Dominguice

Pessoas que não respeitem as regras sociais do “bom comportamento” e que tenham facilidade em provocar sofrimento a terceiros terão mais oportunidades para ter sucesso no ambiente onde estiverem. Por sucesso, entenda-se a aquisição de bens e/ou o exercício do poder. Geralmente, as duas coisas ocorrem conjuntamente, mesmo quando não simultaneamente. Precisam, porém, de se conseguir conter. Nem todas as regras, ou nem sempre, podem ser violadas. Não podem provocar sofrimentos a certos indivíduos, a outros por pouco tempo, a outros só uma vez. Conforme a habilidade na gestão destas competências, assim a probabilidade de atingirem os seus objectivos. Objectivos, quase sempre, lindos. Como constituir família, deixar uma boa herança aos filhos, e passar o tempo com amigos em locais altamente aprazíveis, bem recheados de víveres e de confortáveis veículos de transporte.

Os bonzinhos gostariam muito de ser como eles, os psicopatas. Mas não conseguem, daí passarem os dias zangados.

29 thoughts on “Dominguice”

  1. isso não é verdade : para poderes contestar uma cena , com propriedade e de forma a que te respeitem ,tens de saber faze-lo melhor que ninguém primeiro. e saber distinguir o normal da psicopatia , em segundo : os objectivos que enumeras , inocentemente ( tadinho) estão na esfera do normal , facílimos de conseguir sem truques ; os objectivos que esqueces , inocentemente ( tadinho) , o controle de países , finanças , informação , moeda , negócios e estar disposto a vender a mãe para o conseguir é psicopatia . temos um povo inteiro de psicopatas no mundo , uma praga.

  2. Os domingos fazem bem ao volupi: de vez em quando acerta num tema vagamente útil ou interessante. Sempre é uma variação da constante propaganda xuxa e da veneração do 44.

    Desta vez creio que foi a yo, tão focada está em malhar nos seus odiados ‘narigudos’, a não atingir certo alcance do post. Em poucas linhas o volupi descreve o essencial da sociedade, da economia e de grande parte da existência humana. É isto, só isto: constituir família, boa herança aos filhos, passar o tempo em locais aprazíveis (os amigos são facultativos), muito conforto, muitos víveres.

    Diz a yo que é fácil consegui-lo sem truques; então porque é que só uma minoria o consegue? Olhe além do meio em que vive: quantos milhões não têm e nunca terão isto? Só em Portugal, para não ir a Áfricas, Índias, Chinas e assim, quantos acordam cedo e passam horas em transportes públicos, quantos limpam e cozinham e cultivam e constroem e entregam para os outros, sempre pobres?

    Estou agora num desses sítios descritos pelo volupi: não super-rico, mas rico o bastante para ser raro o carro abaixo de 80.000 euros ou o jantar (para dois) abaixo de 300 euros. Respira-se afluência. Quem se vê por aqui, nos terraços, nos restaurantes, na praia? Os bem-sucedidos: os que gerem as ‘competências’ referidas pelo volupi. E muitos herdeiros dessas competências bem geridas.

    A desigualdade e a injustiça concentradas neste sítio, e em outros até piores que este, justificam muita ira dos ‘bonzinhos’; muita justa indignação dos que ainda aceitam passivamente, bovinamente este estado de coisas. Até que isto mude nada vai realmente mudar; só vai continuar a piorar.

  3. Se os bonzinhos gostavam de ser como os psicopatas então não são bonzinhos. Ora que isto parece-me uma verdade tão de La Palice que fico constrangido de a dizer porque pode-me estar a falhar algo de óbvio no texto, uma ironia qualquer daquelas que comprovam a inteligência superior do autor.

    Podem não ser psicopatas, mas bonzinhos… Cada vez mais acho que há uma relação directa entre ser “bonzinho” (seja lá o que isso for) e ser indiferente à merda de mundo em que vivemos. Literalmente cagar de alto para quem acha que tem a solução para os problemas do mundo, e já agora para esses mesmos problemas. Fico banzado com certas opiniões e atitudes. Gajos que criticam isto e aquilo, o Trump, o Putin, o Netanyahu, etc. e tal, queria ver o que faziam se estivessem frente a frente com bestas deste calibre. E fico espantado quando muitos destes se revelam, no seu dia-a-dia e à sua escala, bestas de calibre semelhante.

    O Bastos dá um exemplo engraçado de pobreza, tristeza, opressão, sei lá que merda quis dizer: acordar cedo e passar horas em transportes públicos. Caro Bastos, pela parte que me toca, só me incomoda nos dias de verão quando os cabrões dos condutores e dos maquinistas não ligam o ar condicionado e eu começo a transpirar que nem um burro. De resto, nada melhor para pôr a leitura em dia. Chega a ser terapêutico. Se não apanhar turistas ou putos barulhentos com as hormonas aos pulos chega mesmo a ser a melhor parte do meu dia. Duvido que o conseguisse no carro ou em casa onde há sempre coisas para fazer.

    Além disso, duvido que todos psicopatas queiram coisas bonitas. Muitos psicopatas vivem bem no meio do esterco e da chungaria. Se aí conseguirem encontrar os seus alvos, manipularem as pessoas e sentirem-se superiores ao resto do mundo, é aí que ficam. Há psicopatia na pobreza na mesma medida que há na riqueza.

  4. Filipe….. ai ai , o post tem a ver com israel : somos uns invejosos.
    a linha condutora do pensamento do V é bué simples.

  5. traduzo : os países que saltam as regras do direito internacional e que não têm escrúpulos em matar centenas de milhares de pessoas e infligir dor têm mais hipóteses de sucesso. mas alto : não podem atacar permanentemente em gaza , as vezes no libano , outras no yemen e agora no irão . contenção , pás , se querem ser os donos do mundo.
    e nós , pobres coitados , queríamos aquilo , dinheiro e poder conseguido com sangue e mortos. aliás , em cada um de nós , dorme um lex luthor , até no super homem.

  6. bem , Filipe , se calhar tem razão quanto a mim…
    é que o post também pode ter sido escrito a pensar no zezito , que , coitadinho , só queria ” Como constituir família, deixar uma boa herança aos filhos, e passar o tempo com amigos em locais altamente aprazíveis, bem recheados de víveres e de confortáveis veículos de transporte.” e que por isso meteu as regras , a ética e a moral no bolso. exagerou e acabou no tribunal : toda a carreira politica foi um sem número de casos duvidosos a té acabar numa bancarrota.
    e pronto , nós , temos é inveja.
    todo o raciocínio do post só se aplica aos seus amores. no caso do montenegro ou do ventura ou da rússia , o V sobe as muralhas da cidade e transforma-se num bonzinho , mas dos a sério , não é bonzinhos pelintras como nós.

  7. «Filipe….. ai ai , o post tem a ver com israel : somos uns invejosos.»

    É uma extrapolação possível, yo, mas só o volupi saberá se falava de indivíduos ou de países. Como ele é amuadinho e não nos responde (pelo menos a mim), não há como saber.

    De qualquer maneira o post é aplicável a ambos; e mesmo os países são governados – de jure e de facto – por indivíduos gananciosos e amiúde psicopatas, daí obterem tanta riqueza e tanto poder. A razão porque os Putins, Netanyahus e os presidentes americanos invadem, bombardeiam e chacinam é simples: não lhes chega ao bolso nem ao lombo. Se chegasse, a guerra acabava logo.

    A carneirada delega todas as decisões nestes indivíduos, que estão protegidos das consequências dessas decisões, e depois admira-se de correr mal. Até lhe chama democracia!

  8. «O Bastos dá um exemplo engraçado de pobreza, tristeza, opressão, sei lá que merda quis dizer: acordar cedo e passar horas em transportes públicos.»

    Simples, João: os privilegiados de que fala o volupi e de que eu falo não andam de transportes públicos, muito menos à hora de ponta. Isso é para a arraia-miúda. Alguns conduzem, outros são conduzidos, mas sempre em carros luxuosos, de e para locais aprazíveis, e a horas em que encontrem o mínimo de arraia-miúda possível. Para si os transportes podem ser terapêuticos, mas para muita gente são o suplício onde desperdiçam grande parte das suas vidas. Porque a vida passa, sabe?

    Os psicopatas que vivem no esterco, aposto consigo, preferiam não viver no esterco. Os criminosos que andam de autocarro, ou de comboio, ou de Clio, também preferiam andar no Porsche de 200.000 euros do meu actual e mamão vizinho da frente. Isto parece-lhe duvidoso?

    O que acontece, João, é que estas vidas afortunadas, de boas heranças e bons carros e bons restaurantes e T5s com vista para o mar, e o tempo e o staff necessários para gozá-las, estão tão acima, tão à parte da vida da arraia-miúda que esta nem as imagina; ou nem pensa nelas.

    Se pensasse realmente nelas, e na justiça de existirem quando a sua própria vida é tão limitada em todos os sentidos – no tempo, nos locais, no que tem de fazer, no que não pode fazer, até no acesso à educação e à saúde – talvez algo mudasse. Mas v. parece um dos resignados.

  9. “Estou agora num desses sítios descritos pelo volupi: não super-rico, mas rico o bastante para ser raro o carro abaixo de 80.000 euros ou o jantar (para dois) abaixo de 300 euros. Respira-se afluência. Quem se vê por aqui, nos terraços, nos restaurantes, na praia? Os bem-sucedidos: os que gerem as ‘competências’ referidas pelo volupi. E muitos herdeiros dessas competências bem geridas.”

    Filipe Bastos, fiquei muito preocupada com este seu comentário. Como é que foi parar a esse covil de mamões? Não acredito que tenha sido de livre e espontânea vontade. Ainda pensei em vaidade, mas vindo de si é impossível. Apontaram-lhe uma arma?! Está a pedir socorro, certo?…

  10. ” Filipe Bastos, fiquei muito preocupada com este seu comentário. Como é que foi parar a esse covil de mamões? Não acredito que tenha sido de livre e espontânea vontade. Ainda pensei em vaidade, mas vindo de si é impossível. Apontaram-lhe uma arma?! Está a pedir socorro, certo?… ”

    foi fazer trabalho de campo para um estudo sobre pelintragem em mamarrosa encomendado pelo xunga para ser incluído no novo disco riscado que o ventrulhas apresentará na reprise da próxima temporada legislativa.

  11. ” Os psicopatas que vivem no esterco, aposto consigo, preferiam não viver no esterco. ”

    isto dito por um psicopata, cuja única actividade conhecida é o esterco que aqui pública, tem piada.

    ” Os criminosos que andam de autocarro, ou de comboio, ou de Clio, também preferiam andar no Porsche de 200.000 euros do meu actual e mamão vizinho da frente. Isto parece-lhe duvidoso? ”

    aqui não há espaço para dúvidas com os teus fetiches, mas dúvido que os referidos criminosos partilhem as mesmas taras que tu. andam no gamanço mazé para pagar a prestação do clio e umas jolas, enquanto que tu só tens inveja dos mamões, ir para a cama com porsches e arejar a pluma rectal em restaurâncios dos 300.
    está tudo explicadinho aí acima por ti, não é preciso sair desta caixa de comentários para entender as tuas preocupações e objectivos com o lumpemproletariado.

  12. “Os psicopatas que vivem no esterco, aposto consigo, preferiam não viver no esterco. Os criminosos que andam de autocarro, ou de comboio, ou de Clio, também preferiam andar no Porsche de 200.000 euros do meu actual e mamão vizinho da frente. Isto parece-lhe duvidoso?”

    É um erro de raciocínio. Se entrar mais dinheiro, óptimo, mas não é a prioridade. Concluo com esta sua observação que o Filipe é um afortunado, nunca se deparou com um psicopata.

    “Se pensasse realmente nelas, e na justiça de existirem quando a sua própria vida é tão limitada em todos os sentidos – no tempo, nos locais, no que tem de fazer, no que não pode fazer, até no acesso à educação e à saúde – talvez algo mudasse. Mas v. parece um dos resignados.”

    O ser humano tem limites, caro Filipe. Quem vive com essa atitude de que estamos sempre a perder alguma coisa corre o risco de transformar a própria vida num labirinto. E agora faço de advogado do diabo; quem acha que inventou esse labirinto?

  13. Portanto, constituir família é “lindo” na forma jocosa do termo e não a base mais forte que pode ter uma sociedade. Pelo caminho, caso vos deixassem, matam a propriedade e a iniciativa de cada um e destratam aqueles que honesta e exemplarmente decidem todos os dias lutar por uma vida melhor, independentemente do comboio ou do porche.
    Post soviético, com vários comentários a condizer.

  14. Estou a dizer que dentro do baldinho se sente uma grande orfandade e que a importância interesseira que lhe dão lá nas traseiras de sede não substitui os valores da família. Família que você, triunfantemente, já dá como varrida da sociedade mas que, em muitos dos comentários que por aqui põe, suplica que lhe pudesse vir impor limites que você desconhece. É um menino pequenino a pedir uma palmadinha, para não ir pôr a mão na tomada elétrica.

  15. migas,

    toma os comprimidos, vá lá. pode ser que assim os teus filhos continuem sem te falar mas já não fiques tão incomodado com isso. ninguém tem culpa de seres uma pessoa horrível, pá, principalmente a tua familia. não te escolheram, não têm obrigação nenhuma de te respeitar. tu é que devias fazer por merecer mas, conforme podemos todos facilmente verificar pela tua resposta, esse barco já zarpou há muito, não foi? deixa lá

  16. Está a ver, volupi, temas interessantes geram conversas mais interessantes.

    Guida, registo e aprecio a sua fina ironia. No local onde estou há alguns mamões, mas diria que a maioria são chulos, chulões e espertalhões vários. Sabe a diferença da escala, certo?

    Agradeço a preocupação, ninguém me sequestrou: são vontades que faço à minha mais-que-tudo, mesmo que não me agrade o ambiente e não seja o maior fã de praia. Mas até passo despercebido, sabe – pareço branquinho, educado, tenho um carro bonito. Devem pensar que sou um deles.

    João, há decerto psicopatas para quem o dinheiro não prioritário, mas há muitos mais para quem é, e são estes que mais afectam e dominam a sociedade. Sempre há-de haver malucos, o problema é que o actual regime capitalista fomenta e premeia o egoísmo, a ganância e, sim, a psicopatia.

    Os principais limites do ser humano, caro João, são os o que o ser humano mete na sua cabeça. Um limite de que precisamos há muito é o da riqueza: por que raio pode, ou deve, alguém acumular riqueza infinita? O labirinto de que fala foi criado pelos mamões de que falo; guarda-lhes a mama.

  17. «Post soviético, com vários comentários a condizer.»

    Obrigado, Elias, pela parte que me toca. Fique descansado, não quero destratar “aqueles que honesta e exemplarmente decidem lutar por uma vida melhor” – esses são todos pobres ou remediados. A destratar alguém serão todos os outros: aqueles cuja riqueza comprova serem chulos, chulões, mamões, trafulhas, corruptos, criminosos, ou sortudos herdeiros com dinheiro a mais.

    O que é a mais? Simples: o que ultrapassa o valor a definir democraticamente relativo à riqueza média do país. Esta desigualdade corrói a sociedade há milénios, Elias: com a possível excepção da religião, não há maior cancro civilizacional. Além de limitar e expropriar, é também preciso questionar a remuneração das profissões – muitas que nada contribuem são pagas excessivamente.

  18. piças,

    A minha família é a coisa mais importante que tenho. É o bem mais precioso e a maior dadiva que a vida me deu. Desejar-lhe o mesmo é ter toda a consideração do mundo por si, pese embora duvide que você a mereça.

  19. Filipe, você continua a resvalar com facilidade para o limitar, o expropriar, o destratar… Acho-o demasiado perto de achar que o meu quintal é seu, ou também é seu e encanito-me um bocadinho.

  20. «Acho-o demasiado perto de achar que o meu quintal é seu, ou também é seu»

    Calma, Elias: não é meu; é de todos. É para repartir com todos. Mas só se o seu quintal for maior que o máximo decidido democraticamente, por exemplo quinze vezes a média nacional; e só a parte acima desse máximo deve ser repartida. O resto continua seu – desde que o tenha adquirido justa e legalmente, claro. Um quintal quinze vezes maior que a média continua a ser um grande quintal.

    Ninguém precisa ou merece mais; o resto é pura ganância. Quanto maior a desigualdade maior a corrosão da sociedade. Além de ressentimento e inveja, que são parte da ‘natureza humana’ com que a direita adora encher a boca, suscita natural e justa indignação a qualquer pessoa com um sentido de justiça, equidade e razoabilidade. Abafar esta indignação não é fácil; requer séculos de opressão.

  21. e isso mesmo , Filipe : há que tratar o vicio do dinheiro como se trata qualquer outro , como o do jogo , droga ou álcool e tal. as consequências são igualmente graves e para toda a sociedade. limitações ao consumo#acumulação.

  22. Filipe Bastos,

    “Guida, registo e aprecio a sua fina ironia. No local onde estou há alguns mamões, mas diria que a maioria são chulos, chulões e espertalhões vários. Sabe a diferença da escala, certo?”

    Não, não compreendo a escala. Onde é que se encaixa o Filipe Bastos? A ver pelo que escreveu aqui, e pelo repugnante comentário que escreveu há pouco acerca da Isabel Moreira, diria que faltam alguns níveis nessa escala.

  23. «Onde é que se encaixa o Filipe Bastos? A ver pelo que escreveu aqui, e pelo repugnante comentário que escreveu há pouco acerca da Isabel Moreira, diria que faltam alguns níveis nessa escala.»

    É curioso que pense assim, Guida, pois acabou de fazer-me o mesmo que fiz à Isabel: questionou a minha situação pessoal e sugeriu a minha hipocrisia. A diferença é que, ao contrário da Isabel, não sou deputado, não sou nepo baby de ministros do Ultramar, nunca defendi o 44, não me misturo com chulos, trafulhas e sucateiros, não mando bitaites ao país e não ando a chupar na teta pública há 15 anos.

    Quanto à escala: o mamão está no topo da mama, muito acima do chulo. Este contenta-se com um tacho aqui e ali; é o que mais há em todos os partidos, câmaras, repartições, empresas públicas, etc. Já o chulão colecciona tachos de grande porte, ou pode ser um grande advogado, comentadeiro…

    Acima disto está o mamão: a sua mama é sistémica, conjuntural, global. O mamão não depende de tachos; é ele que dá tacho a quem lhe convém. Tem ao dispor autarcas, deputedos, alguns até governos, até a UE. O mamão mama e manda. Entende, Guida? Caso tenha mais dúvidas disponha sempre.

  24. P.S. Já me esquecia, Guida: acima descrevi os maiores mamões, que são os que têm mais poder – a banca, as grandes empresas, construtoras, farmacêuticas, escritórios de advogados, etc. – os DDT. Como até uma criança sabe, os donos e CEOs destes mamões são quem realmente manda nisto tudo.

    Mas como em tudo, nos mamões há também uma escala e alguns são menores: até actores, futeboleiros, entertainers em geral podem ser mamões. Veja por ex. o RAP, o comuna-caviar favorito da carneirada: há muito que mama à grande – nos milhões. Digamos que os milhões definem os mamões.

  25. ” A diferença é que, ao contrário da Isabel, não sou deputado, não sou nepo baby de ministros do Ultramar, nunca defendi o 44, não me misturo com chulos, trafulhas e sucateiros, não mando bitaites ao país e não ando a chupar na teta pública há 15 anos. ”

    1 – como é que sabemos que não és deputado do xunga se grunhes como os porcos do ventrulhas?

    2 – sei lá quem é, foi ou se terás pai e mesmo que o tenhas, ele não é responsável pela merda que um filho da puta escreve.

    3 – quando não há mais nada para argumentar recorres ao disco riscado do 44, mas a lista dos supostos crimes nunca mais aparece.

    4 – uns comentários acima confessaste que frequentavas uma praia de chulos e trafulhas e até passavas despercebido por seres parecido com eles e ter um carro bonito. omiti o sucateiro por ser incompatível com ambientes beto/azeiteiro/xungoso.

    5 – não mandas bitaites, quando é a única coisa que fazes todos os dias. haverá aqui alguma afirmação tua que seja consistente? só vejo fezadas, mentiras & reproduções das produções aldrabé.

    6 – não chupas na teta pública há 15 anos? apresenta a declaração de rendimentos, tens toda a pinta de pertencer à caldeirada de babuínos que anda a foder o ensino público.

  26. as coisas que vamos descobrindo do representante da voz do povo no aspirina:

    ” … são vontades que faço à minha mais-que-tudo, mesmo que não me agrade o ambiente e não seja o maior fã de praia. Mas até passo despercebido, sabe – pareço branquinho, educado, tenho um carro bonito. Devem pensar que sou um deles. ”

    1 – satisfaz os desejos de requinte da mais-que-tudo que gosta de ambientes de chulagem.

    2 – diz que não lhe agrada o ambiente e não gosta de praia, o que seria de admirar é que gostasse de alguma coisa.

    4 – acha que passa despercebido porque comprou um kit de azeiteiro para ser aceite no azeite.

    5 – ainda tem a lata de revelar que é branquinho, educado e um carro bonito. enfim, mais um nórdico mocha mousse (pantone 17-1230), educado num colégio de freiras na suíças com se pode constatar pelo discurso e o bolo em cima da cereja, um escarro esverdeado mentólizado com jantes douradas.

    se fala como um grunho, se tem conversa de bimbo, se veste à chulo, se anda numa viatura de azeiteiro , só pode ser xunga.

    continuo à espera da lista detalhada dos 50 anos de roubalheira socialista.

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