Escrever com os pés em cima da mesa tem sempre más consequências. Para além de tudo o mais, tal atitude demonstra uma enorme falta de respeito pelos outros que são assim obrigados a conviver com estes xerifes sem estrela. Sem estrela e sem grande capacidade para escrever textos que os outros percebem.
Por exemplo, a jornalista que escreve com os pés em cima da mesa chama duas vezes Vasco Campos a um jogador cujo nome é Vasco Oliveira. Sobre o jogo Sporting-Alverca em «juvenis», escreve em dois parágrafos diferentes duas opiniões distintas. Começa por escrever que os leões «tiveram pouca sorte na finalização» mas, mais à frente, afirma que os leões acabaram por empatar «por falhas na finalização». Ora «sorte» é uma coisa mas «falhas» é outra e bem diferente. Sorte tem a ver com felicidade, com fortuna, com acaso e tudo a correr bem. Ora falhar é errar o alvo. Portanto se a ideia é justificar o empate com a falta de sorte não se utilizam argumentos como falhas na finalização. Porque quem falha na finalização não pode invocar a falta de sorte. Falta de sorte para um atacante é uma bola que bate num poste e vai até ao outro poste e salta para as mãos do guada-redes. Isso sim, é falta de sorte.
O outro jornalista que também escreve com os pés em cima da mesa faz grossa confusão na ficha do jogo Barreirense-Sporting em «iniciados», ao repetir as substituições do Barreirense que assim surgem como se fossem dez e não cinco. No que diz respeito ao Sporting a confusão aparece quando se escreve «35m saiu Daniel Pereira e Ariclene Oliveira», quando deveria estar escrito «saiu Daniel Pereira e entrou Ariclene Oliveira». Coisas que acontecem a quem escreve com os pés em cima da mesa.
José do Carmo Francisco
Havia aqui comentários. Negativos. Críticos. Razoáveis. Sustentados.
O autor não terá gostado e apagou. Simplesmente. Porventura fê-lo também com os pés.
Há um fascista oculto em muitos de nós.
Até já.
Confusão minha. Afinal os comentários mantêm-se no post homónimo, ‘tomo’ I.
Retiro, pois, o que escrevi. Ou parte. Porque estes textos ocultam uma motivação que, a olho nu, pouco ou nada deverá à neutralidade ou à análise científica das práticas linguísticas.
Criticar colegas de profissão tresanda a despeito. Ou, pior, a inveja. Ademais, o autor está longe de se revelar um redactor virtuoso. E quem tem telhados de vidro…
Até já.
Vergonhosa esta atitude de puro ressabiamento – que motivações, que passados de derrota esconderão estes textos? Fica, de quem até gosta de escrever com os pés em cima da mesa, uma premissa inatacável: mais do que o sítio aonde estão os pés no momento de escrever, interessa, isso sim, o sítio aonde está a cabeça de quem escreve. E, neste caso, a cabeça de quem escreve está num mal cheiroso local chamado, pomposamente, “Dor de Cotovelo”.
Abraço.
não és nada do sporting, não senhor!
Com que direito vem o senhor Francisco falar de cobardes, quando não é capaz de mencionar o nome dos jornalistas que escrevem com os pés em cima da mesa?
Vá-se catar!
Já pensou que eu posso ser um desses que escrevem com os pés em cima da mesa, sem nome?
Porque razão havia agora de ter nome?
Será que o autor desta prosa nojenta não é mesmo capaz de “chamar os bois” pelos nomes?
Não é não ser capaz; é não ser preciso. Importante é eles chamarem madeirense a um clube de São Miguel, importante é o director não saber a diferença entre «arguido» e «acusado», importante é o director ter entrado para por a informação na ordem e pouco tempo depois saíram para fora os ordenados dos jogadores da equipa «A». Você não percebe.
queria saber como posso entrAR do clube juvenir do sporting clube de portugal
você parece o corrupto do porto rui moreira . apartir de hoje, a justiça, so se fazem aos do sul, pois, o porto esta acima da lei…