do CC, pelos cenários de casa de banho. Explicas porquê, caro CC?
Ora, porquê, maria?! Não leste o seu post anterior? Nele pode ler-se logo no início: «…sentado confortavelmente na sanita do meu local de trabalho». A profissão do cc é a de limpar a retrete, tá visto!
É uma forma, expressiva, de o colocar, sinhã.
–
Belos passeios, os teus, Trolha.
Grande abraço.
–
Claro que sim, maria. Mas não agora.
Beijo.
–
Grande abraço, Zé.
Agora, até vêm para aqui os trolhas. Trouxeste a sebenta, ó Joãozinho?
e a tua é a de apanhar os resquícios da produção, zezito. :-D
Pois eu acho é que tem casas de banho luxuosas de mais lá pelo sítio onde trabalha. Este CC tem ar de fascisóide ou não?
não. luxo é ter um campo cheiinho de barbas de milho, olha que carago. :-D
Levaste com uma peidola na tromba, foi? Bem feito!