Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
“Sim, eu sei que és uma mulher bastante mais frágil do que todas as outras. E é por isso que vou almofadar, a toda a volta e com material bem fofo, o meu sexo antes de te penetrar.”
31 thoughts on “Re-Dixit”
Um post muito arejado.
É um modelo que não cai nas minhas preferências.
Prefiro mulheres de trato mais restrito.
Eu também não concordo com o “almofadar”.
Não querias dizer “almofodar”?
Respeitosos cumprimentos…etc..
Confúcio Costa, és mesmo porco e nem tens vergonha de expor as tuas fezes literárias perante o pessoal todo.
:-D ai que lindo. :-D
(estava a pensar: se fosse daquele que dá para rebentar as bolinhas, havia de ser um concerto frágil). :-D
claudinha? tu costumas olhar quando fazes caca?:-)
Sinhã, sou eu que não sei escrever português? Já viste o que escreveste? Cala portanto o biquinho, ok? Concertos como os teus não os quero. Fica bem.
sim, já vi. :-) está óptimo. :-)
(isso quis dizer que olhas quando fazes caca)? :-D
a cláudia não sabe ler – nem escrever – português
nhanhanhanhanhanhã.:-D
Vai-te conCertar, Sinhã :-D . Conserto / concerto é básico! Mas até as andorinhas cagam de alto!
ó burraúdinha, eu quis que a penetração tivesse música. :D não quis consertar nada. :-D
(tu a medires força com uma andorinha? tu que és uma lesminha?)
e que tal, como é a tua caca? :-D
Confúcio Costa, o teu post não está muito bom, está óptimo e assim é que as frágeis mulheres devem ser tratadas. Mas pelos vistos não agradou às tuas mais fiéis admiradoras, talvez pelo excesso almofadal detectado que parece incomodar quando a visita é pela porta de serviço. Aí, tens de reduzir a fazenda, explica.
Permite-me mais duas observações:
Ó Sinhã, deves andar mesmo esgalgada, entendo que só os dedos não é solução. Para ti, talvez o “almofodar” fosse conveniente, mas não solução. O teu problema é de construção civil…
Cláudia, o CC é mesmo porco? Compreendo as tuas frustações e as tuas colagens. Mas pior do que o verbalismo do CC, é a sacana da Sinhã, que não te grama, nem almofadada. E depois tem uma linguagem sobrevivente das casas de meninas do bairro alto…
Desculpas, desculpas, nem admites o erro: isso é fatal.
não me digas que fiz a tua barriga dar voltas e foste fazer – para crer -, burraúdinha. :-D
(ou há entalamento).:-D
gudu? ()
(sabes o que é? falta-me o ar de tanto riso). :-D
(querias os meus dedinhos mágicos, era?) :-D
burráudia? pinta a trunfa. :-D
Não estou a ver bem como é que o «material», depois de bem almofadado, ainda consegue penetrar. Ou és de calibre bem reduzido ou a tua companheira pertence à banda larguissima.
Seja como for, CC, larga o pénis, que pareces pasmado.
Xiiiiiiii….
É por isso que gosto (tanto) de vir aqui, é que aqui dorme-se em sacos cama, não há cá a mariquice das fronhas e das dobras de lençol com bordados.
CC, é essa tua irreverente forma de olhar que me faz ser tua fiel seguidora !
magiinha, isso não é tudo verdade. o CC também sabe fazer caminhas fresquinhas
(e com colchas acetinadas – garanto). :-)
mário? estás pasmado?:-D
mas aqui está de saco cama, sinhã, está acam(p)ado!
pois. mas aqui não se faz apenas campismo, magiinha.
(depende do tempo). :-D
ora não se faz… eu gosto de acampar aqui, sinhã!
é assim mesmo, magiinha. :-D
(calquem-se as lesmas
de ranho babadas). :-D
mário
a pasmaceira não era para tu
é para o gudu. :-)
Fico intrigado com todo o circo. Esse escritor, “CC”, monta a tenda com seis palavras (mais ou menos) e as parolas, sem nada que fazer, aparecem…
Que cena: triste. Muito. Mesmo muito.
tu és parola, gudulone? :-D
Estão todos fodidos dos neurónios!
e tu, fodilhão?:-D
Eu?
Eu fodo.
fazes bem, fazes bem.:-)
(eu tenho de ir (ai que fedor). feda-se!). :-D
Tanto cu-mentador e tão pouca cu-notação. cc penso ter percebido essa de almofadar o sexo para penetrar a mulher mais frágil do mundo – é que elas são tanto mais frágeis quanto mais… não digo, pronto!
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
Um post muito arejado.
É um modelo que não cai nas minhas preferências.
Prefiro mulheres de trato mais restrito.
Eu também não concordo com o “almofadar”.
Não querias dizer “almofodar”?
Respeitosos cumprimentos…etc..
Confúcio Costa, és mesmo porco e nem tens vergonha de expor as tuas fezes literárias perante o pessoal todo.
:-D ai que lindo. :-D
(estava a pensar: se fosse daquele que dá para rebentar as bolinhas, havia de ser um concerto frágil). :-D
claudinha? tu costumas olhar quando fazes caca?:-)
Sinhã, sou eu que não sei escrever português? Já viste o que escreveste? Cala portanto o biquinho, ok? Concertos como os teus não os quero. Fica bem.
sim, já vi. :-) está óptimo. :-)
(isso quis dizer que olhas quando fazes caca)? :-D
a cláudia não sabe ler – nem escrever – português
nhanhanhanhanhanhã.:-D
Vai-te conCertar, Sinhã :-D . Conserto / concerto é básico! Mas até as andorinhas cagam de alto!
ó burraúdinha, eu quis que a penetração tivesse música. :D não quis consertar nada. :-D
(tu a medires força com uma andorinha? tu que és uma lesminha?)
e que tal, como é a tua caca? :-D
Confúcio Costa, o teu post não está muito bom, está óptimo e assim é que as frágeis mulheres devem ser tratadas. Mas pelos vistos não agradou às tuas mais fiéis admiradoras, talvez pelo excesso almofadal detectado que parece incomodar quando a visita é pela porta de serviço. Aí, tens de reduzir a fazenda, explica.
Permite-me mais duas observações:
Ó Sinhã, deves andar mesmo esgalgada, entendo que só os dedos não é solução. Para ti, talvez o “almofodar” fosse conveniente, mas não solução. O teu problema é de construção civil…
Cláudia, o CC é mesmo porco? Compreendo as tuas frustações e as tuas colagens. Mas pior do que o verbalismo do CC, é a sacana da Sinhã, que não te grama, nem almofadada. E depois tem uma linguagem sobrevivente das casas de meninas do bairro alto…
Desculpas, desculpas, nem admites o erro: isso é fatal.
não me digas que fiz a tua barriga dar voltas e foste fazer – para crer -, burraúdinha. :-D
(ou há entalamento).:-D
gudu? ()
(sabes o que é? falta-me o ar de tanto riso). :-D
(querias os meus dedinhos mágicos, era?) :-D
burráudia? pinta a trunfa. :-D
Não estou a ver bem como é que o «material», depois de bem almofadado, ainda consegue penetrar. Ou és de calibre bem reduzido ou a tua companheira pertence à banda larguissima.
Seja como for, CC, larga o pénis, que pareces pasmado.
Xiiiiiiii….
É por isso que gosto (tanto) de vir aqui, é que aqui dorme-se em sacos cama, não há cá a mariquice das fronhas e das dobras de lençol com bordados.
CC, é essa tua irreverente forma de olhar que me faz ser tua fiel seguidora !
magiinha, isso não é tudo verdade. o CC também sabe fazer caminhas fresquinhas
(e com colchas acetinadas – garanto). :-)
mário? estás pasmado?:-D
mas aqui está de saco cama, sinhã, está acam(p)ado!
pois. mas aqui não se faz apenas campismo, magiinha.
(depende do tempo). :-D
ora não se faz… eu gosto de acampar aqui, sinhã!
é assim mesmo, magiinha. :-D
(calquem-se as lesmas
de ranho babadas). :-D
mário
a pasmaceira não era para tu
é para o gudu. :-)
Fico intrigado com todo o circo. Esse escritor, “CC”, monta a tenda com seis palavras (mais ou menos) e as parolas, sem nada que fazer, aparecem…
Que cena: triste. Muito. Mesmo muito.
tu és parola, gudulone? :-D
Estão todos fodidos dos neurónios!
e tu, fodilhão?:-D
Eu?
Eu fodo.
fazes bem, fazes bem.:-)
(eu tenho de ir (ai que fedor). feda-se!). :-D
Tanto cu-mentador e tão pouca cu-notação. cc penso ter percebido essa de almofadar o sexo para penetrar a mulher mais frágil do mundo – é que elas são tanto mais frágeis quanto mais… não digo, pronto!