Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Luís, aquela ponte, numa longínqua névoa do cair da tarde, não engana. Ele não há sempre um Portugal desconhecido?
Uma bela fotografia de uma das mais belas cidades portuguesas. Parabéns
Estava para acabar esta zona, com as obras de recuperação – ou reabilitação. Para a memória.
Não, as pessoas vivem mesmo ali. Ainda hoje lá estão.
Até senti um aperto no coração.
Posso não estar a perceber bem o local, mas tenho ideia que aquela zona é “para limpar”.
(e @s bigornas não se cansam??)
Ah, os subúrbios de Pnhom Pen, com as suas típicas casinhas de lata, tão coloridas (pena a foto ser a P/B), e os seus pitorescos habitantes vestidos de glamorosos farrapos, sempre a tentarem fugir à praga do turismo fotográfico (não é por acaso que não se vê nenhum, estão todos debaixo de chapa)- oh saudades, saudades!
LIMPAR????? Eu estive lá e não é sujo, é desarrumado. Depois admiram-se que as pessoas pobres se sintam ofendidas.
Infelizmente não é para limpar. As pessoas vivem mesmo ali, a dois passos da linha do comboio.
Muito bem apanhado.
Fernando, se ao menos se visse o Castelo do Queijo … (espero não estar a meter água também neste comentário.)
Oh Júlio não te ofendas, parece-me que a ironia à gestão desta cidade passa dificilmente numa caixa de comentários de blog, embora este blog ande sem grande sentido de humor, enfim.
Para que não fiquem dúvidas:
1- Aquela zona é antes ou depois das Fontainhas? Como não vejo a ponte do Infante presumo que seja antes (quem vem da Luís I) e, assim sendo, é “para limpar” (2.º comentário), para deitar abaixo, para a encosta ficar só encosta, sem casas nem barracas. Quando? não sei.
2- Se a zona é depois da ponte do Infante deve estar em vias de ser “reabilitada” (1.º comentário), no âmbito da reabilitação das Fontainhas, que tirou de lá a feira definitivamente.
3- Susceptibilidade. Gostei da foto, fez-me lembrar a Vandoma, e pretendia apenas acrescentar-lhe qualquer coisa. Não pretendia ser ofensivo como a tua resposta aos meus comentários parece denunciar.
Que cidade é?
Luís, aquela ponte, numa longínqua névoa do cair da tarde, não engana. Ele não há sempre um Portugal desconhecido?
Uma bela fotografia de uma das mais belas cidades portuguesas. Parabéns
Estava para acabar esta zona, com as obras de recuperação – ou reabilitação. Para a memória.
Não, as pessoas vivem mesmo ali. Ainda hoje lá estão.
Até senti um aperto no coração.
Posso não estar a perceber bem o local, mas tenho ideia que aquela zona é “para limpar”.
(e @s bigornas não se cansam??)
Ah, os subúrbios de Pnhom Pen, com as suas típicas casinhas de lata, tão coloridas (pena a foto ser a P/B), e os seus pitorescos habitantes vestidos de glamorosos farrapos, sempre a tentarem fugir à praga do turismo fotográfico (não é por acaso que não se vê nenhum, estão todos debaixo de chapa)- oh saudades, saudades!
LIMPAR????? Eu estive lá e não é sujo, é desarrumado. Depois admiram-se que as pessoas pobres se sintam ofendidas.
Infelizmente não é para limpar. As pessoas vivem mesmo ali, a dois passos da linha do comboio.
Muito bem apanhado.
Fernando, se ao menos se visse o Castelo do Queijo … (espero não estar a meter água também neste comentário.)
Oh Júlio não te ofendas, parece-me que a ironia à gestão desta cidade passa dificilmente numa caixa de comentários de blog, embora este blog ande sem grande sentido de humor, enfim.
Para que não fiquem dúvidas:
1- Aquela zona é antes ou depois das Fontainhas? Como não vejo a ponte do Infante presumo que seja antes (quem vem da Luís I) e, assim sendo, é “para limpar” (2.º comentário), para deitar abaixo, para a encosta ficar só encosta, sem casas nem barracas. Quando? não sei.
2- Se a zona é depois da ponte do Infante deve estar em vias de ser “reabilitada” (1.º comentário), no âmbito da reabilitação das Fontainhas, que tirou de lá a feira definitivamente.
3- Susceptibilidade. Gostei da foto, fez-me lembrar a Vandoma, e pretendia apenas acrescentar-lhe qualquer coisa. Não pretendia ser ofensivo como a tua resposta aos meus comentários parece denunciar.