7 thoughts on “Ninfa”

  1. Vejo o rigoroso cálculo da luz que atravessa a matéria já cansada e pressinto na romã o trabalho das manchas de bolor da infância de um ãmor.
    Não é isso a romã? O amor ao contrário, sem a asa do insecto que cai pela tarde e deixa a árvore carregada de tempo e da lentidão de pétalas esquecidas.

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